Capa da última edição da revista alemã:
Capa de uma edição de 2004, assinada pelo ilustrador Daniel Adel, muito em voga alguns anos antes, nas ilustrações de revistas americanas:
Capa de uma edição de 1984:
Como diriam os americanos: is that clear?
Nós, coitados, não temos o problema desses alemães que já no século XVII tinham praticamente assegurado a alfabetização de metade da população masculina residente.
Nós, ainda demorou algum tempo: só com Salazar se fez alguma coisa de jeito, apesar de andarem por aí a dizer, os Rosas/Flunser&Cª Lta, que tínhamos um analfabetismo horroroso, culpa do mesmo Salazar que era um obscurantista que só queria que as pessoas aprendessem a ler, escrever e contar o que era básico e mesmo assim só alguns privilegiados, entre os quais se contam os parentes daqueles.
Felizmente há por aí estudos comparativos e a revista do Le Monde num Atlas recente, deste ano, sobre as Utopias, mostrava tal panorama que por cá é sistematicamente escondido, para denegrir o Estado Novo:
Nota: as duas últimas ilustrações são retiradas do livro Die Kunst der Spiegel ( A arte da Spiegel), ilustrações de capas da revista, de cinco décadas, publicado em 2004 pela teNeues.
Não se consegue demarcar de Trump?
ResponderEliminarIsto não é como o futebol...
Foi do pior que a direita podia apresentar.
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ResponderEliminarExtremo mau gosto. As outras duas não me parecem más, mas não são muito boas.
ResponderEliminarA da New Yorker de aniversário, excepcionalmente fugindo do tema habitual (de aniversário) para o tema Trump, extremo bom gosto.
os rosas vermelhos só têm espinhos
ResponderEliminartal como os seus mortos favoritos:
estaline e outros assassinos
o problema do espelho é que mostra quem o usa
às 15 horas estava junto ao meu carro na av. D. João II no extremo oposto ao campo de justiça
passou pela minha frente a 5m o 44 dirigia-se para um prédio e deve ter saído dum carrito estacionado em 2ª fila
naquela zona do rio onde passeio longe do ar puro dos tubos de escape
ResponderEliminarpassaram por mim 3 jovens enfiadas numa burca preta acompanhados dos respectivos machos
estas 'apicultoras', tal como disse alguém, parecia que iam crestar mel numa colmeia
multi cul turalismo
Posso estar enganado, mas este "tiro no pé" da revista alemã ainda vai custar mais votos à Doutorada em Física Quântica...
ResponderEliminarSapo
ResponderEliminarDezenas de cartazes contra o Papa Francisco foram colados nas ruas de Roma.
Os cartazes, entretanto tapados, referiam a “decapitação da Ordem de Malta” e neles podia ler-se: “Francisco, interditaste congregações, afastaste sacerdotes, decapitaste a Ordem de Malta e os franciscanos da Imaculada, ignoraste cardeais... mas onde está a tua misericórdia?".
O incidente está a ser investigado pelas autoridades.
Antonio Spadaro, director da revista da Companhia de Jesus “Civiltà Cattolica” interpretou os cartazes como “uma medalha pelo empenho do Papa contra os muros e o racismo”.
conheço umas 15 ordens da malta
sou da zonas dos 'malteses de pau e manta'
por isso apreciou a vagamundagem
E se este maluco separatista fosse pregar para o PAN
ResponderEliminarehehehe
Ele há cada melro à solta que faz favor.
há quem venha aqui escrever merdices
ResponderEliminarem vez de tomar a medicação adequada
ou pedir uma eutanásia fresca e com muita espuma
O Trump tem uma coisa boa, tudo que é nut job está a sair do armário. Vão ter que construir sanatórios maiores.
ResponderEliminarAcho que é muito mais e não se circunscreve ao Trump. Se alguém conhecer melhor que me indique mas lembrei-me da conversa destes .
ResponderEliminarSempre tem a vantagem de não ser tão loura oxigenada como anda tudo, incluindo os esganiçamentos contra o louro-mor.
