É uma Direita difícil de definir mas que encontra um denominador comum na questão do Ultramar português, nunca resolvida porque nunca esclarecida devidamente nos pormenores essenciais que levou ao abandono do mesmo, depois de vários séculos de vicissitudes que ficam sumariamente explicadas neste artigo de Brandão Ferreira, no O Diabo de hoje:
Essa Direita no final dos anos setenta decidiu, através de alguns dos seus elementos mais proeminentes accionar criminalmente alguns indivíduos que tomaram como os responsáveis directos da chamada "descolonização".
Em 28 de Dezembro de 1979, o General Silvino Silvério Marques e o Engenheiro Leonel Luís Nunes Vieira de Aguiar apresentaram uma queixa crime na PJ contra certos indivíduos, assim:
Essa queixa teve os trâmites legais e chegou ao STJ. Como é costume dizer-se não deu em nada...
Os autores publicaram depois na Ulisseia, em 1983 um livro com as peças processuais e pareceres em que se destaca o do Prof. de Direito Penal da escola de Lisboa, Manuel Cavaleiro de Ferreira.
A introdução resume o teor do livro:
E os responsáveis, segundo Kaulza de Arriaga, no seu livro Guerra e Política ( tiragem de 6000 exemplares) , de 1987:
Fica feito o balanço. Só falta é descobrir o que é essa Direita mítica que procuro saber desde há muito o que é...
Terei que ler que autores mais?
Li esse livro há anos e na altura considerei uma obra importante para o esclarecimento dos portugueses. O professor universitário Manuel Damásio é o da neurociência? -- JRF
ResponderEliminarAo ler o texto de João Ferreira, torna-se claro que Portugal só a muito custo sobreviveu ao seu mais antigo aliado, a Inglaterra. Que sacanas os ingleses, estão bons para a jardinagem. De resto, até o chá é melhor o francês. -- JRF
ResponderEliminarNão pode ser. O outro é o António Damásio
ResponderEliminareste Damásio creio ser o da universidade do CG
ResponderEliminaro problema começa com o abandono de rectângulo depois do 25-iv pela direita no poder
fugiu
não houve luta
depois o homem do caco no olho
deu contibuidade ao descalabro
actualmernte temos um regime social-fascista a afogasr-nos em dívidas
está a capar o que resta de Forças Armada
A nossa grande jogada foi durante o Estado Novo, por Salazar que inventou uma nova identidade para Portugal, extraída do passado remoto e glorioso.
ResponderEliminarE isso, na Primeira República e até durante a monarquia do sec.XIX não existia...
Comprei no outro dia os dois volumes do Portugal Contemporâneo e na viajem de combóio de Lisboa li parte do primeiro volume. Está lá tudo com as guerras dos absolutistas e liberais, do tempo de D.Miguel e D.Pedro.
Uma miséria. Vasco Pulido Valente é que sabe contar esse período.
Nós, deveríamos erguer uma estátua ao Salazar pelo que fez da nossa identidade durante os 48 anos que lá esteve.
Uma estátua nova porque as antigas já deverão ter sido destruídas pelos fósseis comunistas.
Kaulza de Arriaga tem no seu livro sobre a descolonização uma lista de todos os nomes que intervieram nas independências das antigas províncias ultramarinas. Nomes que assinaram papéis nesse sentido. Sá dúzias deles. Freitas do Amaral é um deles...
ResponderEliminarAh sim? o Freitas assinou?
ResponderEliminarAssinou documentos relativos à independência de um dos territórios, salvo erro Cabo Verde.
ResponderEliminarAmanhã publico...
ResponderEliminarO nosso Tenente-Coronel resume realmente tudo desde o apogeu. Sina a nossa!...
ResponderEliminarAntónio! Li o livro dele O Erro de Descartes, não gostei nada na altura.
ResponderEliminarIsso da estátua tem de ser depois de ser preservado o que escapou aos selvagens, porque pelos vistos nem isso é certo que fique para as futuras gerações. Os comunas sempre gostaram de destruir. Não deixa de ser irónico que sejam grandes destruidores de culturas e cultura (continua a decorrer na China profunda, hoje em dia), mas toda a trupe cultural que se preze é de esquerda e eventualmente comuna.
Sempre admirei o Kaulza de Arriaga… o nome dele que origem tem? -- JRF
Também não gostei nada do livro. È coisa a armar sem perceber corno de Filosofia.
