A figura de Salazar continua a ser desconhecida para muita gente, particularmente para quem apenas dispõe da informação veiculada pelos media dos últimos 40 anos, incluindo as tv´s.
Por isso merece destaque o pequeno apontamento do Correio da Manhã do passado 28 de Maio 2017 que foi desencantar em Favaios uma antiga criada de servir, empregada da casa onde Salazar vivia quando adoeceu gravemente e quando morreu, em 1970.
As memórias de Salazar, contadas pela então jovem Rosália Araújo mostram um ditador pouco autoritário perante a governanta D. Maria, mas ao mesmo tempo dão-nos o retrato de um tempo diferente e que poucos conhecem devidamente, no respectivo contexto e portanto consigam compreender devidamente. Por mim, lembro-me bem desse tempo e desses modos aqui apresentados. E para a então criada de servir não eram opressivos...
D. Maria de Jesus morava na rua Barjona de Freitas em S Domingos de Benfica e ia ouvir missa às capelas da Ressurreição dos Capuchinhos
ResponderEliminarestes asseguravam o seu bem-estar
minha falecida mulher ajudava a atravessar a rua sem saber quem era
passei lá esta tarde na carripana no regresso a casa depois duma volta a pé
diz-se que o khan, maior de Londres
devia usar o slogan
''venha morrer a Londres e tenha enterro gratuito''
Outro mito:
ResponderEliminar"O homem que ainda julgava que mandava."
Esta malta ainda não percebeu que Salazar nunca mandou em Portugal.
Apenas foi o guardião espiritual de Portugal e que procurou conservar essa nobre missão da providência até ao seu fim físico.
Cantando e rindo até à próxima crise.
ResponderEliminarA produtividade não cresce.
A dívida bruta continua a crescer.
O número de funcionários públicos aumentou.
A Assembleia da República só esperneia com a regulamentação do turismo. Vão matar o negócio com regras barrocas e taxas.
Inúmeros sectores continuam sobredimensionados e alguns voltam a inchar.
O consumo privado tendo em conta o nosso PIB per capita é talvez o mais alto da UE.
75% das reformas propostas pela troika não avançaram e a Esquerda lá vai anulando parte dos restantes 25%.
A Esquerda está a ter sorte mas isto não dura sempre. Mecanização da agricultura e da indústria, comércio digital, impactos do Brexit em 2019, política económica do Trump, efeitos da crise no Brasil ou na Venezuela, agravamento gradual dos impactos do baixo índice de fertilidade e do envelhecimento da população... aguardemos...
Olhando por alto para os jornais e comentadores online parece que Centeno é um herói nacional.
ResponderEliminarEste crescimento é altamente ilusório tendo em conta a realidade dos números do país e os problemas estruturais que continuam por resolver há anos ou décadas.
Vamos continuar a não convergir com Espanha...
Zephi, de que país está vexa a divagar?
ResponderEliminarEu vejo um país a crescer bué. A dívida pública em função do PIB a descer, o defice a meter inveja ao Salazar, o desemprego a baixar, as exportações a crescer a ritmos asiáticos. Melhor, o bom ritmo de crescimento deveio, bolas, dum contributo mais acentuado das exportações e do, bolas again, do investimento Privado. Espero que o consumo das famílias suba como também espero que o governo consiga limitar os efeitos negativos que o consumo pode ter sobre as importações.
.
.
Salazar não era autoritário em casa. É uma característica comum a vários ditadores. Em casa portam-se bem.
.
Rb
Onde é que já vimos isto ?
ResponderEliminarhttps://www.publico.pt/2017/06/04/sociedade/noticia/optimismo-j%C3%A1-estivemos-aqui-antes-1774335
Se o Fernando recuar ainda mais vai encontrar ainda mais momentos bons da economia.
ResponderEliminar.
O problema não são as excepções de boas performances. O problema é o embadeiramento em arco subsequente.
.
Não me lembro de oportunidade tão contundente de poder fazer um trabalho meritoso no estado como o período da troika.
Infelizmente tivemos um PM que foi tentar aprender (e ganhar curriculum) a gerir para o governo da nação, em vez de chegar lá por obras valorosas. O anterior a esse também não tinha obra alguma merecedora do lugar que ocupou.
.
E os dois antecessores ao antecessor de coelho também não tinham feito coisa alguma. Refiro-me obviamente aos pm's de vão de escada dos últimos 15 anos. Santana, Durao, Sócrates e Coelho. Na verdade essa sucessão de pm's foi decrescendo em qualidade, culminando no maior embuste de todos os tempos passados (e futuros, arrisco eu): Coelho.