É o Trump. Mais aquela tipa tenebrosa com ar de peixe das profundezas; o press secretary que na primeira intervenção oficial mente de uma forma verdadeiramente inacreditável (e alguém lembrou que ele fala também em nome dos EUA)… há uma larga franja de pessoas para quem é tudo normal, ou para quem todos os meios justificam os fins (que nem o próprio deve saber quais são).
ResponderEliminarA Marine Le Pen tem um programa capaz de abalar a Europa (já para não falar da França), mas é coerente e articulada. Mesmo assim, eu concordando com imenso do seu programa, teria muitas reservas em executá-lo. O Trump é um videirinho, um trafulha à escala planetária e um mentiroso compulsivo. Que pessoas insuspeitas contemporizem com o Trump é incompreensível.
Quer que marche para o impeachment?
ResponderEliminarehehehe
Que raio chamam "contemporizar com o presidente eleito pelos americanos"?
eheheheh
Eu já nem abro a puta da página do facebook para não ler histerismos, não me venha agora o caro doutor engenheiro-campónio com mais essa
ResponderEliminar":OP
O homem tem pelo menos uma coisa a seu favor ( para um "básico" como eu...) : é visceralmente contra a vigarice do "pulhìticamente correcto".
ResponderEliminarE isso deu-lhe votos - e muitos.
A Le Pen é uma grande porcaria que dá voz ao que os partidos não dão. O Trump é uma grande porcaria que dá voz ao que os partidos não dão.
ResponderEliminarNão há diferenças. A diferença está no facto de a política se ter transformado em cartilha e ideologia e a realidade não caber dentro dela.
Sempre que isso acontece muita gente bate com os cornos na parede.
Outros são demasiado novos para chegarem só agora, a algo que dá ideia estar fora de prazo- a tal democracia liberal internacionalista.
E isto tudo, como também diz o JMP deriva das micro-causas do politicamente correcto por um lado, e da redução de todo o pensamento político ao homo economicus- por outro- e o mais tramado.
Vem o pé rapado pegar no que está no chão. Acho que sempre foi assim e para se entender isto é bom não ter tv e nem ler jornais.
Ou deriva de muito mais coisas mas não é o Trump o causador, ele é um dos resultados naturais.
ResponderEliminarZazie, eu nesta página não preciso de ir mais longe do que a comparação com o 44: Um narcisista doentio e um narcisista doentio à escala planetária. Um mentiroso compulsivo dos pequeninos e um mentiroso compulsivo global. Um vigaristazeco que só prejudicou Portugal e os portugueses e um trafulha gargantuano. Um básico com acesso a dois submarinos e um básico psicopata com acesso a uma lista grande de coisas.
ResponderEliminarE discordo totalmente da política como ideologia. Se há coisa que está morta é a ideologia. Cartilha sim.
ResponderEliminarFoi isso que eu disse- a política como ideologia acabou. Mas acabou sem pensamento político porque esse ficou-se pela economia.
ResponderEliminarA Le Pen em principio vai perder por uma simple razao. Nao conquista o eleitorado catolico conservador.
ResponderEliminarA Le Pen e fortemente jacobina e a Franca catolica e rural nao lhe vai dar votos.
O voto da Le Pen vira de quem mama do Estado e tem medo de perder a mama.
A Le Pen jamais teria o meu voto.
A cartilha nasce da ideologia. É a ideologia pronta a servir. Serviu enquanto os zeros à direita aumentavam e os problemas internos iam sendo metidos debaixo do tapete.
ResponderEliminarO politicamente correcto é a outra face da mesma moeda. Eu não arriscaria era tentar corrigir isso com um Trump.
ResponderEliminarA Marine Le Pen é completamente diferente, tem um partido e um programa. O que me faz suspeitar dela é querer surfar a onda Trump. E delírios tipo sair da NATO (só se for para se juntar ao Pacto de Varsóvia).
Também sintomático a inglesa já ter ido visitar o Trump. Sacanas dos ingleses sempre souberam estar. São os adaptados (em oposição a inadaptados).
A Le Pen alem disso nao interessa a Portugal.
