A revista francesa Marianne desta semana, ( de esquerda) destaca na primeira página o problema do politicamente correcto e da nova censura imanente.
Por cá não só o tema é do domínio das não-notícias ( com excepção de Helena Matos que o tem desenvolvido pontualmente no Observador) como o Público de ontem trazia seis páginas seis assinadas por Mariana Duarte sobre o "assédio sexual", numa perspectiva de um feminismo salpicado pelo politicamente correcto. Precisamente o tema daquela revista...
provavelmente na pintura de Gustavo Courbet
ResponderEliminarsobre a origem do imundo
a rev francesa inventou o terror e a guilhotina
com muito mais eficiência que a soma das duas inquisições cristãs
com o desaparecimento da urss a esquerda pulverizou-se e espalhou-se devido aos ventos da estória
verdadeira idade média e seus peregrinos
Pois é verdade que a HM parece ser a única a escrever contra esta patologia.
ResponderEliminarA patologia é antiga mas encontrou agora o hospedeiro ideal- gente-soja que nem procriar sabe, quanto mais o resto...
Gente-soja? Hehe…
ResponderEliminarA HM é uma bruta e não há nada a fazer. Para cada coisa que diz certa e que me parece senso comum (à la Tavares), diz um chorrilho de enormidades. A última croniqueta(?) é disso prova.
Que estes assuntos estejam entregues a brutos, lamentarei sempre.
Sim, há pouca gente tão
Eliminarbronca como a HM a escrever.
Mas o que impressiona mais é que qualquer parvoíve que ela diga é vigorosamente aplaudida pela claque de direitinhas.
Por cá também temos votantes para um Trump...
Eu nunca fui lá muito com a cara dela mas até acho que está melhor.
ResponderEliminarMas sempre que me lembro de ter militado no abortício...
Qual é a última croniqueira?
A do cone iluminado? até acho bem acertada.
A crónica da árvore de Natal sem árvore e sem presépio é completamente certeira.
ResponderEliminarAcho que digo o mesmo e não ia agora dizer mal de mim
ehehehehe
Esta?
ResponderEliminarQue há de errado nisto?
Eu engalinho com tudo o que ela enumerou.
Nem sei de onde vêm algumas destas modas imbecis.
Cada vez me chateia mais a tara vegan. Gente obesa, anémica, diabética, malhtusiana, a querer convencer meio mundo que é saudável não procriar, não comer gluten e fugir da laactose como o diabo foge da cruz.
O mundo está perigoso. Sempre que penso que a ecologia tinha da acabar nas mãos destes taradas, acabo por concordar que a última palavra tem sempre de ser a da Natureza a repor o equilíbrio.
Já consigo detectar um vegan à primweira
ResponderEliminarehehe
A sério- todos flácidos e pálidos e elas obesas e anémicas a encherem-se de bolinhos e frutos secos.
Dantes nem pensava que grande parte da obesidade moderna vem desta pancada.
ResponderEliminarMas vem. Tenho confirmado. Nunca vi tanta gente mole de corpo e de espírito como agora. É só doces para protegerem os matadouros dos sencientes e poderem abortar com a consciência tranquila da igualdade nas causas.
Curioso com os Franceses, patologicamente anti-americanos (sobretudo a sua mais que chauvinista intelectualidade), embarcaram na vigarice e na atrofia intelectual do "pulhiticamente correcto" (re)enviado dos"campi" universitarios além-Atlântico...
ResponderEliminarForam eles que o inventaram. Agora retorna à casa.
ResponderEliminarEstá-se a viver esse mundo sem fronteiras definidas teorizado pelo Deleuze.
Aparece com o surrealismo- com o Bataiile, com o Informe. Depois o Deleuze acrescenta o sentido ateu da estética biológica onde só existe matéria.
ResponderEliminarAté os sencientes nasceram dessas ideias de apagamento de fronteiras em França e não na Inglaterra onde agora canta de galo o Peter Singer.
De facto tudo isto pode muito bem ter sido originado pela canalha que inspirou o Maio de 1968.
ResponderEliminarOs filósofos da nulidade, antinatura e pervertidos.
A única esperança reside num fenómeno que não dominam e nunca dominar
ResponderEliminarao: a Natureza tal como é.
É isso que os vai derrotar para sempre.
Para quem acredita na existência do Maligno esses figurões são os seus embaixadores.
ResponderEliminarPode crer, José.