.
O moço teve tudo nas mãos. Podia ter reformado a seguranca social e promovido o regime de capitalização individual mas não o fez. Em vez disso, tentou cortar pensoes, inconstitucionalmente, inclusive ao pessoal dos regimes contributivos. Imagine that. Numa mensagem clara: desapareçam geração grisalha. Ou em estrangeiro: Drop dead. Ideia várias vezes defendida pela manada que o seguia.
Quem se sente à vontade para reduzir pensões a pessoas que passaram a vida profissional a descontar o devido não pode ser filho de boa gente. A pulhice é fruto dum espírito desviado.
.
Teve oportunidade também de reformar a educação. Podia ter concessionado as escolas públicas a privados com experiência na área (a igreja por ex). Mas não o fez. Em vez disso torrou mais dinheiro a apoiar escolas novas privadas feitas ao lado das públicas. Uma imbecilidade.
.
Na saúde porém o homem foi bem. O ministro da saúde , Paulo Macedo conseguiu gerir bem a pasta. Apesar de coelho, a saúde não correu mal.
.
Rb
Que efeitos negativos é que o consumo pode ter sobre as importações, ó fala-barato?
ResponderEliminarDeves ter comprado um carregamento de comprimidos... Isso esteve a dar para o torto, não? Dantes só com o 44 é que se te arrancava um comentário, mas agora já dás sinais de vida.
ResponderEliminarMujinha, o consumo desenfreado faz disparar as importações. Carrinhos, preservativos, croissants, Danoninhos, gasolina, iPhones.
ResponderEliminar.
Quer dizer, quando as importações sobem porque o investimento está a subir, é bom sinal. Quando sobem arrastados pelo consumo teremos problemas a jusante.
.
O iva, o isp e o ia sao os imposto que o governo deve aumentar se o consumo aumentar mais do que a conta. Sempre reduzindo os impostos directos, claro, até ao zero absoluto.
.
Força aí mujinha
Rb
Ahhh esqueceu-se do 44.
ResponderEliminar.
Epá o 44 já era. Não merece mais comentário algum. Eu agora só digo: acusem porra. De preferência com os fortes indícios que o levaram à choldra. Mas também serve outros quaisqueres.
.
Isto dum gajo ser preso preventivamente porque havia provas e indícios fabulosoos e depois ser solto quando dizem que estava quase consolidada a prova, para depois estar dependente de cartas rogatórias pedidas depois dele preso e relativas a outros assuntos, despertou em mim perplexidade.
.
Por essa razão, para mim, e ainda mais depois do último adiamento para junho e das recentissimas novas vias da investigação, dizia, para mim o assunto está morto e só será enterrado quando alguém tiver vergonha do modo como decorreu a parceria jornaleira-judicial.
.
Olha, tivessem esperado um bocado. Mas estavam com os tomates aos saltos para prender um PM (yeahh) que nem olharam para os meios nem provas. Era tão simples. Valha-me Deus. Era só investigar na calada. Deixar passar o tempo e esperar que ele lhes caísse nas mãos.
.
Burros.
.
Rb
E qual é a conta certa do consumo?
ResponderEliminarÉ o que eu digo, passou-te ao lado bela carreira de komentador.
ResponderEliminarBotas sentença sobre tudo e um par de botas.
Mas fico contente que se possam despertar em ti outras coisas para além da cretinice.
Mas para tua informação, o teu querido 44 não era o primeiro ex-PM entalado. O Betino Craxi só não foi preso porque deu ao chinelo para a Tunísia.
ResponderEliminarPor isso, ex-PMs entalados que dão ao chinelo não é coisa nova. Se der agora, lá se vai a presunção de inocência e a estratégia de vítima e, ainda, quaisquer esperanças de voltar ao "activo".
És muito esperto, mas não caças ratos. Como nenhum rato, aliás.
A conta certa do consumo é, essencialmente, aquela que não suscita acréscimos de importações significativas.
ResponderEliminar.
De resto, se o consumo não for dirigido para importações, só faz bem à saúde da economia.
.