ResponderEliminarOntem estive a ler umas passagens de "Juízo Final", do Franco Nogueira. Quando puder, indico as páginas que correspondem à entrevista. A análise tem tanta actualidade agora como então.
ResponderEliminarSobre outro assunto: o José conhece este Rentes de Carvalho?
http://www.quetzaleditores.pt/livros/ficha/a-ira-de-deus-sobre-a-europa?id=18687345
Gostei da referência a "uma universidade entregue a banalidades". Basta visitar o portal da FLUL para se avaliar a dimensão da tragédia.
Refere, no entanto (http://www.quetzaleditores.pt/autores/ficha?id=9596), ter sido obrigado a sair do país por motivos políticos... fica-se logo na retranca.
Rentes? É um português que emigrou para a Holanda e de lá escreve umas coisas. Não me interessa.
ResponderEliminarUm de avental e borboleta.
ResponderEliminarNuma reunião na "Cova da Moura":
ResponderEliminar> "Entrou um oficial do MFA, um coronel, Vasco Gonçalves, que se tornaria em breve famoso como Chefe do Governo comunista de 1976/77. Sobraçava um grosso “dossier”, sentou-se a uma mesa e informou os presentes de que, estando instaurado o regime democrático, não havendo democracia sem Partidos Políticos e apenas se encontrando organizados os Partidos Socialista e Comunista, eles haviam sido escolhidos como as personalidades mais capazes para organizar os Partidos que ainda não existiam. Ao ouvir isto, o Sr. Freitas do Amaral levantou-se: “Nesse caso, não estou aqui a fazer nada”. Logo, Vasco Gonçalves o obrigou a ficar: “O Sr. Professor é a pessoa escolhida para organizar o Partido da Direita”. Assim nasceu o CDS. E assim a “direita” chegou ao estado em que hoje se encontra. Lenine bem sabia... [relativo a «uma frase de Lenine. Mais ou menos isto: “Sempre que se faz uma revolução, devemos ser nós a organizar a direita antes que a direita se organize a si própria»]
apud Orlando Vitorino.
Num Conselho de Estado abrilino:
> "o Prof. Freitas do Amaral defendera, numa extensa exposição, que não seria necessário esperar por uma nova Constituição para se dar início ao processo de descolonização, pois que a legisação em vigor permitia que se lhe desse início".
"após a sua exposição, os militares, embaraçados, se entreolharam, surpreendidos, mas naturalmente sem argumentos para combater os da tese apresentada e que, os restantes membros do Conselho que poderiam ter argumentado dada a sua formação académica, logo se manifestaram em
calorosos elogios à proposta apresentada, tendo ficado desde logo decidido dar-se início à descolonização".
apud F. Pacheco de Amorim.
Como se pode ler no texto a esmagadora dos golpistas nunca pensou que viesse a ser "interpretado".O zé povinho não se pronunciou.Promoveram sim e desde logo sessões de "entrega" sem qualquer garantia para ninguém, em especial os brancos...
ResponderEliminarMas agora a luta da rapaziada mais o dos 23 colectivos é colonizar-nos com africanidade...dividindo com discriminação positiva.
O regime merece ser totalmente substituído pois deixaram muitos Portugueses ou os seus ossos para trás...
Estamos em 2016, os nacionalistas contemporâneos já não têm o Ultramar na agenda, pois o Ultramar simplesmente já não existe e não nos diz nada. O Império Português a mim não me diz absolutamente nada. Espero poder ter esclarecido o José.
ResponderEliminarÉ por isso que continuo à procura dos salteadores da Direita perdida.
ResponderEliminarO "ídolo" desapareceu...e por isso é necessário recuperar algo que a corporize e lhe dê feição.
Ah! E é uma Direita religiosa. Católica...
Para mim isso até é o mais importante. A ausência de Deus da cena política tem sido a causa de muitos equívocos.
ResponderEliminarE tal não se confunde com laicismo ou separação Igreja-Estado. Isso é outra coisa.
O Ultramar pode não dizer mais a certas pessoas do que uma panela carbonária; mas lá existir, existe.
ResponderEliminarEstá lá, no mesmíssimo sítio onde os nossos o encontraram vai para mais de seis centenas de anos...
Mas vê, José, como é curioso?
ResponderEliminarEsse aí diz-se nacionalista. Diz que tende para o cesarismo pagão, ou neo-pagão, e em resposta ao conceito da guerra justa de S. Tomás resolveu brandir quem? Ora, nem mais nem menos que o Grócio ali do artigo do Brandão Ferreira! O do Mare Libertum. Que o S. Tomás não era preciso para nada porque havia o Grócio desde o século não sei quantas...
