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segunda-feira, janeiro 23, 2017
Esta actriz tem alguma coisa a ensinar ao país?
Pelos vistos tem, segundo o Dinis do Público que volta a dar páginas e páginas de publicidade política, ou seja propaganda, a uma das forças de extrema-esquerda que existem em Portugal, o Bloco de Esquerda.
Esta actriz pretende manter em cena, em cartaz permanente, a sua troupe de farsantes que procuram passar a ideia que são muito democratas e burgueses o suficiente para aceitarem as regras das democracias ocidentais, com os seus sistemas de produção de bens e serviços.
A contradição representa-se há dezenas de anos e a fantasia já ocupou o lugar da realidade que quase ninguém denuncia.
O BE é um partido revolucionário, trotskista se preciso for que pretende a alteração da sociedade e do seu modelo de produção, a la longue se necessário se tornar e rapidamente se as circunstâncias o permitirem.
Para o Público no entanto, assim não é porque a actriz empregada na política tem ideias que passam por ser o mais normais possível, dentro dos padrões da democracia burguesa que ideologica e programaticamente execram.
Não faz mal algum a contradição porque nunca é apresentada como tal, pelo Dinis e seus colegas da imprensa formatada no mesmo modelo.
Não se pergunta à actriz o mais básico: que sociedade verdadeiramente pretende? A do seu programa de partido a fazer de conta ou a de uma democracia burguesa que não o admitiria? A reestruturação da dívida, apresentada como solução mágica para os problemas é ideia baseada em que sistema de produção de bens e serviços? O que admite as multinacionais e a livre troca de bens e serviços dentro da União Europeia? Também sendo, o entendimento é comum ou apenas táctico e destinado a confundir os votantes, apresentando este BE como um partido igual aos outros?
Até quando perdurará esta fantasia de entendermos, salvo seja, os media entenderem a extrema-esquerda como uma ideologia capaz de governar um Estado como Portugal?
Será isto a vingança do 25 de Novembro de 1975? Se não é, parece. Veja-se o caso das filhas do pirata e outros que tais.
seu papel verdadeiro:
ResponderEliminarboneco falante do ventríloco criador do be
Só um povo abúlico, infantilizadoe ignorante, muito ignorante, suporta, e alimenta, semelhante embuste.
ResponderEliminarEste povo é educado por quem? Na escola não se ensinam estas coisas porque não seria politicamente correcto e até se aproximaria do fassismo. Era efectivamente no fassismo que se falava abertamente disto e se punham os nomes aos bois, na imprensa e media em geral, embora com as restrições da Censura.
ResponderEliminarAgora a Censura é pior e mais eficaza: fazem de conta que o que é não é por não lhes dar jeito.
Todos os media embarcam nisso e como "o povo" vê, ouve e lê o que lhe dão, temos o que temos.
Não há informação alternativa com peso e poder de influência suficientes para contrariar aquele.
Não existe empresário, que queira ter um jornal, minimamente independente, que arrisque sair do "rego".
ResponderEliminarQuem fizer publicidade num jornal deste género, arrisca-se a ser marginalizado ou acusado pelos outros de fassista e mais piropos do género.
Pagamos a corda para nos pendurar, dar a volta a isto não vai ser fácil.
Os portugueses, que estão contra este estado de coisas, têm que ir para a rua, sair do bem bom......................
Essa ala é tão falsa e vazia que não perderei tempo.
ResponderEliminarPerco tempo com o quê?
Eu achei divertido - e revelador de um levantar de saia em paralelismo aos homens que baixam as calças - a utilização das madeixas e da maquilhagem e tal a que a Catarina se viu forçada.
Tem graça...
A geringonça tem um semblante perturbador. Primeira página… não costumo ser adepto de grandes manifestações de alegria pela desgraça alheia, mas quando este pasquim despudorado desaparecer, abro uma garrafa especial.
ResponderEliminarPor que a censura era melhor? Porque havia censores com regras. Havendo regras e o seu cumprimento, existe um vector orientador para o justo. Apenas isto. Para mim, e uma dor de alma ver tanta gente a opinar e tão poucos a ajuizar e a fazer analogias com conhecimento. Por exemplo o presidente da república(a), com certeza, terá milhões de leis na memória mas duvido que tenha uma na consciência. Disse no seu discurso de passagem de ano:"é preciso aproximar o poder do povo".
ResponderEliminar(a)- Artigo 3 da constituição de 1976 diz:
"A Soberania, una e indivisível, reside no povo....". Na Constituição de 1911 e na Constituição de 1933 a Soberana era a Nação.
Para além da dignidade dada ao soberano referindo-o sempre com maiúscula houve a preocupação da sua caracterização.
Trotskistas, looool, abençoada seja a hora em que o Estaline mandou enfiar uma picareta pelos cornos adentro do judeu Trotsky.
ResponderEliminarFoi Wall Street (supremacistas judeus) que patrocinou desde o início a Revolução Bolchevique:
http://historiamaximus.blogspot.pt/2013/08/wall-street-revolucao-bolchevique-e.html
Wall Street em 1917? Dali a dez anos foi a bancarrota...
ResponderEliminarÉ só ler o livro do professor Sutton. Está lá (quase) tudo:
ResponderEliminarhttp://www.voltairenet.org/IMG/pdf/Sutton_Wall_Street_and_the_bolshevik_revolution-3.pdf
Esta entrevista dele também está muito bem conseguida:
https://www.youtube.com/watch?v=iMjy0FV8i_I
Foi com Sutton que eu percebi que na realidade, os exércitos estrangeiros que foram para a Rússia apoiar o Exército Branco na sua luta contra o Exército Vermelho, na realidade, não tinham como objectivo derrotar o Exército Vermelho, mas sim, impedir uma invasão japonesa e pelo caminho assistir impassíveis ao massacre dos brancos às mãos dos vermelhos.
A alta finança tinha tudo planeado de antemão e só assim de explica como é que foi possível os comunistas vencerem a Guerra Civil Russa.
Veja-se também e já agora esta carta de Baruch Levy a Karl Marx:
"The Jewish people as a whole will be its own Messiah. It will attain world dominion by the dissolution of other races, by the abolition of frontiers, the annihilation of monarchy, and by the establishment of a world republic in which the Jews will everywhere exercise the privilege of citizenship. In this "new world order" the children of Israel will furnish all the leaders without encountering opposition. The Governments of the different peoples forming the world republic will fall without difficulty into the hands of the Jews. It will then be possible for the Jewish rulers to abolish private property, and everywhere to make use of the resources of the state. Thus will the promise of the Talmud be fulfilled, in which is said that when the Messianic time is come, the Jews will have all the property of the whole world in their hands" (from `La Revue de Paris', p. 574, June 1, 1928)
Há quem alegue que a carta acima é falsificada. Porém, não deixa de ser muito conveniente que sempre que se encontra documentação incriminadora desta gente, os supremacistas judeus gritam sempre "FALSIFICAÇÃO"!
Ora, onde é que eu já vi isto? Ah, pois é, hoje gritam "FAKE NEWS"...