Como é que estas ideias fossilizadas ressurgem na actualidade? Através de um truque de prestidigitação política aqui explicado e que Lenine lhes ensinou: fazerem-se de mortos até que a ocasião ressurja. A esperança é sempre a última coisa a morrer, mesmo para os organismos fossilizados:
Isto dá-me náuseas.
ResponderEliminarO blogue Portadaloja, Novembro de 2017. O tempo não passa para o redator chefe porque fossilizou há décadas e décadas.
ResponderEliminarComo é que estas ideias fossilizadas ressurgem na actualidade? Através de um truque de prestidigitação política aqui explicado e que Salazar lhe ensinou: fazerem-se de inês até que a ocasião ressurja. A esperança é sempre a última coisa a morrer, mesmo para os organismos fossilizados: o fascismo.
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Rb
os sociais-fascistas, como se viu no Coliseu,
ResponderEliminardentro em pouco
serão mil e tantos
a politica de antónio das mortes,
verdadeira cobra cuspideira,
acaba com eles
O MERCADO DA "SUPERIORIDADE MORAL" ESTÁ PELAS HORAS DA MORTE.DEVE SER POR ISSO QUE IMPORTAM TANTO PRETO E ASIÁTICO...
ResponderEliminarE ai do Ventura que se atreva a levantar a cabeça.Fica logo sem ela...mas um dia a ruptura vai ser mais dolorosa.A malta não é tão estúpida como a pintam...
ResponderEliminara nossa época recorda-me a da peste negra
ResponderEliminarmencionada no Decameron de Boccaccio
onde se entrelaçam pecado e risota
antónio das mortes participa em todas as estorietas expelindo veneno pelas beiçolas
e rebolando a pança
tem um séquito quixotesco
D. Legionella continua à janela e já não se fala nela
acabo de ver de relance
ResponderEliminarantónio das mortes
sempre que tal acontece recordo um verso de
Gilberto Gil
'Chacrinha continua balançando a pança'
os 'partidos' do governo social-fascista de
ResponderEliminarantónio das mortes
não vão comemorar o 25.xi na AR
deve ser do frio que saiu da abertura da arca congeladora das carreiras
'derepentemente' descobriram que as infraestruturas existentes são do tempo do fascismo
'isto é que vai uma seca!'
"penso eu de que!..."
ResponderEliminar"Não importa de onde vem o dinheiro, todo ele é útil ao serviço da revolução. Nem que venha da policia!"
E o José, lá comparticipou com 1,70€ para a causa. ah, ah, ah...
É verdade. Mas também é verdade que faço aqui a contra-revolução ideológica que poucos querem fazer. Vale bem o gasto.
ResponderEliminarEnquanto os fósseis fossilizam, mais um pobre coitado ficou gravemente ferido a tentar escapar da Coreia dos amanhãs que cantam. O povo é pobre e mal agradecido, ao longo das décadas tem sido sempre assim, onde quer que os criminosos comunistas assentam arraiais.
ResponderEliminarComo é que estas ideias ressurgem ?
ResponderEliminarÉ muito simples, é devido ao fanatismo e à agressividade da direita contra o mundo do trabalho.
Muitos trabalhadores que de facto não acreditam no comunismo acabam por o apoiar como medida desesperada para evitar a "ditadura do empresariado" que a direita quer impor.
Houve um tempo em que grande parte da direita compreendeu isto e tentou o "capitalismo de rosto humano" conciliando as classes.
Mas desde a queda do muro reina a histeria radical nas hostes da direita. Querem fazer regredir as condições sociais do ocidente ao Séc.XVIII, apresentando esse arcaísmo como "reformas" e "modernização".
Depois admirem-se que o comunismo e fascismo, que já deviam ser recordações longínquas ressurjam cada vez mais frequentemente.