Normalmente os relatos na primeira pessoa mostram situações dramáticas vividas pelos tropas que fizeram comissões na Guiné, Angola e Moçambique e dão uma visão bem mais realista e vívida do que aquela habitualmente apresentada pelos cronistas habituais da "guerra colonial", expressão, aliás que estas pessoas não usam porque nunca se usava nesse tempo. Foi apenas depois de 25 de Abril de 1974 que apareceu o colonialismo, o exército colonial e outras expressões de índole comunista e esquerdista.
Tudo isto vem a propósito do livro mais recente de Lobo Antunes, sobre episódios da tal "guerra colonial" , termo que o mesmo não usava e agora usa, se calhar. E mal, porque os verdadeiros heróis e episódios de tal guerra são estes que têm vindo a ser publicados semanalmente pelo CM e em relação aos quais, Lobo Antunes diz na entrevista televisiva que eram soldados excepcionais, na opinião de um cubano que também lá esteve.
Diz ele que é indignante. Esperava uma classificação mais virulenta.
ResponderEliminarum futuro social-fascista exibia um colar de orelhas de preto
ResponderEliminarquando regressou da guerra
Estou a ver a guerra dirigida em 1961 pelos democratas importadores do Mamadou Ba e do racismo com a acusação a eito de polícias de esquadra em zona libertada...
ResponderEliminarO terror só pode ser combatido pelo terror.Demonstrado precisamente no Norte de Angola e no Ceylão pela mão de um descendente de Português que acabou lá também com a guerra...
Mas prontos o que os democratas de algibeira nos ensinam agora é o dar permanente da outra face...faça o que fizer o inimigo...
Hoje em dia a ONU não acaba com nenhum conflito.Mas os russos acabam...
Vergonhoso de ver o comportamento de certos militares que além do mais quebraram o seu juramento dito sagrado...
Não é de estranhar que a derrota esteja a acompanhar a Nação Portuguesa...
ResponderEliminarGuerra do Ultramar ???!!! Desde que me conheço, e já lá vai um bom par de anos, que lhe ouvi chamar GUERRA COLONIAL e pela minha parte sempre assim a designei. Mas o neocolonialismo - essa coisa obsoleta - mantém os neocolonialistas grudados ao passado, no qual os filhos das massas populares iam servir de carne para canhão enquanto a oligarquia e a corte de súbditos se dissolvia na orgia.
Para eles a Pátria é a exploração e a opressão dos outros povos.
João Pedro
Assim como acontece na Ucrânia...
ResponderEliminarEste João Pedro quere levara aqui a distopia a fronteiras nunca antes vistas.
ResponderEliminarOu, simplesmente, é um ainda mais burro que o outro.
Ostra com ele!
Nos argumentos assemelha-se a um bot. Replica acefalamente ideias feitas que já não têm curso perante o que se conhece. Um anacronismo marxista, portanto. Uma curiosidade arqueológica.
ResponderEliminarOs turras… já nem me lembrava disso. Um primo meu falava exactamente assim e na guerra do Ultramar evidentemente.
ResponderEliminarPor falar em turras, quando corre com este turra manhoso que aqui anda a destilar mentiras? Fónix, que estas caixas de comentários andam irrespiráveis. Mande este palerma inventariar os carros do Brezhnev e já agora as auto-cãodecorações do animal.
O outro chega a ser verdadeiramente inacreditável. Só se entende na base da hemorragia cerebral. Este ainda é pior. Mais o génio informático.
Eu se fosse um adepto do humor negro, que por acaso sou, diria que curiosidades arqueológicas estão bem é sete palmos debaixo de terra.
ResponderEliminarQuantas máquinas de escrever estavam registadas na Roménia, alguém sabe? Diz que seriam às centenas. Direi mesmo mais, largas dezenas!
ResponderEliminarEheheh, o JRF está feito um verdadeiro floco de neve especial...
ResponderEliminarTem de ser resiliente, pá!
Ao menos este sempre diz alguma coisa com substância.
ResponderEliminarOs outros fazem mera provocação.
Realmente- fósseis arqueológicos ou no museu ou 7 aplmos abaixo da terra
ResponderEliminar":O)))))))))))
Eu queria muja… mas deu-me para o disruptivo… falta-me alavancagem para convencer o José a mudar o paradigma!
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ResponderEliminarZazie:
" (...) 7 palmos abaixo da terra ". Não consegue esconder uma alma sanguinária. O discurso terrorista próprio de uma alma fassista.
Trate-se, mulher, trate-se ! Vá ao psiquiatra para lhe introduzir pensamentos positivos: tolerância, amor ao próximo, distribuir o que porventura não lhe pertence pelos sem-abrigo, etc.
João Pedro.
«distribuir o que porventura não lhe pertence pelos sem-abrigo»
ResponderEliminarEheheheh!
Por ventura não, por sistema!
E distribuir o que lhes pertence pelos sem-abrigo - quantos comunistas o fazem? Um nome, apenas...
"Por ventura não, por sistema!" (Muja)
ResponderEliminarAhahahahah
AHAHAHAHAHA
ResponderEliminarO palerma acha-me com cara de Robin dos Bosques ou quê?
Distribuir o que não é deles entre eles, sim, é o que a esquerda sabe fazer
":O)))))))))))))
O João Pedro afinal pode ficar para já :D … primeiro foge-lhe a boca para a verdade numa base regular e permite a gargalhada geral. Segundo e muito importante, por algum motivo, só malha na Zazie com a piada dos sete palmos… :) . A mim, ainda vai tentar levar à festa do avante…
ResponderEliminareheheheh
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ResponderEliminarZazie:
Ri-te, ri-te...
João Pedro