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sexta-feira, abril 07, 2017

Já nem o ridículo os demove...

Sapo24:

A defesa de José Sócrates requereu na quinta-feira a extinção do inquérito ‘Operação Marquês’, alegando que se mantém uma “violação manifesta da lei”, já que, os prazos de investigação foram ultrapassados.


Sempre que há um sobressalto no que se vai conhecendo do processo, saltam da toca os argumentos estafados já de ridículo.
Mas há ouro fito nesta actuação: obter um despacho desfavorável, recorrer do mesmo e esperar que na Relação haja quem sintonize com a enormidade. Já aconteceu em alguns casos ( Pedroso, por exemplo) e se não acontecer há sempre margem de recurso nem que seja para a lua ou para o tribunal da cochinchina.

13 comentários:

  1. Eu vejo coisa distinta. Sempre que se aproxima uma prazo auto imposto, disparam notícias à balda nos jornais do sistema. Jornais obviamente a soldo.
    .
    Rb

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  2. Jornais a soldo que inventam coisas, como a noticia de que o primo do Pinóquio é o herdeiro da fortuna do Santos Silva.

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  3. Como diria o coronel Ramiro da Gabriela, "invencionices"...

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  4. A soldo do Cavaco, do Passos e do Carlos Alexandre.
    Ehehehe!
    Acabaram com uma carreira política tão bem sucedida, graças à conivência do Teixeira dos Santos e agora incomodam-se com o êxito literário do sr "engenheiro".
    Inveja dos best sellers!

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  5. Se o ridículo matasse este Rb há muito que já tinha levado sumiço.

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  6. os meus melhores Amigos faleceram durante o principado do sapo gugu

    no começo deste milénio passei grande parte do tempo fora do ´rectângulo a viajar e a escrever

    desinteressei-me dos conhecidos e da sociedade portuguesa por não ter futuro

    limito-me a estar avisado como espectador
    dum espectáculo de pernas para o ar

    sempre a sentir-me sugado por violento vórtice

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  7. Logo Observador
    POLÍTICA»GOVERNO

    GOVERNO
    Casos que nos deviam preocupar
    Helena Garrido
    6/4/2017,
    O Governo inviabilizou as escolhas para o Banco de Portugal e do Conselho de Finanças Públicas. Assim se fragilizam as poucas instituições fortes que temos e se condena um país ao subdesenvolvimento.

    Completam-se, esta quinta-feira 6 de Abril, seis anos do terceiro pedido de ajuda financeira externa em democracia. Estamos neste momento em maré de festa, numa espécie de negação, alimentada pelo Governo e pelo Presidente da República, na perspectiva de que o optimismo faça crescer a economia. Enquanto isso acumula-se dívida pública e sinais preocupantes de fragilidade e fragilização das instituições.

    Os casos de desrespeito pelas instituições são preocupantes pelo que têm subjacente de tentativa de controlar todo o poder. O que se passa faz lembrar a famosa frase de Jorge Coelho: “Quem se mete com o PS, leva”. E levam mesmo todos. Quem se atreva a olhar para um problema de forma mais critica – basta muitas vezes apenas pensar ou validar a informação –, apanha de imediato com um conjunto de selos. Não se debate o tema e atira-se com classificações como anti-patriota, que alinha com a oposição “pafiana” ou que actua por razões ideológicas. A ideia actualmente vigente é que o Governo tudo deve poder, e tudo deve impedir que assuma a mais leve forma de fiscalização dos seus actos. Porque, argumenta-se, agora é a vez da “política”, o que quer que isso queira dizer.

    Dois dos mais recentes casos envolveram a escolha – ainda por fazer – dos novos membros do Conselho das Finanças Públicas e do Banco de Portugal. O Conselho, presidido por Teodora Cardoso, foi concebido na era da troika com o objectivo de limitar os excessos despesistas dos sucessivos governos de Portugal, que explicam em grande parte os três resgates que tivemos, em pouco mais de quatro décadas.

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  8. "Dois dos mais recentes casos envolveram a escolha – ainda por fazer – dos novos membros do Conselho das Finanças Públicas e do Banco de Portugal. O Conselho, presidido por Teodora Cardoso, foi concebido na era da troika com o objectivo de limitar os excessos despesistas dos sucessivos governos de Portugal, que explicam em grande parte os três resgates que tivemos, em pouco mais de quatro décadas"

    Eh pá, o passos coelho diz que a teodora "é um organismo independente"

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  9. É por isso que "o Costa" lhe quer tirar a tosse.

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  10. Charles Smith, Freeport e o primo. Está lá tudo em: https://youtu.be/2nmIcGdlZiM
    Só para relembrar... Escumalha.

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  11. O primo gordo é a chave de tudo isto. Mas esconde-se, foge, não quer ser ouvido, evita ser notificado e tem sido sempre assim, de há anos a esta parte. Ninguém pergunta ao antigo 44 que é feito da amizade com ele e é assim.

    Tudo um faz-de-conta

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  12. Depois aparecem estes piscoisos a fazer figura de ursos.

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