Observador:
Ricardo Reis, professor da London School of Economics, encontrou-se na capital britânica, recentemente, com alguém que estava a ponderar investir “muito dinheiro” em Portugal. Mas o investidor mostrou-se inquieto e explicou porquê: “um país com uma dívida pública tão alta quanto Portugal tem duas hipóteses: ou corta na despesa ou aumenta os impostos. Como nos últimos quatro anos não conseguiram cortar na despesa, não é credível que o façam agora. Portanto, a alternativa vai ser que, se eu investir, vai haver um qualquer ministro das Finanças que vai encontrar uma forma de taxar os meus retornos e vai ser chamado de génio por isso”. Por outras palavras, um ministro genial que faça do investidor burro.
Ontem, o ministro alemão Schäubel disse isto: "Certifiquem-se de que não precisam de resgate". Ou seja, tenham cuidado.
Resposta do Costa de cá: “contra factos não há argumentos”. Ou seja, estamos muito bem e no bom caminho.
Assim que os factos se virarem contra este tipo de argumentos o culpado será...o Passos. Por causa da austeridade que secou o país. Vocês "hádem ver" se não vai ser assim...
Mas quando se tem um governo cujo timoneiro é um judas (basta ver o que fez ao Seguro, entre outros), apoiado por galinholas de extrema esquerda radical, e com o com uma espécie de Goucha a presidir (já nem falo no Constitucional que deve ter fechado para obras), que se pode esperar.
ResponderEliminarSó alguns chineses é que enfiam cá dinheiro, ou angolanos, venezuelanos e similares para servir de Omo
Mas anda tudo contetinho da silva
ResponderEliminar"Só alguns chineses é que enfiam cá dinheiro, ou angolanos, venezuelanos e similares para servir de Omo"
ResponderEliminarMas só os angolanos é que apanham com processos de branqueamento que são para arquivar...
Isto anda tudo doido.
Cristina Miranda
ResponderEliminarBlasfemi(e)as
Os ricos não produzem pobres. Essa demagogia foi inventada pela esquerda radical das Marianas e Catarinas, que, secretamente, lhes reconhece mérito e deles precisam para que se crie a riqueza que depois numa revolução provocada, irão confiscar para criar 1 sociedade comandada por eles, onde a igualdade, não a equidade, irá prevalecer: todos iguais, todos sem oportunidades, todos sem liberdades, todos pobres. Uma sociedade a preto e branco. Um regime totalitário onde o único rico é o Estado
Portugal está com uma dinâmica incrível.
ResponderEliminar.
Exportações a crescer 20%, o produto a crescer 2%, dívida externa liquida a baixar bastante, défice sob controlo total...
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Há bons motivos para sorrir. Finalmente.
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O meu financeiro disse-me na semana passada que o ideal era ter geringonças a governar por 8 anos sucessivsmente e, para moderar os excessos, intervalar a governança com os pafinhos por dois anos. Não mais de dois anos, referiu com contundencia. Mais de dois anos e deprimem a economia e o pessoal emigra.
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As contas do estado português não estão desalinhadas com os restantes países comparaveis.
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Aquilo que Portugal precisa de fazer não foi feito pelos pafianos e não será feito pela geringonça certamente. E o que é que precisa de fazer?
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Não, não é reduzir salários, nem pensões, nem aumentar impostos. Nada disso. O país têm simplesmente de acabar com o sistema de pensões que existe e substitui-lo por um sistema de capitalização individual. Os grandes números estão aqui.
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Retirar o ónus ao estado de cobrar contribuições da SS e retirar ao estado o ónus de pagar pensões. A despesa cairia abruptamente. O pessoal reformado ficava a ganhar muito mais. Quem ficaria a perder seriam os regimes não contributivos. Aqueles que vivem de subsídios ou subsidiados onde se incluem os políticos todos, sem excepção.
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Anyway, Ricardo reis não disse tudo. Não há só duas formas de resolver as contas públicas. Não está só disponivel cortar despesa e aumentar impostos. Isso é conversa dialetica de libertário austríaco.
