No Sol de hoje, o conselheiro editorial escreve assim:
Esta análise opinativa de um jornalista apanha o essencial da política portuguesa dos últimos anos. Se a maioria dos portugueses que vota compreendesse isto que aqui fica escrito, a demagogia não teria campo aberto e colheita farta.
Assim, o disco vira e toca o mesmo: a música dos pobrezinhos e dos trabalhadores. Os patrões e a austeridade e os cortes são os maus da fita e quem os defende perde sempre.
Entretanto como os democratas rebentaram com a "produção", quando a tinham que aumentar e muito, para manter a democracia aos quase 70% que não contribuem, os outros 30% entraram numa feroz ditadura fiscal...
ResponderEliminarMas continuam a fazer "administradores", a tal mais bem preparada geração de sempre, com 45000 doutorados a esmagadora maioria no social, para um império que agora só é do Minho ao Allbarb. Só lhes falta nomear um ministro das colónias que já cá têm.
a dupla monhé-beijoqueiro
ResponderEliminarconduz o zé polvinho ao paraíso terreal
quem vier mais tarde que pague a 'fratura'
'cruz, catrapuz, Cruz Quebrada!'
Precisam-se governadores e Vizo-edis para as Provincias Antemarinas...
ResponderEliminarO psd com passos coelho a timoneiro da barcaça vai resistir ao vendaval das autárquicas. Tem é que mudar de guarda-roupa; tem que ir buscar os fatos antigos (casaco de trespasse azul marinho com botões dourados com o símbolo da marinha, camisa azul claro e gravata azul escuro com riscas finas a vermelho escuro e na diagonal) para o ajudar na gigantesca tarefa de levar o País na senda do "pugresso"
ResponderEliminarSobre os pastorinhos a fina d'armada tem literatura qb
"O sucesso economico dos governos de Cavaco Silva só foi possível porque Mário Soares e Ernâni Lopes tinham aplicado, entre 83 e 85, duras medidas de austeridade, que permitiram restabelecer o equilibrio financeiro.
ResponderEliminarEmbora Soares tenha perdido bastante popularidade com essa politica, todos reconhecem hoje a importância do seu esforço - com o contributo decisivo do seu ministro das finanças, Ernâni Lopes."
vitamina D em excesso
ResponderEliminarsarampo idem
hepatite A ibidem
3º mundo dos campeões da verborreia
monhé e beijoqueiro
Por outro lado parece que vamos passar a ter um imenso Imperio submarino...
ResponderEliminarEu nesta frase
ResponderEliminarAlém disso, acredito que o Governo vai querer continuar a cumprir do défice, a reduzir a despesa pública e a basear o crescimento nas exportações.
li inicialmente "reduzir" por "cumprir" e pensei - ora, desde quando é que governos dependentes de maiorias parlamentares reduzem défices? Depois reli e, realmente, lá estava: "cumprir". Cumprir o défice, porque sem défice não se governam os democratas.
Se algum mínimo travão se pôs no destrambelhamento completo da administração pública e orçamental foi porque o impôs o estrangeiro. Seja com Passos Coelho seja com o falecido pai do xuxialismo.
Nenhum governo tem meios - ainda que tivesse vontade - em quatro anos, de pôr ordem na administração pública, quando mais no resto. E se começar a fazer o que deve ser feito não governa além dos quatro e isto se não for corrido antes.
Eu duvido que se saiba, sequer, em que é gasto o dinheiro que gastam pelo Estado fora. E, não sabendo em que se gasta, só se consegue reduzir cortando tudo primeiro e depois atribuir conforme o que se vá estimando caso a caso.
Para tal é preciso uma ditadura. Ou a fazemos nós ou no-la vêm impor de fora.
Espero que ainda possamos escolher.