Observador:
A Impresa recebeu, através da subsidiária Impresa Publishing, uma
proposta de Luís Delgado para a compra das revistas do grupo, onde se
inclui a Visão, que será negociada “com carácter de exclusividade” até
ao final do ano.
Numa nota
enviada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Impresa
indica que “a sua subsidiária Impresa Publishing SA recebeu na presente
data uma proposta de Luís Jorge Sales Martins Delgado” que será
negociada “até ao dia 31 de dezembro de 2017, com carácter de
exclusividade”.
Em causa está “a eventual aquisição” por uma sociedade a constituir
por Luís Delgado das publicações Activa, Caras, Caras Decoração,
Courrier Internacional, Exame, Exame Informática, Jornal de Letras,
TeleNovelas, TV Mais, Visão, Visão História e Visão Junior.
Quem é que se dispõe a apostar milhões num negócio duvidoso que pode render tostões e dívidas a multiplicar por mais milhões?
Só se for um maluco ou então alguém disposto a enfrentar um desfecho falimentar, com prejuízos que se adivinham certos para alguém: o Estado e os credores. Já aconteceu noutros casos, por exemplo no O Jornal.
Isto faz algum sentido?
é um negócio delgado.
ResponderEliminarhá delgados que ainda apostam no papel cada dia menos lido.
a maior parte dos nativos não se apercebeu que tudo mudou
a começar por antonio das mortes, o churrascador sempre em festa
dá vómitos ouvir sujeitinho tão elegante no porte e linguagem
Pergunta igualmente interessante é, onde é que este senhor descobriu a fortuna ?
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ResponderEliminarNão faz sentido nenhum, José.
O grande negócio é viver à grande, agora, e no final transfere-se os prejuízos para o Estado. Estamos fartos de ver este filme. São estes empreendedores que mostram a face voraz, destruidora, do capitalismo em todo o seu esplendor.
Obrigado por trazer para esta plataforma matérias de interesse relevante para o nosso destino colectivo.
João Pedro
Foi debaixo de uma pedra. Deu um pontapé e...zás! Uma fortuna escondida...
ResponderEliminarÉ preciso ter fortuna pá, para fazer uma proposta pela revista?
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Rb
ResponderEliminarTenho cá para mim que este Ricciardi é sócio do Delgado. Ninguém me tira isso da cabeça. Este sim, José, é dos cristãos-novos.
João Pedro
Deve ser primo deste
ResponderEliminarEmpresário de Macau investe 15 milhões de euros no grupo Global Media
http://observador.pt/2017/11/06/empresario-de-macau-investe-15-milhoes-de-euros-no-grupo-global-media/
Andam por aí uns negócios estranhos
ResponderEliminarComo os artistas que compraram os CTT. Não terão ouvido falar nos emails?
Este comentário foi removido pelo autor.
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ResponderEliminarOs jornaleiros passando para uma nova empresa torna-se mais simples e mais barato o processo das rescisões.
ResponderEliminarMas que raio é que anda a fazer o IEFP http://expresso.sapo.pt/economia/2017-11-04-185-empregos-e-um-deserto-de-candidatos Com um IEFP deste calibre Portugal vai longe
ResponderEliminarOu seja, este Delgado cheira a esturro.
ResponderEliminarNeste eventual negócio importa sobretudo, conhecer a origem do dinheiro para a sua concretização. Ou a "inginharia" que o suporta. Para mim, e pelo que é (pouco) conhecido do negócio, o Sr. Delgado, pode só estar a funcionar como mandatário de alguma "lavandaria".
ResponderEliminarÉ preciso não esquecer a história dos 40% que a SIC do senhor Balsemão conseguiu através de um testa de ferro.
ResponderEliminarEste Balsemão não pode continuar a gozar com o pagode...
ResponderEliminarO Delgado é um empreendedor...Tal como o Sócrates também o era, veja-se a lista de empreendimentos em que se envolveu. Só no começo da actividade possuía centenas de cheques de uma entidade bancária. Tal como empreendedores são os detentores dos paradise papers, os nossos banqueiros, etc. Muita gente que se apropriou do dinheiro dos não empreendedores. Um polvo. Um produto, todos eles, do capitalismo neoliberal.
Também por isso os não empreendedores devem impor, por larga maioria, uma nova ordem oposta àquela.
João Pedro
. "Um produto, todos eles, do capitalismo neoliberal."
ResponderEliminarLi, não sei onde, que o nome Putin também lá estava. Um produto típico do capitalismo neoliberal, pela certa. Não?
O nome Putin genro, quero dizer...
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ResponderEliminarJosé, a "correcção" que fez não elimina o que anteriormente escreveu.
Não percebi se está a absolver os beneficiários dos Paradise papers só porque o genro do Putin lá está. O José habituou-me a argumentação mais consistente na defesa das suas damas. Será que isto prenuncia a queda dos ideólogos do capitalismo neoliberal ? Que tal referir os 70 nomes dos portugueses envolvidos, se porventura tiver acesso a tal informação, tendo em vista que é um cidadão muito bem informado e que disponibiliza muita informação aos seus concidadãos. E não só. Também comentários que importa apreciar.
João Pedro
Desde não ponha o OE/2018 em causa, afundem-se essas "Nau catrinetas"
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