Estranho era que lhe dissesse alguma coisa o Império Português ou o Ultramar...
Se houvesse outro "ídolo", já no tinham encontrado os reis antigos, que sabiam mais a dormir do que o que temos para aí hoje acordado...
Não há volta a dar. Se não for por aí não por mais lado nenhum...
«Para mim isso até é o mais importante. A ausência de Deus da cena política tem sido a causa de muitos equívocos.»
ResponderEliminarLol, qual "Deus"? O Deuszinho inventado pelos judeus, é isso?
A sério, vão mas é contar as vossas fábulas israelitas a outro...
Quanto ao Ultramar, digam-me lá o que é que vocês querem afinal? Querem o quê? Que se declare guerra a Angola e todos os restantes países do antigo Império? É isso?
É que eu muito sinceramente não entendo onde pretendem chegar com esta choradeira toda em torno de algo que acabou vai quase para meio século...
http://bairrodooriente.blogspot.tw/2016/12/joao-jose-horta-nobre-fraude_22.html?m=1
EliminarPois, mas quem fala com respeitinho dos israelitas e da coutada deles, não somos nós.
ResponderEliminarNão entendes, nem tão cedo hás-de entender.
«Pois, mas quem fala com respeitinho dos israelitas e da coutada deles, não somos nós.»
ResponderEliminarIsso é mentira seu porco cristão, é mentira e tu sabes que é mentira. Filo-semitas de merda, vocês sempre tiveram a mentira e a aldrabice na pontinha da língua. Se há gente para com a qual eu tenho tolerância zero, é para com mentirosos e tu muja, és um daqueles bem grandes.
«Não entendes, nem tão cedo hás-de entender.»
Eu entendo sim, entendo perfeitamente que tu és um lunático varrido, está claro como a água.
Muja, estou plenamente d'acordo com o que tem vindo a escrever, nem podia ser d'outro modo. Ah, essa inteligência brilhante a somar a um raciocínio lógico e acutilante, mais uma espantosa capacidade de contra-argumentação, são qualquer coisa! Que inveja!, saudável bem entendido e que fique claro:)
ResponderEliminarE José, tem toda a razão. A religiosidade faz muita falta ao nosso povo, como aliás o faz a todos os outros. Perdeu-se a sua prática em grande parte com o advento do 25-A, pela fortíssima influência exercida pela esquerda junto do povo para o ir enfraquecendo a sua profunda Fé, além do despeito e da inveja que os comunistas devotavam a Salazar e ao Estado Novo também pelo mesmo motivo, com todas as crises gravíssimas subsequentes daí resultantes. Com o desaparecimento do comunismo todos os ex-países sob o regime soviético prontamente a recuperaram e praticam-na fervorosamente, incluíndo a própria a Rússia - agora não-comunista - e este facto extraordinário significa muito mais do que se imagina. Durante o período soviético aqueles povos (russos e dos países limítrofes), todos católicos praticantes, nunca perderam a Fé, fazendo as suas preces e súplicas a Deus no recôndito dos seus lares. A mulher de Gorbachov confessou um dia a um jornalista ter sido batizada e o marido provàvelmente também terá sido. Após a queda daquele regime, os dirigentes que lhe sucederam, a começar por Yeltsin, passaram a respeitar profundamente a religião católica, afinal a que sempre norteou espiritualmente aquele povo. E então sucedeu algo de surpreendente e inimaginável pouco tempo antes e que só enaltece o novo regime e enobrece a formação moral dos seus governantes, que se traduziram nas sinceras homenagens prestadas à memória do Czar Nicolau II e de toda a sua família, satânicamente assassinados a mando dos comunistas no poder. De louvar ainda a solene transladação dos seus restos mortais para a Catedral de São Petersburgo(?) e tudo processado com a dignidade e honra devidas a tão régia quão infeliz família, com a respeitosa presença dos principais governantes.
Não esqueçamos que o próprio Putin é um homem religioso que frequenta a Igreja, honra lhe seja feita. Todos os povos da Terra foram e continuam a ser religiosos à sua maneira, consoante os tempos e épocas em que viveram. Os povos pré-históricos inventaram os seus deuses e adoraram-nos. Os Íncas e os Maias também os tiveram, os índios norte-americanos e sul-americanos idem, aspas. Os povos da antiguidade greco-romana cultivaram deuses aos quais prestavam honrarias. É conhecida a adoração dos povos do antigo Egipto ao deus Sol, dentre outros.
