jornal i de hoje:
A imagem de baixo, com o corpo jacente de Salazar e D. Maria no velório foi picada deste blog. Daqui. É de uma revista que guardo e é minha não tendo direitos de autor, por esta altura, a prestar. Aliás, deve haver exemplares da mesma revista por essas bibliotecas gerais fora ( Lisboa, Porto, Braga e Coimbra) que guardavam todos os exemplares de publicações periódicas. Não percebo a razão de os jornalistas não explorarem esse filão informativo inesgotável...
Estas mãos baixas no que é dos outros, não tem importância por aí além, mas quando coloco imagens do i, digo de onde vêm...e a ética jornalística ainda não é uma batata, julgo.
E para melhor recordação aqui ficam as imagens dos jornais do Norte, da altura:
teve a sorte de não não viver neste estado soviético de 26.iv
ResponderEliminarFui testemunha e guarda de honra nos Jerónimos
ResponderEliminarAcho que julga mal.
ResponderEliminarehehehe Vieram cá pilhá-la.
ResponderEliminarSe fosse ao José passava a colocar uma pequena marca quase imperceptível.
ResponderEliminarDepois é que me ria quando se topasse em aumentando.
Mas a marca está lá. Basta fazer uma pesquisa no Google para aparecer a que publicou.
ResponderEliminarAté pela cor amarelada se topa, para além da marca da página aberta. Vieram cá tirá-la, pois.
Não é primeira que pilham...ahahah. A sério que não me importo muito.
ResponderEliminarInté.
Nas imagens botânicas antigas do fim do século XIX por exemplo, não existe copyright, mas existe do scan — da versão em particular digitalizada por determinada instituição. Vale o que vale e também não me iria importar, mas não colocar uma notinha sobre a origem é fraco.
ResponderEliminarVai de férias José? É pena! Se for para o Etna, leve o Rb — o resto deixamos à sua consideração!
ResponderEliminarBoas férias!
Os tiranos também morrem. Nisso, somos todos iguais!
ResponderEliminarJá cá estou. Comecei a ler o Ressurreição do Tolstoi e já vi o Tintin e Milou. Isto da internet não é só o Facebook...ah ah ah. E os smartphones estão mais finos que nunca. Mesmo depois de um Stella Artois.
ResponderEliminarVai a Bruges? É um espanto. E Gand também.
ResponderEliminarFaz-se tudo como atravessar o Alentejo mas verde e com vacas.
Ypres ao fim do dia também é bem agradável. A torre da catedral é maior que a terra
";O)
Os pascácios com tanta palhaçada por causa do segredo de justiça e afinal a PGR já divulgou os nomes que já se sabiam ao tempo.
ResponderEliminarEu bem disse que era impossível. Foi número de Circo Chen do palerma do Costa.
ResponderEliminarGhent...é para ir. Fica a meio caminho de Bruges. Nunca tinha visto isto. É uma excursão de 6...ah ah ah.
ResponderEliminarem 71 atravessava a Bélgica no meu carro do departamento 91
ResponderEliminarGand passou a Ghent junto à catedral um flamengo recusou falar francês comigo antes de saber que só o carro era francès
depois foi muito solicito,
indicou-me um restaurante, falou de Carlos V
estive em Bruges não pela canção de Brel
mas pelos emigrantes liberais
Charleroi (em Valão: Chålerwè ou Tchålerwè) foi pela Monique cujo paradeiro se perdeu no tempo
detestei Bruxelas onde estive por 2 vezes
a Bélgica nada me diz
merecidas férias para o José
eehehhe
ResponderEliminarDantes era calminho. Pouco turismo. Via-se os museus nas calmas. Mas não perca Bruges e dê um passeio de barco pelos canais.
Eles estão piores com a treta tribal.
ResponderEliminarEu andei por lá à cata de marginalia, portanto, é claro que adorei. Levei credenciais e deixaram-me fotografar tudo o que queria.
Uma vez estava eu e família em Roma de visita e nisto junta-se a nós um amável norueguês que meteu conversa e a quem pedimos para nos tirar uma fotogafia, que logo acedeu e que aliás ficou linda. Nisto começo a agradecer-lhe e a falar com ele em francês e ele responde-me quase ofendido, "por favor fale-me em qualquer língua menos em francês" e eu fiquei mais do que admirada. Então comecei logo a falar com ele em inglês, perguntando-lhe se em inglês já estava bem... e ele concordou. Este episódio vem a propósito do que o Floribundus escreveu. Também conheço Bruxelas e, tal como ele, não achei nada de especial, I'm sorrey:) Gostei mais de Amesterdão e muito mais de Viena. And goes without saying, adorei Paris onde estive por diversas vezes.