ResponderEliminarE já tinha havido investidas semelhantes na época das Luzes.
O Swift topava tudo isso que era uma maravilha.
Eram todos pervertidos. O Foucault então, nem se fala. Defendia claramente a pedofilia.
ResponderEliminarNuma palavra: paneleiros.
ResponderEliminarSe formos por aí muita coisa se explica com toda a lógica.
ResponderEliminarVeja bem a essência desta filosofia: inveja e pederastia mais homosexualidade.
ResponderEliminarPois é.
ResponderEliminarE acredite que comecei a dar-me conta disto por causa da teoria da arte contemporânea.
O mais incrível é que na altura, academicamente não tinham peso e sabia-se que era coisa de segunda. Hoje são os gurus- é a única porcaria que se lê. Lêem em inglês, mas lêem e até os palermas à Zizek precisam de citar estes gigantescos gurus.
O meio artístico é assim e o JRF há-de saber do que falo porque também os conhece.
O meio artístico sempre foi assim. O problema é a importância que adquiriu.
ResponderEliminarAinda nos anos sessenta o Picasso era um pintor sem a aura que hoje tem.
A Arte, provavelmente foi a nesga, o cavalo de tróia que este Maligno encontrou para se infiltrar na essência da sociedade e miná-la.
Dantes a Arte era apenas marginal ou tão só uma sublimação de algo. Agora é pervasivo, como se diria em neologismo.
Estava com esperança que a Zazie concordasse comigo… :) . Essa do cone é uma bacorada de cima a baixo, a não ser o próprio cone, vá lá. O resto? Ninguém obriga ninguém a beber leite de soja, nem a fazer bolos sem farinha. Já o circo sem animais, há muito que o defendo, décadas. O diabo da mulher é urticante, até fisicamente.
ResponderEliminarEntretanto, perdi-me aqui algures… estou com ideia que concordo com vocês, mas não sei muito bem em quê :D .
A arte… conheço alguns e outros não conheço, nem queria conhecer, mas ainda este Sábado veio ter comigo uma brasileira para me mostrar as suas edições… só ouvia bi-isto, bi-aquilo e pareceu-me entender "binário". Tudo linguagem nova, que nem entendo o significado. Só sei o que é bi-curioso!
ResponderEliminarEntão, na editora dela (baixinha, cabelo rapado) o protagonista não pode ser homem. E eu — não pode? E ela — não pode ser homem. Mas se for homem vagamente rabeta, bi-isto-e-aquilo, grávido, ou sei lá que mais, já pode!
Pois não queria conhecer mas eu sou obrigada a conhecer e bem de perto.
ResponderEliminarE são bacanos.
Mas as cabecinhas formatadas são assim- soja.
":OP
A do cone já no ano passado eu tinha feito post com os cavalinhos da Rua Augusta a relincharem na consoada.
A arte como instrumento do Maligno… hmmm… não sei, não sei… tenho alguma dúvida que a maior parte se constitua parte do que quer que seja. E se fosse para minar a sociedade, o futebol, os músicos pimba e programas para massas ignorante tipo big brother, fazem sempre melhor serviço.
ResponderEliminarHá muito tempo que se fala que na moda ou jornalismo, uma certa homossexualidade não sendo obrigatória, aconselhável, para se subir na vida. pode ser parecido e pior na arte.
Acho que uma função da arte é ser vanguardista, questionar e abrir caminhos, a sociedade depois escolhe trilhar ou não esses caminhos. O drama deste tempo é que temos acesso a tudo e está tendencialmente tudo feito. Muitos artistas confundem ultraje com vanguarda, choque com inovação.
O circo sem animais não é na Assembleia que funciona?
ResponderEliminarO Maligno é uma forma de dizer o Mal. Isto que sucede,para mim é Mal.
ResponderEliminarQuem é religioso deve acreditar no Maligno do mesmo modo que acredita em Deus.
Portanto...
Não é a arte que é instrumento do maligno.
ResponderEliminarNinguém disse isso. Foram os "artistas-filósofos" do Maio de 68.
A indefiniçãop de géneros e a sacralização do sexo começou com até mais cedo, com os surrealistas.
O Bataille - que não era nada burro - abriu caminho a essa inversão de valores.
Ah, ainda queria dizer outra coisa que é parecida com a que disse sobre o PAN… então os vegans são gordos por aí? Eu vegetarianos e vegans que conheço têm todos, sem uma única excepção, um corpo que só não digo invejável porque a) não o invejo com o meu 1,80m e 77kg; b) não conheço, vá lá, profundamente; c) são raparigas da minha idade, portanto, já não têm 20 anos.