ResponderEliminarDesde que o mundo é mundo que o ser humano não consegue viver sem Fé e, independentemente do deus ou do "objecto" venerado, a religiosidade sempre fez parte do seu dia-a-dia. Negá-lo significa ignorar a concepção divina da alma humana. Os agnósticos e/ou ateus são pessoas infelizes, mesmo que o neguem terminantemente. E são-no principalmente porque se recusam a aceitar que existe Algo ou um Ser Superior que nos guia e nos protege a cada instante da nossa vida e, para quem é crente (com o devido respeito por quem não é), sem esse Ser protector sentir-nos-íamos perdidos e a própria vida perderia o seu sentido. Além de que, com a ausência de uma crença num Ser Superior que os ajude a distinguir o bem do mal e lhes dê força e a razão de viver, esses não-crentes têm propensão para desvalorizar o mal e inclusive para praticá-lo livremente sem problemas de consciência, por se sentirem livres do pecado e também por estarem imunes à compaixão. E isto acontece porque se acham donos dos seus próprios actos e sentimentos, não reconhecendo a existência de um Ser Superior a quem devam respeito e obediência.
Exemplos de pessoas que negam a existência d'Aquele que "... fez a Terra e os Céus e veio ensinar à gente que todos somos irmãos e devemos dar as mãos uns aos outros irmamente" (Augusto Gil)? Com as excepções que confirmam a regra, os comunistas de todos os quadrantes e os socialistas de todos os matizes, seus primos-irmãos, que professam a mesma ideologia, como os próprios reconhecem ter sido essa a sua origem e que aliás nunca abandonaram ainda que digam o contrário, mentindo. Uma vez comunista, pra sempre comunista. A prova tivémo-la no dia 25 de Abril e com o decorrer deste regime até aos dias de hoje. O tremendo Mal praticado contra o nosso País e contra o nosso Povo foi resultado da falta de amor ao próximo, desprezo total e ausência de compaixão pelo sofrimento humano, de que os comunistas e os socialistas, pelos terríveis dramas e centenas de milhões de mortos por eles provocados em menos de cem anos, são o seu exemplo acabado.
ResponderEliminar«E são-no principalmente porque se recusam a aceitar que existe Algo ou um Ser Superior que nos guia e nos protege a cada instante da nossa vida»
ResponderEliminarProtege? A sério? Aconselho a Maria a ir perguntar aos cristãos do Iraque e da Síria como funcionou essa tal "protecção" divina durante os últimos anos em que nos quais os Estado Islâmico e a Frente al-Nusra mataram, torturaram, violaram e escravizaram milhares de cristãos.
No dia em que a Europa começar a cair para os islamitas, nessa altura os cristãos logo hão-de berrar para que os ateus e agnósticos lhes venham salvar o coiro da moirama. Mas nessa altura talvez já seja tarde demais, restará vocês rezarem e aguardarem para serem violadas, vendias como escravas ou assassinadas pela tropa islamita.
São as balas, os míssieis e a química explosiva que poderão travar o islamismo radical, não são rezas de cu para ar a um Deus que só existe na vossa imaginação.
Ahahah!
ResponderEliminarE o fantástico sou eu...
Aguardo ansiosamente as valentes legiões de agnósticos e ateus que hão vir salvar-nos o coiro da moirama.
Já agora, só por acaso, quando foi a última vez que isso aconteceu? Quando foi a última vez que ateus salvaram alguém do que quer que fosse?
E para terminar, meu atrevido e impertinente ignorante, elevadíssimo doutor da mula ruça:
primeiro, os cristãos não rezam de cu para o ar;
segundo, ficas sempre a torcer-te que nem minhoca escaldada quando o assunto passa a coisas sérias. "Porco cristão" é alarvidade que nenhum muçulmano profere. Mas outros há que têm essa e piores nos livros deles... Já se vê donde te vem a inspiração...
terceiro, vê lá a quem chamas mentiroso não vás estar a mirar-te ao espelho. Não sou eu que escrevo e depois apago...
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ResponderEliminarJesus esteve-se cagando para estes:
ResponderEliminarhttp://historiamaximus.blogspot.pt/2016/05/jesus-nao-os-salvou.html
"Jesus Ama-nos", assim dizem os cristãos, é mentira, Jesus tá-se bem a cagar porque até bebés ele deixa morrer às mãos de terroristas.
