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quarta-feira, julho 05, 2017

A este Governo nem o ridículo internacional faz mossa...no pasa nada

El País:

Dejando a un lado los extremos, Islandia y Nueva Zelanda, no hay en el mundo país más pacífico que Portugal. Así lo ha computado el Índice Global de Paz en su última revisión. Hace solo tres años, Portugal ocupaba la decimoquinta posición, hoy la tercera, empatado a puntos con el país de las antípodas. Portugal es tan pacífico que hace una semana unos extraños fueron a la base militar de Tancos y se llevaron en el coche armas sin que nadie se lo impidiera.  
Portugal es pacífico hasta con sus Fuerzas Armadas. Sobre un ránking de cinco puntos, la militarización del país se puntúa 1,3; la seguridad en la sociedad 1,4 y en el caso de conflictos internos e internacionales, 1 sobre 5. Recientemente, un soldado portugués falleció en una misión en Malí, pero aparte de esa acción, la mayor tragedia militar de los últimos años ocurrió en septiembre, en unas prácticas de los comandos de élite. Salieron a hacer prácticas en plena canícula y fallecieron dos soldados por un golpe de calor.

Desde hace cinco años, Tancos, situada 120 kilómetros al noreste de Lisboa, tiene el sistema de videovigilancia averiado, los sensores de movimiento tampoco van, el alambrado no aguanta unas tijeras y las 25 garitas de la instalación están en estado de derribo, por lo que es mejor que ningún soldado arriesgue su vida subiéndose a ellas, en consecuencia, no hay nadie en ellas.
La vigilancia consiste en rondas de soldados que tardan en completar el perímetro medio día y que, además, van rezando para que nadie les ataque porque solo se podrían defender a garrotazos. Desde 1980, los mandamases del Ejército decidieron que, para evitar incidentes, los soldados patrullaran con el cargador de las armas sellado y en el cinto. Después de conocer esto, si el índice Global de Paz no le da el primer premio a Portugal el próximo año, será una injusticia.

 Como se ha comprobado, las deficiencias de la base de Tancos no eran un secreto. Los asaltantes, más de una docena, se habían leído el Diario de la República que el 19 de junio convocaba concurso para la reparación en el lado norte, este y sur del vallado de la base por valor de 316.000 euros. Por si queda duda, los ladrones no entraron por el oeste.

Llegaron con un camión, hicieron un hueco en la alambrada y se fueron hacia la veintena de polvorines, pero solo visitaron aquellos que tenían el material que necesitaban (1.500 balas, 150 granadas, 40 lanzagranadas, explosivos, mechas, conectores...) y dejando el resto. Seguro que en el frigorífico de su casa tardan más en encontrar los yogures. Llevaban una lista de la compra, con la diferencia de que todo era gratis. Cargaron a mano las pesadas cajas, andando de aquí para allá 500 metros y, completado el encargo, salieron como habían llegado. Ni un tiro, ni un alto ni un ¡ay!
Después de conocer el Ejército que cuida de Tancos, si el índice Global de Paz 2018 no le da el primer premio a Portugal, será una injusticia de armas tomar.


Costuma dizer-se que o ridículo é fatal para certos costumes e indivíduos. Ao governante Costa nem isso se lhe aplica. Foi de férias, precisamente para uma ilha espanhola e deixou ficar por cá o assunto a arder a par dos incêndios. No pasa nada.Os "focus group" deram-lhe carta branca para matar o ridículo.

O governante Costa é o homem que mata o ridículo com duas risadas.

7 comentários:

  1. Vi para aí que a "direita" está em festa com El País… mas quem anda numa festa permanente que dura há mais de 40 anos é a esquerda e aquilo que nos devia consternar a todos, como por exemplo o estado de decrepitude alarmante de um quartel como o de tancos, plus a figurinha do ministro da defesa, isso não interessa nada… que diz o Galamba?
    Leio no pasquim Público que "forças ármadas" contratam segurança privada? Quando julgava que não se descia mais baixo…

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  2. Quando estive em Santa Margarida e ficava de serviço, as armas apesar de carregadas tinham tesa de pintor a selar as balas e se a culatra da G3 era (teoricamente) suficiente para a romper, na Walther seria necessário retirar o carregador para retirar a fita. Já na altura considerei tudo patético. E outra coisa, tudo que era sentinela não passavam de instruendos meio estremunhados que mal sabiam pegar numa arma — arma essa que tenho quase a certeza, nem balas teria.
    Portanto, acho que sim, Prosegur e Securitas, não vá um dia serem assaltados e levarem o presunto e o vinho do comandante.

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  3. Os espanhóis são extrtemamente antipáticos para com os portugueses, não gostam mesmo de nós. Este facto é lendário e os portugueses sabem-no perfeitamente. Como é evidente existem excepções. Eu própria tenho algumas amigas espanholas que muito prezo. Devo dizer que a péssima impressão que obtive daquela gente foi fora de Madrid, especìficamente numa papelaria para a compra de livros de banda desenhada para o meu filho, que era ainda pequenino. Fomos tratados de uma maneira de tal modo grosseira, a roçar a má-educação (porque repararam que éramos portugueses, claro está!), que por mais que viva nunca mais me hei-de esquecer daquele energúmeno que nos atendeu. Só não odeio os espanhóis porque atribuo aqueles termos pouco próprios como fomos tratados pelo dono da loja, por ser gente da província menos habituada a atender estrangeiros. Devo dizer em abono da verdade que de todas as outras vezes que estive em Madridm, em todas as lojas em que entrei para fazer compras obtive sempre bom atendimento.

    Mas este pequeno artigo que o José transcreveu é do melhor. O modo como as autoridades portuguesas são gozadas a propósito do roubo de material de guerra em Tancos, não podia ter sido mais bem apanhado e é mais do que apropriado. Trata-se de um escândalo de uma enorme dimensão e se o modo como os políticos e militares são gozados e humilhados internacionalmente, não obrigar os responsáveis a demitirem-se dos respectivos cargos, primeiro ministro incluído, então nada mais os fará.

    Se eu fizesse parte do governo e fosse gozada desta maneira humilhante pela comunicação social estrangeira, fugia para qualquer parte bem longe da civilização e nunca mais voltava a Portugal. Mas é claro que esta malta brava não tem pinta de vergonha na cara. Os governantes estão-se a marimbar para as críticas e gozo que lhes sejam feitas, mesmo se a nível mundial. O que eles querem é conservar os tachos perdidos e uma vez recuperados (e os milhões que tal conleva) e só o foram à custa de trafulhices monstras nas eleições, não pensam largá-los mesmo perante as humilhações da imprensa estrangeira, como foi o caso em presença. É bom não esquecer que esta reles politicagem só conseguiu voltar ao poder após o partido socialista ter firmado um pacto secreto muito duvidoso entre ele próprio e a extrema esquerda e como se imagina eles não o irá largar senão à força. Ou, se não, perante um outro escândalo muitíssimo maior e de repercussões inimagináveis.

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  4. Eles falam de barriga cheia de 2 milhões de maricons.

    Tam

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  5. Devastador...fonix , que vexame !

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  6. 2 milhões de maricons mas não são os das forças armadas deles, que continuam tão aguerridas como sempre foram.

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  7. Leia-se "eles não o irão largar"

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