Nem bole com a poupança nacional. Vê bem, aquilo que tu consomes de produção nacional é lucro ou poupança do vendedor. É indiferente que a poupança de seja contigo ou nas mãos do padeiro. Imagina que pegas nas tuas poupanças e gastas tudo na padaria da esquina do senhor Francisco. Sacas a massa da tua conta, porque és guloso, e ela vai direitinha para a conta do sr Francisco. Se fosse para a conta do senhor Francis que produz croissants em st tropez, aí havia um problema. Não indo para o senhor Francis mas sim para a do Francisco, é indiferente que sejas poupadinho como o Salazar. É até prejudicial. A tua poupança nas maos do senhor Franscisco pode eventualmente servir para ele investir mais. Ao passo que na tua conta a massa é usada pelos bancos para emprestar ao zyphirus para comprar um Porsche.
.
Rb
Opa, tu das-lhe com o 44. Ele só passou a ser considerado por mim quando percebi que estavam a usar argumentos indiciarios sem sustentação para o calar. Até lá o 44, então José Sócrates PM, era repudiado por mim enquanto governante e pela atitude altiva e violenta perante a crítica jornaleira. Reconheço alguns méritos. Na promoção das exportações, no investimento à investigação e desenvolvimento, e no facto de ter reduzido substancialmente a dependência energética do país (embora por meios incorrectos sob ponto vista exonomico-excesso de investimento eólicas). De resto, que culpa tem o homem se em 2008 apanha com uma crise internacional tremenda no lombo? Não tem culpa alguma. Podemos culpa-lo por ter pensado que seria uma crise passageira e ter gasto em 2009 mais do que devia na tentativa de não deixar cair o crescimento, e também para ganhar eleições nesse ano, mas também não é menos verdade que ninguém supunha que o Coelho era capaz de fazer cair um país, o próprio país, só para chegar à chefia.
ResponderEliminar.
Sim, é verdade. E as verdades são para se dizer. Os espanhóis tiveram sorte. Não tiveram uma oposição desalinhada com os interesses nacionais. Por essa razão não precisaram de intervenções externas ao estsdo. Cirfunstancisram a ajuda ao sistema bancário. O oposto feito pelo coelho.
.
Rb
Mas fico com pena que o tgv não tenha sido feito. A esta hora já tinha chegado ao norte e nem precisava de fingir que não vejo a Mealhada dos leitoes. Porque leitão sem o Sarmentinho tinto não vale nada.
ResponderEliminar.
Rb
Pois foi, coitado.
ResponderEliminarFoi uma crise mesmo daquelas... A sorte dele são os amigos generosíssimos que ele tem. Pegaram num ex-PM destroçado por lhe terem feito cair o país e ajudaram-no a recomeçar a vida, a estudar, e tudo!
Como dizem os bifes: good as gold mate, good as gold.
“Ronaldo” Não! É “Pinóquio do Ecofin”!
ResponderEliminar5 Junho, 2017
Cristina Miranda
É muito fácil construir uma mentira. Sobretudo quando os visados são manipulados por uma comunicação social comprada pelo “establishment” para vender gato por lebre, que explora até à exaustão a iliteracia de um povo que não lê, não se instruiu, não quer saber porque prefere viver na ilusão. Então que fazem eles? Vendem resmas de ilusões para ocultar a verdade. Uma verdade bem cruel ali mesmo à espreita, prontinha para nos saltar no colo. Lembram-se de Ricardo Salgado, o melhor banqueiro, de Zeinal Bava e António Mexia como os melhores gestores de topo? Pois bem, acredite caro leitor que o quadro não está completo. O nosso “Ronaldo” das finanças em breve se juntará ao grupo destes Pinóquios.
A verdade é implacável na hora de pôr tudo no lugar. Vender mentiras tem prazo, às vezes curto, outros mais longos. Mas não falha. Centeno anda feliz (é só gente feliz neste governo) da vida a propagandear a sua incrível competência que “terá despertado” os senhores do Eurogrupo a “sondá-lo” para Presidente de tão competente! O problema é que é ele próprio a única voz que o afirma com base em fontes ainda por cima portuguesas. Ora, quem é bom não precisa de auto-elogios na imprensa para chamar atenção. Se o faz é marketing de diversão não vá alguém pôr em dúvida sua incrível competência e feitos únicos. Então não foi ele que fez sair Portugal do défice excessivo? Ah! e tal mas a dívida pública não parou de aumentar tendo atingido valores recordes… E depois? que importa isso se o défice baixou uns miseráveis 0,8% à conta de malabarismos contabilísticos irrepetíveis mais conhecidos por “martelanços” e isso nos permitiu sair do PDE? Haverá maior prova de competência que esta? (ah! ah! ah!)