ResponderEliminarObesidade, designadamente mórbida, como só vi nos EUA, mas agora já começo a ver no UK e por cá, é dos comedores de McDonalds e quejandos.
Oh JRF: essa do "ninguém obriga ninguém" é que podia ser à hiena dos matos
ResponderEliminareehhehe
Claro que não obriga- o problema não é serem obrigados- é irem de suposta livre vontade e bem esclarecidos para a anormalidade. Todos em fila, todos iguais, todos muito crentinhos na bondade da causa
E a causa é a Morte.
Só não vê quem não quer.
Pareceu-me perceber isso "A Arte, provavelmente foi a nesga, o cavalo de tróia que este Maligno encontrou para se infiltrar na essência da sociedade e miná-la. " — então isto não é a arte como instrumento do Mal?
ResponderEliminarUma coisa eu concordo, é que esta arte, Maio 68, etc, sempre esteve em oposição à Igreja, se a Igreja é o Bem, então essas manifestações de facto devem ser o Mal.
A Igreja anda há 100 anos ou mais a ser massacrada pela via cultura. No mínimo.
E é! Ela tem sempre essa (e os do Blasfémias — ninguém obriga ninguém a ir para os apartamentos dos subúrbios), eu resolvi dar esse remédio. :D
ResponderEliminarA Arte não é instrumento do Maligno. Pode ser, apenas. Neste caso em alguns momentos, tem sido, mormente no que respeita a estas modificações estéticas e de costumes.
ResponderEliminarA música sublime e erudita e mesmo a popular que eleva o espírito não
e instrumento de Maligno algum, antes pelo contrário.
A Missa Alemã de Schubert, um dos expoentes máximos da Arte de todo o sempre, o supra-sumo da subtileza e do sublime é o exemplo do que posso dizer sobre isso.
São obesos que mete dó.
ResponderEliminarConheço uma família que engordou de uma forma louca por causa disso. Ela já vai em 100 e tantos quilos.
Pode fazer uma busca na net e encontra a explicação para a obesidade vegan.
Basta racicocinar. Se o corpo tyem necessidade de determinadas calorias e proteínas e lhas tiram nos alimentos naturais que as têm em quantidade ideal e com vitamina B necessária, é obrigado a ir buscar o que falta nos doces.
Doces e gorduras são a substituição ao peixe e carne e ovos que os malucos recusam.
Depois ficam mesmo anémicos, obesos e diabéticos- convencidos que os matadouros param à conta da degradação física humana.
Claro que pode haver magros, mas são sempre anémicos. Eu topo-os pela palidez da pele.
E. mais uma vez digo que isto é por lidar diariamente com esta moda nestas alminhas que já nem sabem que religião hão-de inventar para se sentirem um pouco "espirituais".
"E a causa é a Morte."
ResponderEliminarExactamente. A obra do Maligno é essa: a Morte.
A arte contemporânea foi promovida por lobbies decandentistas.
ResponderEliminarPonto final. Do lado de lá eram todos trotskistas refugiados. Do lado de cá- Franciu era todos militantes do PCP.
O mercado artístico nasceu assim- do casamento entre decadência e banca
":OP
Mas eu não me acredito nisso que a Zazie diz. Aliás não faz sentido… ou faz tanto como os slogans a dizer para sermos diferentes e bebermos Coca-cola.
ResponderEliminarAgora há meia-dúzia de pessoas que bem leite de soja e são todos iguais? Eu tive durante uns anos leite de soja em casa para o filho (nunca provei) e não atribuí nenhum significado especial ao facto. Mas se um dia destes resolver provar, gostar e passar a beber, exactamente que lei natural estou a quebrar? O médico dos filhos diz que não é natural os humanos continuarem a beber leite depois de crescerem.
Mas o humano é natural onde? Só se for no wc e mesmo aí tenho dúvidas. Eu na infância abominava leite e se me obrigassem vomitava. Um belo dia fui conhecer a europa de interrail e no primeiro, deu-me para comprar um litro de leite. E gostei e só bebo leite depois dos 22 anos. Nunca bebi antes (mesmo minúsculo, leite em pó talvez).
José, lamento imenso, mas aproxima-se perigosamente do a arte que gosta é o sublime e a que não gosta o maligno :D. Mas eu também sou assim!