ResponderEliminarSomos um pais sem recursos naturais que tem de exportar e ter turismo para termos pao na mesa.
Nao ha colonias nem vai voltar a haver.
Precisamos do mercado unico e da livre circulacao no espaco europeu pois de momento nao ha alternativa viavel.
O Brasil e proteccionista e nao nos salvara.
O petroleo nao vai subir tao cedo e Angola sem petroleo caro nao tem futuro.
Mocambique esta na miseria.
Os paises de lingua portuguesa como alternativa a UE? Uma grande e perigosa ilusao se analisarmos com frieza a realidade.
Nem a propósito...
ResponderEliminarhttp://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/antonio-barreto/interior/o-grande-embuste-5649150.html
A China e a Rússia nunca se esqueceram que a Nação importa mas o resto achou que podia esquecer esses detalhes históricos e territoriais a troco de mão-de-obra barata do cu de judas, teoria económica ou palhaçada de micro-causa.
ResponderEliminarA inglesa foi visitar o Trump mas ja se demarcou das politicas do lado de la do Atlantico. Disse que era contra proteccionismos e criticou a politica de imigracao. Alem do mais parece que a inglesa nao gosta dos russos.
ResponderEliminarAcho piada à esperança que o Trump representa para muita gente, colocando nos lugares chave gente do CEI, Exxon, irmãos Koch e tudo o que de mais sistemático, tenebroso e asqueroso que há na sociedade americana. Já para não falar da oligarquiazinha familiar.
ResponderEliminarA inglesa demarcou-se porque não é tola e como eu disse, se há coisas que esses sabem é estar. E claro que é contra proteccionismos, vai precisar de exportar para os EUA como de pão para a boca.
ResponderEliminarO Trump nao e o que parece e eu se fosse americano nao lhe teria dado o meu voto. Nem a ele nem a Clinton. Pareceu-me que o melhor candidato era o irmao do Bush, que ficou pelo caminho.
ResponderEliminarTal como o Kissinger ja advertiu ele vai acabar manipulado.
É pá, o gajo ganhou as eleições. A outra era asco pior. Agora dá apenas para ir vendo o que vai acontecer. Não há mais nada de racional a fazer.
ResponderEliminarJá há demasiada irracionalidade e histerismo. Até parece que estava tudo na paz de Deus se a maluca e impoluta da Hilária, sem lobby nem clã tivese ganho em vez deste.
A Alemanha não se esqueceu que a nação importa, não pode é importar demasiado no caso, não vá alguém lembrá-los da segunda guerra.
ResponderEliminarE concordo que a Le Pen não interesse a Portugal (nisso também já estou real politik)… acabar com o euro o o mercado único, era capaz de nos fazer voltar ao século XIX.
Por acaso não sabia que era jacobina, acompanho pouco e não me acredito em nada que vem nos jornais portugueses sobre ela.
Podia ter sido o Sanders… :)
ResponderEliminar"A inglesa demarcou-se porque não é tola e como eu disse, se há coisas que esses sabem é estar. E claro que é contra proteccionismos, vai precisar de exportar para os EUA como de pão para a boca."
ResponderEliminarSo que como o Cameron ja advertiu nao vai ser facil esse acordo quando chegar a hora das negociacoes. Os EUA sao mais proteccionistas do que se pensa. Alem do mais um acordo de livre comercio com os EUA arrasaria a agricultura inglesa e alguma industria. Ainda vai correr muita agua debaixo da ponte. Prometer e facil mas na hora da verdade dificilmente havera acordo.
A mim cheira-me que o Reino Unido vai acabar com um estatuto qualquer especial associado a UE que garantira acesso ao mercado unico sem tarifas e tera algumas regras especiais para quem queira trabalhar e residir no Reino Unido sendo da UE. Alias essas regras ja existem para membros da EEA, que inclui alem da UE a Noruega, a Islandia ou a Suica.
Veremos... uma coisa e o que se diz nos jornais, as ameacas, os discursos, mas na hora da verdade a realidade e os interesses economicos e que decidirao.
O comércio sempre foi o modo mais pacato de quem não se entende não andar à porrada.