Ora, se por cá se vende ilusões a preço de saldo e sempre há dúzia para ser mais barato, lá fora a música é outra. Aos olhos dos credores que ao contrário do nosso governo fazem contas todos os dias à vida, o MILAGRE tem nome: aldrabice camuflada. Claro que não fazem ondas de imediato. O politicamente correcto impõe que se faça de conta, numa primeira fase, que se acredita nos valores apresentados dando benefício de dúvida. Mas com carradas de avisos. A começar por Shcauble, continuando pela CE, terminando na DBRS, Fintch e S&P. Exactamente como eu, lá em casa, quando finjo que acredito nas pequenas mentiras dos meus filhos só para lhes dar um pouco mais de margem para mais tarde, caso falhem MESMO poder responsabilizá-los sem que me possam acusar de não ter acreditado neles…
Daí que o rating de Portugal continue e bem no lixo onde ele de facto melhor combina. Qualquer gestor sabe isso. E não vale a pena o “alegre” Costa transformar-se em donzela ofendida e maldizer as agências porque em economia, os números falam mais que a política que se faz à volta deles. Pode vir às televisões dizer ” “Nós não só não fizemos o que eles estavam a fazer, como fizemos mesmo o contrário do que eles estavam a fazer” nem mentir dizendo que baixaram impostos, que aumentaram os rendimentos nem inventar que vão apoiar em mil milhões as empresas.
Sapo
ResponderEliminarO ministro da Justiça angolano admitiu hoje reequacionar a cooperação judiciária com Portugal, mostrando-se "estupefacto" por o Ministério Público português ter avançando para a fase Instrução no processo envolvendo o vice-Presidente Manuel Vicente, sem esperar pela resposta de Angola.
agradecem a ida de ministra a Angola
Ricci
ResponderEliminarHoje estás pior que o Sousa Tavares
Tens de deixar essa coisa do pó que ainda te afeta o olfato
Em escolas privadas que já existiam e onde o Estado decidiu fazer mais escolas públicas.
ResponderEliminarInlcuindo no Restelo, na Expo, em todos os bairros de luxo do país inteiro.
Só por coisas, ó pascácio demagogo de trampa.
Nenhum privado vai criar uma escola de raíz ao lado de uma estatal.
ResponderEliminarSó se for mogno, como tu.
Vai adoptar um sírio para a síria e desorelha.
Portugal está cheio de problemas estruturais que no resto da Europa são tidos como graves e discutidos...
ResponderEliminarNos países de Leste por exemplo, na Polónia ou na Roménia, sociedade e políticos não estão satisfeitos com a emigração para a Europa Ocidental. No caso polaco diz-se que é um grave prejuízo para o país pois muitos são licenciados, o país gastou dinheiro para formá-los e depois vão oferecer a sua formação e juventude a outros... só no Reino Unido há cerca de um milhão de polacos.
E por cá? O assunto nunca se discutiu. Formamos por ano o dobro dos enfermeiros que o país precisa e o triplo dos dentistas. Juristas nem se fala. Em parte tal sucede devido a proliferação do ensino privado, nos anos 90. Mas por que raio as famílias continuam a enviar adolescentes para privadas, a gastar fortunas, quando não há saída profissional? Em contrapartida, não há técnicos... para as PMEs. É quase impossível arranjar um bom padeiro, jardineiro, agrónomo, encarregado de obras, recepcionista... é esta a realidade que se vive há anos no país sem qualquer exaltação na comunicação social.
Mas por que raio nunca se mexeu a sério no Superior? Ora é fácil... mas nenhum jornaleiro até hoje pôs o dedo na ferida...
Já o Ricci e companhia só vêem maravilhas...
Soube que no Algarve abriu um IKEA e vai abrir um centro comercial. A região para 400 mil almas tem 7 ou 8 centros comerciais e o maior espaço comercial da Europa. Nos EUA há anos que fecham por causa do comércio digital. Por cá, andamos ao contrário e vamos abrir mais um... quem pagará o buraco quando a bolha estoirar?
Temos excesso de cafés, restaurantes, balcões bancários, lojas, stands... per capita e basta atravessar a fronteira e dar umas voltas por Espanha 2 ou 3 dias para constatar esta realidade, se houver atenção para tal.
Mas está tudo bem... para o Ricci e outros patetas alegres que comentam nos jornais e na TV.
Zazie, quando o Guterres teve a paixão pela educação construíra-se escolas a mais...
ResponderEliminarPor exemplo...