Não, os ateus e agnósticos paneleiros é que nos vão salvar!
ResponderEliminarSalve-me, por favor, senhor doutor da mula ruça!
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ResponderEliminarEste foi sodomizado em pequeno na confissão.
ResponderEliminarSó pode. Nem o bode-esperança tem tanto trauma e ressabiamento de endemoninhado como este tem.
Foi sodomizado pela mãe que nem pai há-de ter tido para lhe dar educação.
ResponderEliminarSó pode. Isto é doença.
Um ordinarão bimbo e estúpido que até mete impressão.
Lá apagou ele a merda habitual.
ResponderEliminaresta
Tu é que te devias esconder atrás de um pseudónimo que era para não envergonhares a tua família com as alarvidades que escreves para aí...
ResponderEliminarÉs tão burgesso que nem entendes a razão pela qual és atacado. Achas que fazes alguma coisa de novo em atacar os cristãos ó bacoco? Já vens com 300 anos de atraso.
Saíste-me cá um dissidente... ahaha! Para o que tu vens para aqui escrevinhar basta-me ligar a televisão. És tipo aquelas gajas nuas que escrevem fuck god nas mamas e mijam em crucifixos, só que nem as mamas mostras (nisso fazes bem).
Ou seja, na prática és o mesmo que toda essa trampa que imagino andes para lá a criticar no teu sítio.
É por isso que o teu nacionalismo é pechisbeque. Nem a tua nação compreendes, porque quem escreve o que tu escreves compreende tudo menos Portugal.
Nem sabes ao que andas zéquinha...
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ResponderEliminarOlha!
ResponderEliminarDeus te guie...
...contra um poste!
Ahaha, nem tinha reparado que ele tinha apagado...
ResponderEliminarCoitado, agora fiquei a pensar no que V. escreveu.
Pensava que ele era só estúpido, mas se calhar devia ser mais caridoso... talvez tenha passado por alguma coisa mesmo lixada.
ehehehe
ResponderEliminarEste imbecil trama-se sempre. Chego a tempo de copiar o que sei que o estúpido vai apagar para depois negar e se fazer passar por grande doutor.
Passou pois. Acredito que isto ultrapassa a imbecilidade e estupidez.
ResponderEliminarIsto é trauma e do grande.
Anticlericalismo experimentado na cloaca.
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ResponderEliminarPois é, o Leocardo, também conhecido como Lá Lá Cardo, Lulu-leva-no-Cu e cujo nome real é LUIS MIGUEL FERNANDES CRESPO, aí anda todo desesperado pela blogosfera. Não adianta, pois ele meteu-se contra gente a mais e agora vai colher a fruta que andou a semear estes anos todos.
ResponderEliminarO Afonso ainda há dias o tirou a limpo aqui:
http://totalitarismouniversalista.blogspot.pt/2016/12/la-la-cardo-um-lacaio-da-superclasse.html
O jornalista Paulo Reis também já lhe fez a folha:
http://oovodaserpente1.blogspot.pt/2016/11/o-que-e-que-o-leocardo-tambem-conhecido_24.html
Portanto como vai ser LUIS MIGUEL FERNANDES CRESPO? A brincadeira vai parar, ou queres que nós coloquemos a tua imagem pública nas ruas da amargura? É que eu ainda nem sequer comecei a falar das tuas histórias nos famosos bordeis de Macau onde se diz que conheceste a tua mulher, nem falei ainda da violência doméstica, que segundo consta, também se diz em Macau que tu praticas contra a tua própria família.
Este tipo, este Lá Lá Cardozinho parido no Montijo e radicado em Macau, não tem mesmo noção de com quem se meteu, é que não tem mesmo...
http://historiamaximus.blogspot.pt/2016/12/luis-miguel-fernandes-crespo-aka_23.html
ResponderEliminarhttp://historiamaximus.blogspot.pt/2016/12/luis-miguel-fernandes-crespo-aka.html
ResponderEliminarJosé,
ResponderEliminaracho que agora justifica-se uma barrela de ano novo.
Não vejo bem qual é o interesse de permitir que o tipo venha para aqui fazer luta na lama com terceiros, que nada tem que ver com a loja.
Por mim era tudo varrido, uns e outros.
Eu bem digo, a afinidade é tal que, como os outros trazem a deles para a Europa, este também para aqui traz a sua pequena faixa de gaza virtual...
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