ResponderEliminarA América já está isolada por natureza geográfica, como é mais que óbvio não há taxa que cubra esse défice por Oceano.
O comércio dos nossos dias é mais complexo e os gasodutos ainda comandam "uniões de príncipes".
Não podia, por isso é que não foi. Mas admito que há sempre lugar para o acaso naquilo que julgamos inevitável.
ResponderEliminar";OP
Sim, a Alemanha não esqueceu, ainda que os alemães finjam que sim.
ResponderEliminarO Sanders nao teria hipotese. O socialismo nao tem hipotese nos EUA.
ResponderEliminarA Le Pen tem dentro do partido muitos maluquinhos do nacionalismo pagao que acham que o catolicismo e semita e portanto uma religiao contraria ao sangue celta frances. Alem de muito jacobinismo ateu. Esta estudado que o voto catolico pende para o candidato do partido do Sarkozy. A Le Pen esta a apanhar votos de gente que se abstinha ou da Esquerda sindicalista.
O trafulha do Sócrates também ganhou. Duas vezes acho eu. O que aconteceu em apenas duas semanas já chega. Já não falo da campanha, da interferência dos russos (da qual não duvido, embora duvide da influência real nos resultados), da promiscuidade com os negócios…
ResponderEliminarCá, o Sócrates colocava o bando em lugares chave e algumas pessoas criticavam, criticava juízes e algumas pessoas criticavam, exonerava este e aquele por razões pouco claras e algumas pessoas criticavam. Já aconteceu isso tudo e muito mais em menos de duas semanas. O que há para esperar? A única coisa que espero é que não chegue ao fim do primeiro ano.
Na verdade ninguém esqueceu, a não ser os imigrados/emigrados.
ResponderEliminarMas existem blocos e necessários equilíbrios de força. Senão lá saltam os PVNAMS daquele micro-fascismo-libertário-regionalista e nervozinho que está sempre pronto a aproveitar qualquer brecha para se fazer gente.
Os ingleses são meninos para conseguirem um estatuto especial… com jeitinho ficam com todos os direitos sem nenhuma das obrigações. Sacanitas não há igual. :)
ResponderEliminarPelo que vou ouvindo o que deu a vitoria a saida da UE por aquela curta margem foi a decisao da Merkel de abrir as portas aos refugiados.
ResponderEliminarAs pessoas comecaram a pensar que iam ter todos cidadania europeia. Um milhao em 2015, quantos milhoes viriam depois? Aquelas imagens de Calais e de barcos no Mediterraneo assustaram os eleitores.
Foi essa decisao da Merkel que decidiu o referendo pois antes dela aceitar os refugiados as sondagens davam mais de 60% da populacao a favor de permanecerem na UE.
Eu ainda espero que dure um pouco mais, cá por outras coisas cujos efeitos vinham a calhar...
ResponderEliminarEspertos são eles. Sempre foram.
ResponderEliminar"Os ingleses são meninos para conseguirem um estatuto especial… com jeitinho ficam com todos os direitos sem nenhuma das obrigações. Sacanitas não há igual. :)"
ResponderEliminarEles podem. Sao ricos, tem a City, lideram em diversos servicos, sao a patria da lingua franca global, tem moeda propria...
Nao diria sacanas mas antes inteligentes e praticos.
Tomara que nos tivessemos metade da inteligencia dos ingleses.
Quando foi a criacao do euro, por exemplo, se fossemos praticos nao teriamos entrado mas apoiariamos a criacao da moeda e a entrada da Espanha. Depois tentariamos ajustar o escudo para ficar ligeiramente mais desvalorizado que o euro.
Um escudo muito desvalorizado como quer a Esquerda seria tambem uma desgraca pois nao poderiamos ter industria, ja que temos de importar as materias primas. O ideal seria um escudo ligeiramente mais fraco que o dolar e o euro.
Infelizmente as nossas elites sao uma valente m?rd? e nao sabem governar o pais.
Claro que foi a Bismerka. Essa estúpida é que devia perder tudo e mais alguma coisa.
