Observador:
No dia em que volta a ser adiado (agora sem data) o prazo para que seja deduzida a acusação no caso que envolve José Sócrates, o ex-Procurador-geral da República Pinto Monteiro veio defender uma ideia que diz ter há muito tempo e que passa pela divisão dos mega processos. “Dividir um processo acelera [os casos] e permite julgamentos melhores”, defendeu Pinto Monteiro numa entrevista à TSF.
Pinto Monteiro, amigo de José Sócrates e com quem prandiou alguns dias antes de este ser preso, para falar de livros e do tempo, falou agora sobre os processos de grande dimensão. Disse que prefere os processos de caganitas. E foi-se.
A antiga bastonária da Ordem dos Advogados, a crepitante Elina Fraga , também prefere os processos de caganitas. E alvitrou à jornalista Lourença, na RTP3 o modo como o MºPº deve fazer nestes casos: fracturar e separar os processos logo que a prova de cada facto esteja consolidada. "Falou-se em Vale do Lobo? Muito bem. Faça-se um processo. Falou-se na PT? Faça-se outro", disse a inteligente e crepitante Fraga que quer assim fracturar investigações criminais cuja técnica aprendeu no largo da sede da Ordem dos Advogados...enfim.
Um advogado também convenientemente escolhido, para fracturar, Tiago Ponces de Carvalho também acha que as cartas rogatórias já estão cumpridas e os "prazos estão mais que ultrapassados"
Estamos entregues a estes komentadores que se encarregam agora de replicar os argumentos da defesa...
Curioso...
Ainda mais curioso:
Ontem, o advogado João Nabais esteve no programa da Lourença. Hoje está no Expresso da meia-noite a dizer mal da investigação do MºPº. Ontem falava cuidadosamente referindo a deontologia dos advogados. Hoje esqueceu-a. Ai Nabais, Nabais...assim só se vislumbra uma explicação para a perplexidade: deve andar por aí mouro na Costa...
Diz que é estranho um indivíduo ter sido preso durante dez meses e ainda não ter uma acusação.
Estranho? Estranhíssimo. Estranhíssimo que o advogado João Nabais esteja assim na televisão a perorar sobre um processo relativamente ao qual diz só conhecer o que vem na comunicação social.
Estranhíssimo, repito.
eheheheh caganitas de coelhorum et pernis perdigotorum.
ResponderEliminartoda a esquerda tem medo da verdade
ResponderEliminarInsurgente
«De acordo com a notícia do Expresso, as obrigações subordinadas que fazem parte do plano do governo para aumento de capital da Caixa Geral de Depósitos, e que andam a ser vendidas a investidores pelo Professor Rebelo de Sousa, serão colocadas no Luxemburgo por forma a fugir aos impostos e despesas de colocação em Portugal. Serão ainda utilizadas duas participadas nas ilhas Caimão, tal como aconteceu em colocações anteriores. Isto não será título no Acção Socialista Jornal Público amanhã, mas serão largos milhões que, por escolha dos gestores do Banco Público, passarão por offshores nos próximos meses. E uns milhares de impostos que ficarão por pagar em Portugal. Estamos a falar do banco público, com uma administração escolhida directamente pelo governo apoiado pelo BE e PCP. Como diz o ditado: offshores no bancu dos outros é refresco. »
mrs não se pronunciou
ResponderEliminardiriam no falecido Alentejo
'de calado que é.
boca não tem!'
A tabaqueira e bagaceira dra Elina o que quer é muitos processos. Parece-me uma sucateira. Pois vender um carro em peças rende muito mais que vender o "chasso" em 5ª mão. Fina esta dra, quer transformar os processos judiciais em consultas do SNS em que o utente/cliente é avaliado dúzias de vezes, repetindo-se exames e diagnósticos que só F... lixam o paciente, até á emissão do CO (certificado de óbito)
ResponderEliminarEsta Fraga é apenas fracturante, como é natural. Em cada processo, como a prova é comum, repetir-se-iam os 91 volumes, mais volume menos volume, os milhões de ficheiros, mais milhão menos milhão e também os restantes documentos.
ResponderEliminarDepois organizavam-se os julgamentos em fila de espera como se faz nos aeroportos com os aviões, com as delongas também em fila de espera.
Poderia até organizar-se um tribunal só para o efeito que teria ocupação por longos anos...muitos mais que o tempo que dura este inquérito.
A inteligência da Fraga revela-se nisto.
Pior, no entanto, saiu-me este Nabais. Deve andar mouro na Costa...
ResponderEliminarParece mesmo que nem caganitas há para sustentar uma acusação. Essa é que é a verdade.
ResponderEliminar.
Como não tem caganitas para apresentar, dedicam o tempo a procurar cagalhões a ver se salvam a face. Metem tudo no barulho a ver se tornam o processo impossível de julgar, sequer de formular uma acusação sem ser preciso esperar o tempo necessário a que prescrevam os crimes. Claro como água.
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Portanto, prendeu-se uma pessoa por mera desconfiança. Desconfiados os procuradores procuraram indícios de factos manifestamente desconhecidos.
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Ter ou não ter dinheiro não é crime. Pedir emprestimos também não. Ser-se megalomano e insinuante não é crime. Fingir que é rico sem o ser também nao é crime.
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São fezadas senhor, são fezadas. Em vez de investigarem em modo low profile, sem alaridos e quando realmente tivessem factos e provas para imputar não, deslumbram-se com a ideia de serem eles a prender um PM. Os vaidosos.
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Rb
Este Rb deve ser um daqueles que é honerado para vir aqui debitar parvoíces.
ResponderEliminarOs émulos do Vale e Azevedo andam a poluir o espaço mediático com aleivosias.
ResponderEliminarPorém, como disse um tal Costa, contra factos não há argumentos. Só ridículo.
Rb, quer-me parecer que quando sair a acusação - e já falta muito pouco - vais-te fartar de engolir essas caganitas e esses cagalhões pela boca abaixo.
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