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Se a economia fosse fazer cortes e aumentar impostos qualquer manga de alpaca o faria bem. Ou um computador.
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Não, não é assim. Há despesas pública que quando cortadas suscitam outras despesas maiores. Por exemplo, cortar salários não fez baixar a despesa pública. Porque? Porque fez disparar o desemprego e as falências e com isso queda nas receitas da SS.
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Em economia 2+2 nunca é igual a 4. Pode ser 3 ou 5, raramente 4.
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Rb
Eu acho que o "capital" anda descontrolado e, por causa da liberdade de movimentação e da queda do Muro, assume-se como sendo alvo de direitos e não de obrigações, ie, impostos e sujeição a poderes políticos.
ResponderEliminarDito isto - e quase a coçar-me por poder parecer comunista, o que muito me doeria - acho uma coisa de mentecapto o pessoal cá do quintal achar que vai alterar um qualquer sistema.
Lamento que se esteja no sistema Mundial em que se está mas nós, os pequenos, só temos de aprender a jogar.
Esta merda lembra-me os idiotas do BE e da guerra com o off shore da Madeira.
O que se ganhou com isso? Acabaram os off shores?
Nop. Foram para as canárias.
"Em economia 2+2 nunca é igual a 4. Pode ser 3 ou 5, raramente 4."
ResponderEliminarGrande verdade. Com o PS costuma sempre dar o resultado do costume: bancarrota.
O PS é apenas o rosto de quem pediu os apoios internacionais. Bancarrota não existiu ainda em democracia. Não me recordo de deixarmos de pagar empréstimos.
ResponderEliminar.
O primeiro pedido de apoio ao fmi foi pedido pelo ps porque mais ninguém teria coragem para levar a cabo o que era preciso fazer. O segundo resgate foi pedido no primeiro ano de governação do ps, apos o governo ad. Novamente, só mesmo Mario Soares para fazer o que era preciso fazer. A primeira e segunda intervenção do FMI tiveram origens comuns. Os desmandos abrilistas antecedido pelo choque petrolífero internacional.
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A terceira intervenção teve origem na crise subprime América. E foi uma crise internacional da qual Portugal, Alemanha, Espanha, irlanda, França etc não escaparam. No fim escapou.
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Portugal teve mais azar do que a Espanha. Mais azar e piores políticos. Em Espanha uniram-se os partidos para evitar pedir intervenção externa. Loe profile. Pediram apenas o que fazia falta aos bancos. Em Portugal quanto pior, melhor para alguns. Na mesmo lógica da esperada vinda do diabo.
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Rb
"Bancarrota não existiu ainda em democracia. "
ResponderEliminarPois não. Andamos todos enganados mas ainda bem que há um esperto, em Portugal.
Ricciardi
ResponderEliminarPeço encarecidamente que partilhes connosco (os perdidos) o que é que andas a fumar, injectar, degustar, etc.
Eu também gostava de ficar assim
Os espertos agora chamam-se habilidosos, criativos.
ResponderEliminarAumentar o imposto sobre os combustíveis é distribuir o mal pelas aldeias.
O célebre princípio "a cada um segundo as suas possibilidades" é mandado às urtigas e substituído pelo primeiro nós, depois, nós e no fim os outros.
Na Muche ...
ResponderEliminarOs irresponsáveis cobardes assim procedem ...
São imaculados, a culpa é sempre dos outros ...
Com a comunicação social zarolha que termos e, a propaganda dos das amplas em curso, é trigo limpo farinha amparo, como antigamente se dizia ...
Os sindicatos ajudam à festa ...
Sindicatos comunas calados são perigos redobrados ...
Bancarrota, de facto, não existiu nenhuma em democracia.
ResponderEliminar.
As palavras são importantes. Os homens do direito sabem bem isso. A populaçã usa termos assim para dar mais impacto a uma ideia.
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Nas três operações de resgate o que se fez foi substituir dívida. Por causa do nível das taxas de juros. O FMI emprestou massa a taxas mais em conta em vez do país se sujeitar a taxas de mercado mais elevadas.
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Se, imaginemos, Portugal voltar a precisar de voltar a pedir massa emprestada a taxas mais em conta, terá uma situação engraçada. O FMI não exigiria medidas adicionais.