ResponderEliminarEssa imbecil não só fez a merda como depois a despejou para cima dos outros. Ela e os esquentadores burocratas que são outros alienígenas em torre de marfim
Nos devemos a nossa independencia aos ingleses. Nunca deveremos esquecer isso.
ResponderEliminarAquilo do mapa cor-de-rosa esta um pouco mal contado.
Quando nos saquearam e roubaram colonias Portugal nao era independente, estava unido com Espanha e portanto era inimigo oficial deles.
Em Aljubarrota, na Guerra da Restauracao e nas invasoes napoleonicas a ajuda inglesa foi decisiva.
A história do politicamente correcto intriga-me, porque utilizando argumentos do que me lembro de há anos do João Miranda(!) — todos os jornais e políticos são politicamente correctos porque é isso que os leitores e eleitores querem. Se assim não fosse, existiria pelo menos um jornal a chamar as coisas pelo nome e um partido representativo. É o mesmo que as urbanizações dos subúrbios, se as pessoas não as quisessem e comprassem lá apartamentos, os construtores não as construíam.
ResponderEliminarZazie,
ResponderEliminara Alemanha tem aquele complexo de culpa da Segunda Guerra.
De certeza que ela se arrependeu daquilo e nao foi pouco.
Sera que um homem ou uma Tatcher teriam tomado outra decisao?
Penso que naquele momento a decisao mais acertada teria sido um plano rapido de encerramento das fronteiras do Espaco comum e atirar dinheiro para campos de refugiados nos paises vizinhos da Siria.
A UE se quiser sobreviver tera de gastar dinheiro na defesa militar do Mediterraneo e das fronteiras a Leste.
O mundo muculmano tem excesso de populacao mas nao tem recursos. Isto ponde piorar no futuro.
Se houver uma queda do rei em Marrocos poderemos ver lanchas rapidas a trazer gente para o Algarve. Seria o fim do turismo algarvio e um rombo na nossa fragil economia.
Ninguem em Portugal pensa nestas coisas.
São uns sacanas inacreditáveis. Só há 22 países no Mundo que não tenham invadido. Metade dos conflitos activos têm o dedo dos tipos.
ResponderEliminarMas têm uns jardins incríveis e são civilizados. Têm elite. Uma monarquia digna. O Príncipe Carlos. Chá, gosto mais do francês, lamento. :)
O facilitismo da nisto. As novas geracoes de politicos nao sabem Historia.
ResponderEliminarA Europa Crista tem seculos de problemas contra a invasao muculmana.
O Algarve no seculo XIX ainda era atacado por piratas magrebinos. Nao so o Algarve mas tambem a Andaluzia.
Estiveram as portas de Viena e tentaram a partir da Peninsula entrar em Franca.
Nao fossem as guerras internas dentro da Europa e hoje provavelmente a Turquia, a Siria ou parte do Egipto ainda seriam cristaos.
Talvez tenha sido a Merkel… mas acho bizarro a saída ter sido massivamente por gente que recebeu uma fatia muito significativa de subsídios da UE, gente do campo designadamente, que pouco a temer teria dos refugiados (vs. gente das grandes cidades).
ResponderEliminar"massivamente votada"
ResponderEliminar"São uns sacanas inacreditáveis. Só há 22 países no Mundo que não tenham invadido. Metade dos conflitos activos têm o dedo dos tipos.
ResponderEliminarMas têm uns jardins incríveis e são civilizados. Têm elite. Uma monarquia digna. O Príncipe Carlos. Chá, gosto mais do francês, lamento. :)"
Nos tambem invadimos...
Por exemplo, nao fosse a loucura de Alcacer Quibir e se calhar o Sri Lanka hoje falaria portugues. Andamos la em guerra e tinhamos boa parte da ilha ja conquistada...
A diferenca entre eles e nos e que Portugal tinha apenas 1 milhao de almas. Eles tinham muito mais populacao e portanto poderiam colonizar areas mais extensas.
Tambem tiveram mais "sorte" que nos com os monarcas. Os nossos primeiros reis foram genericamente bons mas a partir do D. Manuel I...