ResponderEliminarEntão tenho algo a dizer sobre essa Morte! Desde os anos 70, 2/3 dos outros habitantes deste planeta estão mortos. Neste ano em que vivemos, uma % enorme de tudo o que está vivo é para servir o grande artista Homem, desde gado para comer, animais de estimação, peles, peixe no mar… tudo o resto ou está morto ou está a morrer. Quem acredita em Deus, não pode achar o que se passa um desígnio de Deus, portanto só pode ser um desígnio do Mal.
ResponderEliminarMas os que conheço não são anémicos… não sei dizer se são vegans ou vegetarianos. A menos que mintam sobre o que comem!
ResponderEliminarE posso estar enganado, mas existem dietas vegan completas sem essa dos doces (e que doces são esses sem ovos nem nada?). Julgo saber que existem alimentos de origem vegetal com todos os componentes para a dieta humana, designadamente proteínas.
ResponderEliminarNão está a entender do que eu estou a falar.
ResponderEliminarIsto de ser-se um bocado mais velho dá para ouvir em palyback o que v.s julgam que é original.
Já ouvi esta treta toda na adolescência. A moda hippie era igual. E os anabaptistas medievais e renascentistas não deviam ter panca muito diferente.
Até deixaram todos de se lavar por causa da pureza da seita.
Alguns chegaram ao cúmulo da mística de acreditarem que podiam viver do ar.
Vegetariano é uma coisa- vegan é outra- os tarados vegan alimentam-se de doces e gorduras.
ResponderEliminarHuummm...não quero entrar nessa discussão sobre o Mal. É perigosa e escorregadia.
ResponderEliminarO máximo que digo é que a Arte que é decadente no sentido de alterar os costumes, contra a Natureza é Mal.
Mas é difícil de distinguir e separar.
A arte de um Lou Reed é decadente mas tem partes que se aproveitam em sentido contrário. Sunday Morning dos Velvet Underground é tudo menos decadente no som que transmite.
Mas..."i´m waiting for my man", com as suas conotações equívocas já o é.
Faça uma busca de restaurantes vegan e já vai perceber.
ResponderEliminarPhónix- e v.s é que são novos e nem esta treta conhecem...
É só loucura de receitas vegan no facebook.
Tudo em defesa dos animais
Uma maluca até queria que lhe ensinassem como tirar os piolhos da cabeça da filha sem os matar.
Acho que houve quem disse para os domesticar.
Mas a questão não é esta. Esta é a parte folcórica da causa. A causa é outra e tem lobby nos jornais.
Vá ao I ou ao Público e encontra diariamente tretas à la Badinter, com psico-mongas a imitarem a velha da Badinter, e a garantirem que há mães arrependidas de terem filhso.
E jovens meninas na pré-puberdade que já sabem que nunca terão filhos para salvarem o planeta (a filha da maluca da Domesticadora de Camaleões- que tem coluna no jornal- já diz isto) e outras que juram que conquistaram a felicidade por recusarem a maternidade em troca da boa da alienação pelo trabalho.
E são marxistas. Mas a alienação pelo trabalho é agora o bom do caminho para a fama.
Depois da fama vêm as viagens, os cãezinhos. A seguir vem a patrulha à tripalhada para a Ciência garantir que controlam tudo, e depois a eutanázia para provarem que controlam mesmo tudo.
Pois é difícil de distinguir e separar mas os teóricos não.
ResponderEliminarPor isso é que eu disse que percebi a ligação entre os palermas pederastas do Maio de 68 e a teoria da Arte.
E o que os pederastas do Maio de 68 diziam ea teoria da arte vinda de França também defendia é este Admirável Mundo Novo com a causa da Morte como utopia hedonista à mão de semear.
ResponderEliminarA fase psicadélica foi apenas um interlúdio.
ResponderEliminar"Uma maluca até queria que lhe ensinassem como tirar os piolhos da cabeça da filha sem os matar."
ResponderEliminarAqui estou solidário com a Zazie… o colégio alemão é uma piolheira indecente, mas há mais de 40 anos! Há sempre o alemão amalucado que não trata dos piolhos e aparece a criançada toda com piolhos… Os meus na infantil e primária, tiveram piolhos 10 vezes ou mais. Um pesadelo inacreditável.