E porque? Porque os fundamentais da economia estão todos em linha com o que era esperado. O défice já está baixo e em caminho descendente. A dívida externa a descer bastante. As exportações a bombar. O turismo também. Não são precisas medidas para corrigir o que está corrigido.
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Quer dizer, teríamos um novo resgate sem consequências austeritarias pela simples e óbvia razão de que o governo está a fazer aquilo que deve fazer.
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Portanto, podemos sempre especular acerca dos especuladores dos mercados de taxas, se vão fazer de Portugal isto ou aquilo mas, aquilo que podemos ter a certeza, com factos, é o bom andamento econômico do país.
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E isto, se continuar assim, será a pedra de toque para que as agências de rating alterem o nível de rating do país.
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Será ainda este ano que uma das três agências tirará Portugal do lixo e com isso, ficaremos menos dependentes, dos investidores actuais da nossa dívida (basicamente especuladores, já que os institucionais estão fora).
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Rb
"Bancarrota, de facto, não existiu nenhuma em democracia. "
ResponderEliminarDe facto, não existiu. O que existiu foi a impossibilidade de satisfazermos os nossos compromissos sem o dinheiro emprestado da troika. A pagar com língua de palmo.
Não é bancarrota. É apenas uma dificuldade momentânea que iria ser resolvida com um tal PECIV.
Delírios que nem serão tremens mas apenas tremendos.
A par disso, o dinheiro que o ex-pm usufruiu vindo das contas de Santos Silva não era dele. Era todo do amigo Santos Silva.
ResponderEliminarO pai natal existe e recomenda-se e dizer tal coisa não é ser néscio mas apenas rigoroso com as palavras.
" dizer tal coisa não é ser néscio mas apenas rigoroso com as palavras."
EliminarHehehe… estou aqui fartinho de rir. Rigoroso com as palavras é de guardar para futura referência.
O BES e o BPN nunca foram à bancarrota. Na verdade nunca faliram. Foram apenas "intervencionados"...tal como a economia nacional e 2011, depois de seis anos de forrobodó gastador que enriqueceu o amigo Santos Silva que ganhou cada cêntimo com o suor do seu rosto. Por isso mesmo não quer dar a cara por ninguém e muito menos pelo amigo que lhe exigia depósitos rápidos via webgram. Para "vinhos" e outras delícias.
ResponderEliminarEnfim, patético é palavra pouco rigorosa para este género de comentadores. Melhor seria subproduto abrantino.
Seja rigoroso com as palavras José. O Abrantes diz que era pago. Hehehe.
EliminarExactamente- deu em sub-abrantes.
ResponderEliminarE, pela mudança e militância com que cumpre este novo dever, deve ser mesmo mais um sub-antres regressado da cubata.
ResponderEliminarEstime o seu financeiro (seja lá o que isso for), ò Rb. Homem que aconselha geringonças para a economia, vê-se bem que é douto e percebe.
ResponderEliminarO PS e a coragem ò Rb… é só rir. Anda transtornado — rima com retornado. Deve ter corrido mal aquilo em Angola.
ResponderEliminarEsse era pago em espécie pelo Santos Silva, coitado. Até esse era amigo do peito... Mas há pagamentos noutras modalidades. Por exemplo em reconhecimento de apaniguados.
ResponderEliminarEntretanto o Costinha recolheu 1500 milhões de Eurósios a juros negativos porque será?
ResponderEliminarsapo
ResponderEliminar“Fartei-me do Santana como primeiro-ministro, estava a deixar o país à deriva - mas não foi uma decisão ‘ad hominem’. (...) Hoje faria o mesmo. De vez em quando é preciso dar voz ao povo – e percebi qual era o sentimento do povo”, diz Sampaio, citado na sua própria biografia.
Em entrevista à Renascença, Santana Lopes rejeita esta tese. “O povo não estava nas ruas, não havia protestos, não havia ruptura social. Isto foi uma conspiração da ‘corte’ em Lisboa. Porque já sabiam que eu não aceitava ordens nem sou comprável!”