ResponderEliminar"sorry", claro! E hélas!, "fotografia"
ResponderEliminarDivirta-se José, isto por cá está cada vez pior.
ResponderEliminarDiz o presidente que temos: "Em ditadura, lembro-me há 50 anos, era possível haver tragédias e nunca ninguém percebia bem qual eram os contornos das tragédias porque não havia um Ministério Público autónomo, juízes independentes e comunicação social livre. Em democracia há tudo isto“.
Lembro-me dos autores de bd Schuiten & Peeters se manifestarem contra a arquitectura de fachadismo de Bruxelas. Maria, as suas histórias dão-me sempre vontade de viajar consigo no Expresso do Oriente… o antigo, ou pelo menos o que eu imagino… o da Agatha Christie e assim. :)
ResponderEliminarO comboio é a única forma civilizada de viajar.
Boas férias.
ResponderEliminarPois olhe, joserui, de comboios só tenho uma única experiência, quando já crescidinha fui em 1ª classe para Paris para passar umas férias com familiares. Gostei, foi uma viagem confortável, fui bem atendida e nada tenho a criticar. Mas isto foi há muitos anos. Hoje, Deus me livre de o fazer e nem sei como há jovens que estão sempre a viajar pela Europa e pelo resto mundo e sempre de comboio. Que medo!
ResponderEliminarMas sim joserui, se fosse num desses comboios género o Expresso do Oriente dos tempos da Agatha Christie, aí concordo consigo, num desses faria de certeza o 'sacrifício':)
...em Bruges, não se entale com os mexilhões. Boas férias!
ResponderEliminar"Em ditadura, lembro-me há 50 anos, era possível haver tragédias e nunca ninguém percebia bem qual eram os contornos das tragédias porque não havia um Ministério Público autónomo, juízes independentes e comunicação social livre. Em democracia há tudo isto“.
ResponderEliminarEnquanto tomo um cafezinho e espero que a excursão familiar se arranje para a sortida do dia, acabei de ler as primeiras páginas dos jornais de hoje, através da Sapo-jornais.
Tenho pena em não poder ir recolher documentação para relembrar a este presidente carente de afectos vários ( Joaquim Silva Pinto dixit e conhece-o bem...) factos antigos que diz lembrar-se e mostrar as patetices que anda a propalar.
É um presidente lamentável, neste aspecto, porque replica a falsificação histórica e a manipulação de realidade então vivida.
Visitar a Bélgica hoje em dia é o equivalente a passear-se pelo mundo.Podemos ir ao Congo, a Marrocos, à Turquia tudo lá dentro!E claro por conta dos belgas...
ResponderEliminarPor cá já podemos ir a Cabo verde aqui tão perto na Cova da Moura, a Angola na Quinta da Fonte, à Guiné na outra banda.Entretanto o Bernardino de Loures que não se atreva a meter no plano quinquenal de habitação social um bairro para diferentes perto do Secretário geral do PCP que as vanguardas vanguardam mas não são estúpidas...
ResponderEliminarMedo de quê Maria? Eu adoro ir a Lisboa de comboio, vou em 1ª também que agora não se chama 1ª… não é nada glamoroso e é demasiado rápido, mas é deveras agradável. E fui um desses jovens de mochila a correr a Europa de comboio… duas vezes (admito que isso não é lá muito civilizado).
ResponderEliminarDevia ter medo era do Expresso do Oriente do tempo da Agatha Christie… diz que houve um crime no comboio :) .
Ah, mas isso de ir de Lisboa ao Porto ou vice-versa ainda vá que não vá, são viagens curtas e não pode haver perigo algum. Afinal ainda somos um povo de brandos costumes or so they say;) Outra coisa é nos tempos que correm andar de comboio a percorrer os países europeus, aí é que nem pensar. E digo isto presentemente, porque há duas ou três décadas a coisa era muito mais pacífica e mais segura. Havia menos 'atrazados mentais' e menos terroristas (dos verdadeiros) a passearem-se por tudo quanto são países europeus..., então com a imigrantada que por cá anda... É que estes já são às muitas centenas de milhar (ou serão já milhões?) por todos os países centro e norte europeus e nem todos são gente pacífica à procura de uma vida melhor, como aliás já foi provado pelos crimes cometidos por alguns destes energúmenos lá mais para o Norte.
ResponderEliminarNão deixa de ter uma certa razão… são milhões, claro e a reprodurirem-se bem (se bem que há estudos que indicam que adquirido o estilo ocidental a natalidade tende a descer) — mas é o Mundo que está perigoso, não são os comboios.
