O politicamente correcto é mais uma moda importada...
O Diabo de hoje:
Esta tendência em contrariar a realidade em prol do que parece ideologicamente adequado, tem raízes exteriores, como quase tudo, em Portugal.
O episódio com um tal Cabrita, um doido com provas dadas é apenas um reflexo disso:
É coisa prot, como diz o PA e tem razão. E começou por causa de outras tretas de narizes no pós-guerra.
Há-de ser por isso que na Goldman Sachs a praga é lei e com meetings semanais e conferências a torto e a direito pela porcaria do lobby d@s LBg@xxcois@s
Mas nem começou em França ou Itália. Foi na Alemanha e com o Habermas e Adorno, entre outros. Tudo pencudos. A coisa era para minar e castrar, mais que facilitar, como diz o artigo.
As atitudes que o secretário de estado tomou e as que não tomou para ajudar a alta finança, num governo de salazar/caetano,estaria ainda hoje na prisao a cumprir a respectiva.
Olha o Cabrita da censura, já nem me lembrava destes tiques anteriores.
Mas parece que é lá de casa, que a companheira faz o mesmo pelo domínio do mar, onde está ministra na quota Segurista (o que em si é revelador, depois da forma como o Tómonhe tratou o Tozé)
Não sei se o Afonso de Albuquerque está seguro ali em Belém. Com um presidente da República empenhado em apagar a história do país e a câmara entregue a fascistas do progresso não sei não. Lembrem-se da história dos jardins da Praça do Império.
Excelente e esclarecedor e corajoso, o artigo de Hugo Navarro. No alvo. Por este andar e se não se travar a tempo esta onda do polìticamente correcto verdadeiramente abjecto mas que tem o aplauso e enche de júbilo e orgulho a esquerda progressista pelos estragos que tem vindo a provocar nos países cujos governos dominam, onda que já vai de vento em pôpa em todas as áreas da sociedade nos países dito 'democráticos'. Se estas populações não se revoltarem o quanto antes e já vai sendo tarde, vão ter um lindo enterro. Ai vão, vão.
Pois é importada- Vem da Escola de Frankfurt e em Inglaterra é uma praga nas empresas.
ResponderEliminarÉ coisa prot, como diz o PA e tem razão.
ResponderEliminarE começou por causa de outras tretas de narizes no pós-guerra.
Há-de ser por isso que na Goldman Sachs a praga é lei e com meetings semanais e conferências a torto e a direito pela porcaria do lobby d@s LBg@xxcois@s
Mas nem começou em França ou Itália. Foi na Alemanha e com o Habermas e Adorno, entre outros.
ResponderEliminarTudo pencudos. A coisa era para minar e castrar, mais que facilitar, como diz o artigo.
As atitudes que o secretário de estado tomou e as que não tomou para ajudar a alta finança, num governo de salazar/caetano,estaria ainda hoje na prisao a cumprir a respectiva.
ResponderEliminarOremos
https://youtu.be/H0-HwBKDyNo
Olha o Cabrita da censura, já nem me lembrava destes tiques anteriores.
ResponderEliminarMas parece que é lá de casa, que a companheira faz o mesmo pelo domínio do mar, onde está ministra na quota Segurista (o que em si é revelador, depois da forma como o Tómonhe tratou o Tozé)
já não sei se cabrita é o ou a
ResponderEliminartalvez as 2 coisas para ser politicamente correcto
MFL disse-lhe há anos
'não vale o dinheiro que ganha'
na geringonça
'todo o burro come palla'
há 100 anos os meus familiares escreviam MATTOS
depois perderam um T.
agradeço a quem o encontrar
Não sei se o Afonso de Albuquerque está seguro ali em Belém. Com um presidente da República empenhado em apagar a história do país e a câmara entregue a fascistas do progresso não sei não. Lembrem-se da história dos jardins da Praça do Império.
ResponderEliminarjudeus deFrankfurt
ResponderEliminarwalter benjamin
teodoro, um adorno por parte da mãe
e vários outros marxistas
fizeram o que puderam
Herr Adolf deixou escapar muitos
ResponderEliminarExcelente e esclarecedor e corajoso, o artigo de Hugo Navarro. No alvo. Por este andar e se não se travar a tempo esta onda do polìticamente correcto verdadeiramente abjecto mas que tem o aplauso e enche de júbilo e orgulho a esquerda progressista pelos estragos que tem vindo a provocar nos países cujos governos dominam, onda que já vai de vento em pôpa em todas as áreas da sociedade nos países dito 'democráticos'. Se estas populações não se revoltarem o quanto antes e já vai sendo tarde, vão ter um lindo enterro. Ai vão, vão.