Santana promete pôr tudo em livro, mas revela, nesta entrevista exclusiva, factos inéditos. Diz que o “sistema dos poderosos” não estava com ele e que Sampaio mudou de opinião “de um dia para o outro” depois de um encontro com banqueiros e empresários.»
'mudam as moscas'
O 44 é um santo
ResponderEliminarGastou a massa à bruta e à descarada
A massa existia
A massa era do amigo que curiosamente não a gastava e dava tudo ao 44
Lá na economia do Ricci 2+2 é tudo menos 4, pelos vistos a coisa é igual em todas as ciências, quando aplicadas por xuxas
deduzo das palavras de PSL que há partidos e politicos que se vendem aos poderosos do pilim
ResponderEliminarnão acredito
é tudo gente séria que se sacrifica pelo bem estar do povo
O que eu acho é que não há livrarias que cheguem para tanto livro. Até o Sampaio já publicou biografia? O Santana também promete livro, é um nunca acabar.
ResponderEliminarAinda vão elogiar o 44 pelo impulso que deu aos escritores fantasma e o emprego que isso criou.
Atenção que o Santana não é um ignorante ou incapaz de escrever livros de filosofia de algibeira, como o Sócrates.
ResponderEliminarFoi a ele que Sá Carneiro pediu para ajudar a rascunhar o projecto de revisão constitucional em 1979 ou 80.
E o livro de Santana terá muito mais interesse do que o daqueles dois cromos repetidos. Sobre Sampaio é preciso ir a 1978 e verificar o que dizia então. Mudou muito depois disso? Muito menos que Santana o que pode querer dizer muito.
Eu sei, por acaso até aprecio o Santana e até na altura em que era pm, contra a opinião geral. Quando era da cultura, foi ao Fantasporto e entrou sob uma barragem de assobiadela que nem no futebol. Quando acabou o discurso, saiu aplaudido de pé. E depois cumpriu o que prometeu.
ResponderEliminarSempre que venho aqui dou umas boas gargalhadas com aquela do "Portugal está com uma dinâmica incrível"
ResponderEliminarAHAHHAHAHAHAHAHAH
Nunca entenderei a necessidade de alguém se prestar a estas figuras.
Os sabujos prestam-se e quem não quer ser lobo não lhe veste a pele.
ResponderEliminarMesmo assim- ou se nasce para sabujo e se é besta todos os dias e sabujo em tudo na vida por se ser um merdas, ou se é muito bem pago.
ResponderEliminarPor menos que isso é palhaçada de circo de mongalhada apalermada.
Tendo para a última hipótese, por caridade.
ResponderEliminarHmmm… para circo anda fraco. Eu ainda não consegui perceber bem. Tendo para o "ou se é muito bem pago", igualmente por caridade.
ResponderEliminarOu maluquinho com funil na cabeça ou "el de la rollona", à Goya.
ResponderEliminarOi, eu sou djelbova, que atualmente mora em Portugal Eu sou uma viúva na época com quatro filhos e eu Fui preso em uma posição financeira em maio de 2016 e precisava para refinanciar e pagar minhas contas. Eu tentei buscar empréstimos de várias empresas privadas e empréstimos corporativos, mas nunca sucesso, ea maioria dos bancos recusou o meu crédito. Mas Deus quis como eu fui apresentado a uma mulher de Deus um emprestador privado empréstimo ele me deu um empréstimo de 850.000,00 euros e hoje sou proprietário de um negócio e meus filhos estão indo bem agora, se você deve entrar em contato com qualquer empresa com referência à obtenção Um empréstimo sem garantia, sem verificação de crédito, sem certeza com taxa de juros de apenas 3% e melhores planos de pagamento e cronograma, entre em contato com a Sra. Stella Rene (mrsstellareneloanfirm1@gmail.com) ela não sabe que eu estou fazendo isso, mas eu sou Tão feliz agora e eu decidi deixar as pessoas saberem mais sobre isso e eu quero que Deus a abençoe mais.
ResponderEliminarDjelbova
Aguarde Djelbova, o 44 pode vir a precisar dos seus serviços, se Deus quiser.
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