ResponderEliminarNuma dessas viagens há 27 anos, travei conhecimento com uma americana que viajava com o pai… já lhes tinham ido às malas e roubado alguns pertences nesse mesmo comboio. Contou-me coisas que na altura achei de outro planeta: Que coreanos mudaram-se para a vizinhança e começaram a desaparecer os cães e gatos; que certas zonas da cidade os bandos de pretos despejavam óleo nas ruas e assaltavam, espancavam e eventualmente matavam quem por lá se aventurasse…
Mais tarde, perguntou-me se eu estava armado. Eu? Armado em quê? Eu não… Foi à carteira e tirou de lá uma Smith & Wesson .38 Special carregada que me passou para a mão, o que foi desconcertante para mim. Uma daquelas viagens inesquecíveis — embora também tenha que confessar que me esqueci de onde para onde… teria que consultar o meu caderno de viagem :) . Mas foram imensas horas, 10 ou mais, fim da tarde e toda a noite.
Ignobil... (the interviewer too)
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=amaAwaVBFe0
Ah mas quanto a isso não se preocupem.
ResponderEliminarDonde vieram estes há muitos mais. E os traficantes das ONGs não têm fins-de-semana: "trabalham todos os dias".
Guardar a fotografia dum cadáver não lembra ao diabo. Ainda por cima dá a ideia de que a página foi aberta e fechada muitas vezes. Tem vincos muito pronunciados.
ResponderEliminar.
O que fará uma pessoa visitar a fotografia dum cadáver repetidamente?
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Não é um cadáver qualquer. É um cadáver com aspecto de intenso cadáver. Acentuadamente cadáver.
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Eu não sou o Gentil e por isso posso cometer mais e melhores calinadas científicas. Assim, parece-me um desvio esta obsessão por listas de cadaveres e fotografias de cadaveres. Necromania.
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Rb
Seria um inegável acto de higiene mental limpar deste blog este putrefacto avençado.
ResponderEliminarDeste e de outros, como o Blasfémias, onde aparece com esta conversa de cartilha a tentar fazer dos outros parvos e atrasados mentais.
Estou a fazer por isso JC, para passar à segunda fase. Mas não há meio.
ResponderEliminar.
Devo ser mais contundente, fofinho?
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Rb
Vou aproveitar as férias a ver se faço um blogue especialmente dedicado a expor as pérolas de bloguers, comentadores e alguns jornaleiros vendidos.
ResponderEliminar.
Não falta matéria prima neste blogue. E noutros.
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Os alvos preferenciais serão alguns totós pseudo libertários do blafemias e insurgente, os fiéis defundos do já defundo regime salazarismo onde se encontra este blogue, e os blogues de esquerda como o 5 dias e o aventar e o jugular. Entre outros.
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Isto vai ser um divertimento fantástico.
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O blogue vai ser promovido fortemente. Pagando. Usando os canais de promoção googleiros e Facebookueiros e tweeteiros.
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Já estão convidados cinco pessoas do melhor que há na arte da sátira, escárnio e mal dizer.
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Fiquem atentos. No fim das férias vamos expor este pessoal das extremas. Direita e esquerda. De cima e de baixo.
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Rb
Salazar, capa da TIME em 1946: «Após 20 anos de Salazar (o decano dos ditadores
ResponderEliminarda Europa), Portugal é uma terra triste de pessoas pobres, confusas e assustadas...» In TIME.
ResponderEliminarQue a terra lhe seja leve...
João Pedro
Nada tem que ver e peço desculpa pela diferença de tema, mas achei interessante a propósito de outra discussão sobre o Dr. Gentil Martins e parafilias:
ResponderEliminarhttp://www.cmjornal.pt/insolitos/detalhe/homem-vive-romance-e-faz-sexo-com-jaguar?ref=HP_DestaqueLateral
Não havia um comentador que dizia que a natureza poderia ter-nos dotado de rodas se quisesse que andássemos de carro e que, portanto, a homossexualidade ser uma contradição da "invenção" reprodução sexuada não significa que seja contra-natura? Talvez possa comentar também com proveito mais esta parafilia...
https://www.publico.pt/2017/07/29/mundo/noticia/em-defesa-da-venezuela-1780518
ResponderEliminarJosephys, excelente entrevista que aqui trouxe. Interessante testemunho do Doutor e verdadeiramente ignóbil, conforme disse, da parte do entrevistador. Tendencioso e vulgar. Qual o nome deste cretino entrevistador? Comuna de certeza.
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