O Baixo Guadiana (Alcoutim, Castro Marim e VRSA) tem 6 escolas até ao nono ano e uma secundária para cerca de 26 ou 27 mil hab. e Tavira ao lado, que é um concelho que chega quase até à fronteira com o Alentejo, e com 25 mil hab., tem uma escola de básico e uma secundária... portanto 2, um terço do que existe no território ao lado. Cada escola tem obviamente despesas com funcionários, manutenção, professores... ficaria muito mais barato se no Baixo Guadiana houvesse menos escolas... sem prejuízo para os alunos pois há transportes públicos e as estradas são nos dias de hoje.
Isto é um exemplo prático do sobredimensionamento, neste caso do sector Estado.
Em contrapartida na região ninguém já trabalha na indústria da conserva... mas em Ayamonte e Isla Cristina as fábricas continuam a laborar e empregam portugueses. Porquê?
A Educação e uma das maiores fontes de desperdício.
ResponderEliminarColégios financiados com escolas ao lado com condições para ter esses alunos.
Livros pagos às editoras quando existe uma imprensa nacional.
Alunos formados para o desemprego no Superior.
Proliferação de cursos pelo país quando ficaria mais barato e teriam mais qualidade se existissem apenas em Lisboa, Coimbra e Porto.
Os ciclos básicos de Superior das regiões autónomas.
A proliferação de escola de Básico até ao nono ano nos anos do guterrismo, cada freguesia exigia a sua escola mesmo sem população que tal justificasse.
O dinheiro que as famílias gastam em explicações.
Pois foi. E levaram à falência uma série de colégios que até existiam há muito mais tempo; com preços para todas as bolsas e cumpriam melhor a função.
ResponderEliminarA contribuição para o privado sempre existiu precisamente para os casos de serem os únicos na zona a poderem facultar o ensino, sem ser preciso o Estado fazer parcerias com lobbies de empreiteiros e construírem escolas de raiz, e toda a treta que se sabe para o saque pelo encosto.
Para darem emprego ao lobby da FP. Mais nada.
O problema do ensino é acharem que é coisa como a polícia, a tropa e os tribunais- se não forem funcionários públicos que se lixem- vão para o desemprego ou tivessessem enfiado dentro do Estado.
A propósito: a padeira ainda é bonita; deve ter sido muito gira.
ResponderEliminarZephyrus disse "Mas por que raio nunca se mexeu a sério no Superior?"
ResponderEliminarPorquê é uma coutada - propriedade - da Esquerda. Mexer com a Educação/Ensino Superior ou tentar alterar, reformar o que está errado nesse sector é abrir uma guerra civil com a Esquerda.
"Pois foi. E levaram à falência uma série de colégios que até existiam há muito mais tempo; com preços para todas as bolsas e cumpriam melhor a função"
ResponderEliminarahahahah ahahahah
Vem aí nova remessa para os amarelos no próximo ano lectivo
Ainda tenho a esperança de um dia saber com quem fazes o tandem, tosca!
É mentira, se calhar, ó Adelino?
ResponderEliminarCucu: não será com um burgesso destes, ó palerma.
ResponderEliminarVai lá gerir as fortunas do Totta e desorelha.
Temos excesso de cafés, restaurantes, balcões bancários, lojas, stands...
ResponderEliminarEm boa verdade não temos propriamente excesso disso. Temos é falta dos sectores secundário e primário que alimentam o terciário.
Mas quando foi a última vez que se viu alguém na televisão falar nestes termos?
Já só falam genericamente, no abstracto, tal e qual como esse fala-barato do machambas: "investimento", "exportações", "empreendedorismo", "consumo". É tudo mais ou menos a mesma coisa, uma massa indistinta de pseudo-conceitos que serve para justificar tudo e o seu contrário.
E temos falta de desenvolver alguns sectores dentro do Terciário.. ligados a serviços tecnológicos e digitais... ou falta de rejuvenescer e repovoar vastas áreas do país. Portugal carece de cidades que funcionem como grandes centros a nível nacional no interior... nem sempre assim foi...
ResponderEliminarO que aguenta o interior é o Estado. Pensões dos reformados, funcionalismo, universidades públicas e politécnicos em cidades do interior. Isto é insustentável. Não se desenvolvem classes médias independentes que dependam da agricultura e da indústria e que tenham poder económico. Em Espanha a conversa é outra.