O resto, lamento imenso, mas parece-se perigosamente com a conversa sobre o aquecimento global, o lobby ecologista e os milhões que pseudo-ecologistas andavam a ganhar com a energia solar e eólica. Esses, vistas escanadas, que tão bem viam todo o negócio que lhes parecia vagamente de esquerda, nunca viram por exemplo o lobby do petróleo e do carvão.
ResponderEliminarAqui é o mesmo. A HM anda preocupada com a soja e o lobby da soja, mas nunca reparou no lobby do leite, ou da carne. Ou no lobby da água açucarada da coca-cola ou dos outros. Ou no lobby do xarope de milho com alto teor de fructose, presente em 90% dos alimentos nos EUA (questão de pouco tempo a ser o mesmo na Europa). Os americanos há décadas a engordar, o Mundo há décadas a engordar, alguns literalmente até rebentar e agora os vegans são gordos? Eh pá, não estou nada preocupado.
só agora o meu subconsciente revelou que era alarmes e não ALARVES
ResponderEliminaras repressões na Vendeia estão sempre presentes na esquerda francesa
O Lou Reed e tantos outros são um bom exemplo na música. E não faltam músicas que gostamos que se fossem levadas a sério seriam satânicas. Esses indivíduos nunca foram bons exemplos para nada… mas então íamos à discussão da obra e do artista. E se o José o distingue.
ResponderEliminarEu tendo a distinguir, mas muitas vezes, de alguma forma quase a contragosto.
Eu distingo porque a música, para mim é o som e o efeito que tem no meu espírito.
ResponderEliminarPor isso é que sou audiófilo aprendiz, ahahaha.
O efeito dos sons,dos timbres, da conjugação rítmica e da reprodução dos mesmos em aparelho electrónicos e esteticamente apelativos é avassaladora para mim. É a maior experiência sensorial e espiritual que se pode ter, a meu ver.
A alternativa que afinal é superior em efeito é a audição dos sons ao vivo, em concertos.
Uma audição na Casa da Música ou noutros sítios de obras musicais de qualidade é indescritível.
Isso é verdade… eu ainda continuo a almejar pela "minha aparelhagem ideal". Está perto! Vou comprar o gira-disco Technics 1200G, custa uma pipa e podia ir para algo mais obscuro tipo o Michell Gyrodec (que o Steve Jobs tinha e apareceu no filme Laranja Mecânica), mas já não tenho paciência para "calibrações". O Technics é um ícone do design, tem 50 anos e eu adoro ideias que duram.
ResponderEliminarMas não pretendo ser audiófilo, se calhar nem aprendiz :) . Ouço bem e vejo bem, dou graças a Deus por isso e estou satisfeito.
O "Lobby do leite"?
ResponderEliminarehehehe
Essa agora parecia coisa de ET.
Então os bebés mamam na soja e nos cocos?
Quando se extrema uma conversa no absurdo da Coca-Cola contra o lobby do leite em prol da indefinição de tudo, é porque o vírus já atacou
AHAHAHAHAHAHAH
O que eu disse resumia-se ao apagamento das fronteiras do que as coisas são.
Os homens e as mulheres que agora deixam de ser homens e mulheres e os jovens podem levar os pais em tribunal para mudarem de sexo, porque existem centenas de sexos alternativos; a carreira e a fama automática contra o dogma da maternidade do machismo heteropatriarcal; este feminismo imbecil e jacobino que inventa mais palavras espantalho como o assédio para perseguirem o sexo oposto e com isto levarem a mais neutralidade de "género" e por aí fora- toda a novilíngua de que a HM também fala.
É isso o mundo às avessas da ditadura do politicamente correcto. E o que eu disse é que este mundo coemçou em França com esses teóricos do Maio de 68.
No meio é que estáa virutde.
ResponderEliminarIsso de se dizer que ou se é vegan ou obeso por causa dos hamburguers e da Coca Cola é perfeitamente idiota.
Ambas as coisas são modas que nada têma ver com a tradição alimentar saudável.
A carne e o peixe não engordam. O que engordam são os fritos e acompanhamentos.
Chegar-se ao ponto de inventar sentimentos de culpa por se comer carne e peixe ou militar contra a crueldade animal nos caracois ou piolhos eliminados, e acreditar que o sacrifício pessoal pode ter efeito apotropaico nas condições dos matadouros é neo-primitivismo, para não dizer que é prova de imbecilidade total à solta.
Mas o vegan foi um desvio. Tal como consigo o "ambientalismo" é sempre a questão principal.
ResponderEliminarSó que eu já lhe disse- azar porque dantes se chamava ecologia e hoje foi crismado para "ambientalismo".