"Talvez tenha sido a Merkel… mas acho bizarro a saída ter sido massivamente por gente que recebeu uma fatia muito significativa de subsídios da UE, gente do campo designadamente, que pouco a temer teria dos refugiados (vs. gente das grandes cidades)."
ResponderEliminarIsso e mais complexo do que se pensa pois esse fenomeno nao ocorreu na Escocia.
Na Irlanda do Norte os catolicos votaram macicamente a favor da UE e os protestantes macicamente contra.
A Escocia e protestante mais voto a favor.
Surpreendeu-me o voto no Pais de Gales, que recebeu tanto dinheiro da UE. E talvez mais pobre que Portugal e se nao fosse a UE duvido que tivessem recebido aqueles fundos de Londres.
Perdão… nós invadimos? Talvez 22 no total. Parece-me diferente. Um milhão chegou e sobrou. A minha tese é que estão cá nove milhões a mais.
ResponderEliminarNão me consta que D. Carlos tivesse sido mau monarca e no entanto foi massacrado mais o filho. Aí está a bela república, que se não fosse Salazar ainda seria mais bela.
Por ser complexo é que falei disso, nas suas palavras parece simples: Merkel.
Tenho em casa dos meus pais um livro que descreve um episodio que tera ocorrido no final da Monarquia.
ResponderEliminarUns deputados terao querido aprovar uma lei que punisse os pais que tirassem os filhos da escola e que tornasse a escolaridade obrigatoria. Mas logo a lei gerou revolta, dizia-se que feria os noss "brandos costumes", ora essa, punir os coitadinhos dos papas.
Foi em ditadura que o problema teve solucao e isto merece alguma reflexao sobre as nossas elites e o nosso povo.
D. Carlos foi excelente rei.
ResponderEliminarMais tolerante que os politicos de agora.
Portugal invadiu sim e tentou ocupar alguns paises no seculo XVI. Nao temos de ter vergonha disso. Ou pensa que aquelas pracas no Indico foram oferecidas de bandeja? E nao andamos em Marrocos a conquista? A questao e que nao tinhamos populacao suficiente para ir muito longe, e a partir de meados do seculo XVI ficamos para tras em termos tecnologicos, por causa da Inquisicao.
Para um pais tao pequeno ate criamos uma nacao extremamente grande, o Brasil, que poderia ter ficado maior se o plano de expansao pre-independencia tivesse sido cumprido, nao se conseguiu manter a Cisplatina que ficou independente e e hoje o Uruguai, nem a Guiana, nem se conseguiu a saida para o Pacifico.
ResponderEliminarO Oriente apos a Restauracao ja nao foi possivel reconquistar, ficou perdido para holandeses e ingleses, so conseguimos recuperar Angola e o Brasil, e para isso andamos em guerra parte do seculo XVII, chegamos ao fim do seculo na miseria e so depois com o milagre do ouro foram pagas as dividas.
Está aqui um pouco mais acerca do ilustrador desta última Der Spiegel- um refugiado cubano nos EUA.
ResponderEliminarÉ só a descer.
Na longa noite Salazarista como cantam os poetas antifassistas quem ia para a tropa não saía de lá sem a 4ªa classe com exame externo do Min Ed Nacional.Os professores eram na sua maioria sargentos e alguns oficiais que ensinavam nas "Escolas Regimentais".Tinham um pequeno subsídio que tendo acabado com o 25 acabou com tudo.A partir daí só eram incorporados com a 4ª classe.
ResponderEliminarPortanto Abril até neste capítulo fez regredir.Hoje nem Identidade Nacional temos... porque o mundo é um só mas só por nossa conta...
Tardiamente, mas não posso deixar de comentar:
ResponderEliminarEntão ó Zephyrus, devemos a nossa independência aos ingleses?! Como é isso?
Se alguma coisa tinham a haver, já não foi paga e com juros?
Outra coisa: as praças do Índico eram países? Que países?
Qual era o país, sito no sub-continente indiano, em que mandavam os muçulmanos no comércio mas havia marajás por outro?