ResponderEliminarPortugal não se industrializou no século XIX e a rev. industrial ainda hoje não chegou ao interior... no Estado Novo já havia esta dicotomia entre um litoral mais desenvolvido no eixo Setúbal-Viana com uma ilha no litoral sul do Algarve e o resto do país atrasado. Estavam em marcha projectos interessantes que não tiveram continuidade depois de 1974... ainda hoje o regadio do Alentejo está por cumprir.
Estou convencido que a continuação do fassismo, com Marcello Caetano teria dado resultados económicos que nos poriam a par de uma Suíça, Dinamarca ou Holanda.
ResponderEliminarAssim, ficamos perto da Venezuela actual. Foi por pouco. E era isso que o PCP e os esquerdistas agora todos reunidos na geringonça queriam: um país pobre, miserável, com uma classe política para sempre instalada no poder.
O Estado Novo tinha a Junta de Colonização Interna.
ResponderEliminarSe na altura fazia falta, mais falta hoje faz.
Eu tenho grandes dúvidas em relação ao que o José diz. Porque está nisso implícita a regressão para o sistema partidário. E isso deitaria inevitavelmente tudo a perder.
ResponderEliminarA única razão pela qual o país foi capaz de se erguer durante o EN foi porque o libertaram dos partidos. É óbvio.
Não quer dizer que qualquer sistema sem partidos seja bom. Mas não tenho grandes dúvidas de que qualquer sistema com partidos é mau, é nefasto e, por definição, anti-português.
Décadas atrás o Minho e o Douro Litoral tinham elevados índices de fertilidade tal como os Açores. Fazia sentido estimular as migrações internas para aumentar a população em áreas despovoadas.
ResponderEliminarAgora nem no Minho nascem crianças. A situação está muito mais grave. Dentro de uma a duas décadas inúmeras povoações que vêm dos tempos da Fundação quase não terão um único habitante!
A China tem actualmente um modelo económico que o Estado português da época também afeiçoava de maneira semelhante mas com mais "democracia liberal". Ou seja, o Estado é que sabia o que se devia fazer a apoiava legislativamente quem o pudesse fazer.
ResponderEliminarSeja na indústria ( Champallimaud e Mellos, cuf , siderurgia, lisnave, setenave, etc) seja nos serviços que ficariam por conta do Estado ( hospitais e educação que evoluiriam para um modelo mais perfeito do que temos hoje, estou convencido).
As "grandes obras" do Estado Novo foram realizadas pelo Estado com o concurso de empreiteiros que não eram do género Mota-Engil a papar tudo e mais alguma coisa, com luvas por baixo da mesa e por cima com os "trabalhos a mais".
Quem quiser perceber a perversão que foi o actual regime neste aspecto pode estudar o que foi a Expo-98. Tem lá todos os vícios que o Antigo Regime não tinha e saiu-nos do pêlo, em proveiro de muito poucos: os fereiras do amaral, os catrogas e os outros que mamaram o que quiseram e lhes deixaram.
Ó tosca, sou um sujeito com bastante cabelo no couro cabeludo, com barba aparada dia sim dia não e ao que dizem bastante
ResponderEliminarcharmoso, peso 67/68 kgs e 1,78 de altura, uso óculos redondos (tipo Pessoa). Não te alegres... sou muito exigente.
Gostei do "Cuco" (veio-me à memória aquela frase batida...) fizeste-me lembrar o Jose, figura assídua do LdB
Isto anda tudo ligado.
Onde está Cuco deve ler-se Cucu
ResponderEliminar"o Jose, figura assídua do LdB"
ResponderEliminarÓ Adelino! Vê lá bem o que escreves porque te corto o pio se for galga. E como não entendo a referência, para já fica assim.
Já percebi, é blog que o José não visita, passo a explicar: a secretária zazi escreveu aí em cima a palavra "cucu" e eu associei ao Jose (sem assento no é) que é comentador habitual no LdB e que tem por hábito tratar um anónimo por cuco. Esteja à vontade, na loja manda o proprietário do domínio
ResponderEliminarhttp://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2017/06/estranhas-coincidencias.html?m=1#comment-form
ResponderEliminarAssim é que está bem: esclarecer as coisas devidamente e antes do mais, embora sobre ainda uma coisa que era muito mas mesmo muito escusada e que é o epíteto sobre outros comentadores associando mais uma vez o que não deveria sê-lo.
ResponderEliminarEra preferível deixar de associar...
José, tal como os chapúes, há muitos.
ResponderEliminarPor mim só costumo comentar no Blasfémias e muito raramente e identifico-me sempre com a referência ao blog.