O komentador Miguel Sousa Tavares, um dos palermas mais notórios do kometarismo mediático, no outro dia proferiu uma grave aleivosia difamatória relativamente aos juízes portugueses e ao seu órgão de gestão. Disse que em dez anos só conhecia um caso de um juiz ter sido condenado pelo CSM.
A gravidade da difamação é tanto mais séria quanto seria fácil a esse palerma verificar se o facto aleivoso teria alguma consistência real, através de mera consulta à internet. Não o fez, preferiu difamar dolosamente e o CSM, reuniu e deu-lhe a importância que não tem, não deveria ter e só se percebe que tenha pelo alto grau de analfabetismo de certos media, nomeadamente os da Impresa ( Sic e Expresso, onde o mesmo tem coutada fixa, há anos). Este indivíduo é useiro e vezeiro em aleivosias do género e ninguém lhe pede responsabilidades ou o corre do posto de komentador que ocupa para denegrir impunemente quem lhe apetece.
Assim, triste, lamentavelmente e de modo parolo, o CSM reuniu e deliberou, segundo o Sol:
Os dados mais recentes das penas que resultaram de processos
disciplinares foram ontem divulgadas pelo CSM em resposta ao jornalista
Miguel Sousa Tavares, que no Jornal da Noite da SIC Notícias disse que
em 40 anos, apenas um juiz tinha sido “condenado” pelo CSM.
Não era uma resposta, o que o tal Tavares merecia. Era um processo por difamação.
Esse ganzado anda nisto de adaptar a realidade há anos.
ResponderEliminarsente-se o seu desamparo sem a ajuda salgada
ResponderEliminarmerecia aquilo que o José mencionou
Este Sousa Tavares é um oportunista da mais pura água e um pretensioso que mete nojo. Desde que tive conhecimento que os MFA's o encarregraram, com mais alguns traidores e 'anti-fascistas' da mesma igualha, de liderar a destruição dos arquivos da PIDE-DGS, permitindo que grande parte das fichas (e as mais perigosas para os cínicos e principais políticos 'anti-fascistas' cujos nomes nelas insertos jamais permitiriam que fossem revelados) com a verdadeira identidade dos comunistas e socialistas de primeira linha (os mesmos que tinham colaborado durante anos a fio com a pretensamente 'odiada' e 'torcionária' PIDE-DGS), que lhe tenho um pó que nem o vejo.
ResponderEliminarE os comunistas e socialistas que usurparam o poder em Portugal, encarrageram-no dessa tarefa suja e traidora ùnicamente por ele ter tido como pai um suposto monárquico, Francisco Sousa Tavares, que não obstante era unha com carne com os traidores Mário Soares e o restante bando socialista/comunista, bando que a mando deste cometeu inúmeras e imperdoáveis traições à Pátria e como a mãe, a auto-intitulada socialista e amiguinha do peito de Soares e tão comunista como a trupe socialista no meio da qual ela se movia como na sua própria casa e que era (meio que aliás frequentava amiúde), como é por demais sabido, a cristã-nova e disfarçada de católica Sofia (de) Melo Bryner, esta tão oportunista quanto o marido e o filho, consequência directa da origem genética deste ramo familiar ao qual por mais que esta gente queira não consegue disfarçar.
Este Miguel Sousa Tavares é um interesseirão. Durante toda a sua vida só tem aceitado trabalhos opìparamente remunerados e outros, os extra, que pingassem dinheiro, muito dinheiro e muitas viagens pagas (como ele uma vez deixou transparecer numa entrevista). Além do estatuto e mordomias que um vaidosão da sua laia sempre ambicionou e que o sistema, ao qual pertence desde a primeira hora, conleva. E por isso, mas não só, é uma criatura detestável e igualmente desprezível.
José
ResponderEliminarConsegue dar-nos uma ideia se é normal o teor das considerações que a juíza fez no caso Carrilho-Guimarães?
É possível condenar alguém a 4,5 anos de prisão, por ter (a pedido de um filho menor) entrado na casa da ex que às 5 da manhã estava a emborcar com o namorado, e cujo crime foi ter chamado uns nomes aos dois?
Ser frio e arrogante é condição para condenação pela Justiça?
E para as hordas de indignados das ultimas semanas. Ninguém irá defender o tipo, apenas por ser homem?
Este julgamento se não tivesse sido mediatizado como foi, teria outro desfecho, estou em crer.
ResponderEliminarAssim, é o que é. Não li a decisão e por isso não posso comentar nada mais.
Este parece-me o tipo de casos que dantes nem aparecia nos tribunais, a não ser no âmbito das então chamadas regulações de poder paternal.
ResponderEliminarHouve uma separação conflituosa, agressões de parte a parte, na maior parte verbais. Ódio recalcado motivado pela rejeição ou pela frustração de perder o lugar na casa comum, etc etc.
Violência doméstica? Não tenho dúvida, mas de parte a parte, com predomínio do marido que é mais forte e ressabiado. Mas...a mulher será uma santinha, neste contexto?
A Justiça de Salomão talvez se impusesse, neste caso, mas não sei porque não conheço todos os factos do processo.
Eu não defendo o tipo, nem defendo a tipa. Numa palavra, não defendo ninguém. É tudo uma miséria com filhos pelo meio. E muito longe de ser caso único.
ResponderEliminarA mãe escrevia bem na minha modesta opinião. O filho é um lateiro de uma arrogância sem paralelo. É um medíocre que gosta é de dar uns tiros e matar uns animais, ver touradas, comer bem e beber melhor. Uma alimária que só medra porque está neste regime podre. Num país civilizado era remetido para uma insignificância tão grande que até lhe dava ouras.
ResponderEliminarEsse tal tipo é um Sebastião come tudo, tudo tudo. E o resto do refrão também se aplica.
ResponderEliminarEm meados de 1980, no exercicio de funções, próximo de um teatro na zona da Lapa e a meia dúzia de uma residência de um embaixador, passou em contramão um cidadão acompanhado de duas beldades.
ResponderEliminarCinquenta metros acima, junto a um dos restaurantes,pára.
Sai da viatura e diz:
-Se quer autuar-me, faça o favor...
Ao lado, outros cidadãos apreciaram a atitude do cidadão, que despresa as regras de trânsito e do civismo, que sem serem consultados, comungam daquilo que deveria fazer ou não fazer, dizendo-me - esqueça.
Estes sujeitos são impunes.
Não é necessário adiantar que no local outros casos presenciara.
Perguntam então os cidadão: quem era quem era.
Era ST-pai