E até já dei o palpite que a mudança tem a ver com os "afectos". Porque se deslocam os afectos do lugar natural e agora até se esquece que existe uma coisa chamada "ecologia"- que se baseia no equilíbrio da -cadeia alimentar-
Cadeia alientar é termo banido porque os animais são bonzinhos como os do Walt Disney. Não matam. Só os humanos matam, por terem defeitos brutais e besta, como as bestas...
(oopps-- isso é a desmontagem da moda do theriofilismo).
Technics 1200? Veja lá porque há mais barato e tão bom...
ResponderEliminarTenho um Thorens 160 Super com braço Pierre Lurné e cabeça Dynavector 10X5. Comprei-o usado e a bom preço.
Mantenho ainda activo um outro Thorens 166 MkII que comprei novo em 1988 e que tinha o braço original da Thorens TP 16 com cabeça Audio Tecnhica oc-7.
Gosto mais do Super e da cabeça Dynavector, mas por uma fracção de gosto...ahahaha.
Na Internet e no You Tube há malucos que colocam gravações de discos com gira-discos específicos, como o VPI Scout ( o que gostaria de ter) americano e a cabeça Dynavector 10x5.
Se colocar as palavras certas no You Tube encontra logo.
E há um sítio que permite comparar realmente as características sonoras de várias cabeças de leitura, tanto moving coil como moving magnet.
É aqui
Dê-se ao cuidado de perder uns minutos a baixar os ficheiros e depois a comparar os diversos sons e vai encontrar as diferenças que valem a pena ouvir.
Foi assim que escolhi a minha Dynavector 10x5 mas a 20x é melhor.
ResponderEliminarEstas coisas vêm do estruturalismo posmodernista e depois do descontrustivismo.
O Deleuze no Anti-Oedipus defende a estética do inumano o que ele chama de "irrupção do inumano no humano".
E no Mille plateaux com o Guatari- O devir animal- a estética biológica do tornar-se mulher-homem-criança-animal-molecular de modo indiscernível.
É o mundo dos antónimos, que foi buscar ao Bataille e a uma leitura completamente distorcida do Nietzsche.
Ah- v.s já vão na boa da conversa do requinte técnico. Acho o máximo, apesar de para mim ser chinês
ResponderEliminarehehehe
Sim mas é intermezzo porque o interessante é a discussão sobre essas anomalias da natureza transformadas em normativismo.
ResponderEliminarregressou-se aos monstros conhecidos desde a antiguidade
ResponderEliminar« Ctésias (de Cnido) cita várias montanhas habitadas por homens com cabeça de cão, vestem-se com peles de animais e ladram em vez de falar, armados de garras, alimentam-se de aves e quadrúpedes que caçam, são os cinocéfalos” metade homem, metade cachorro, que se comunicavam por latidos porque eram incapazes de aprender a língua humana. »
anda por muito ser a ganir
uns comentam
outros andam disfarçados de politicos de esquerda
Nem de propósito tenho aqui uns recortes antigos de revistas francesas sobre este mesmo assunto.
ResponderEliminarL´Évenement de Jeudi, de 18.6.1992 com um artigo sobre As imposturas da modernidade ( a arte contemporânea anda a comer-nos as papas na cabeça?, pergunta o autor do dossier, Jean Francis Held). Outro sobre Intelectuais-Inventário antes de liquidação, na Le POint de 18.3.1991, sobre esses intelectuais franceses mencionados: Gide, Althusser, Foucault Lacan e B-H Lévy, para além de outros como Sartre. Romain Rolland e Aragon.
Tudo de esquerda...
E ainda outro: A Intleigentsia de esquerda faliu? De Yves Roucaute no L´Évenement de Jeudi de 10.5.1990. Esta revista foi a que precedeu a Marianne.
Já tentei encontrar um ponto a partir do qual o modernismo seguiu outra via.
ResponderEliminarEsbarro sempre no mesmo- a partir do momento em que Deus foi apagado de cena.
E isto não acontecia com o Cèzanne, nem com o Matisse, e nem mesmo com o comuna do Tristan Tzara que era crente (por ser judeu).
Depois veio o materialismo ateu e a indefinição aparece contra até uma outra ideia de "numinoso" em que os animais comungavam do sobrenatural.
Passam para inversão de tudo, fazendo com o que o humano seja uma construção em devir para outra coisa qualquer.
Este "outra coisa qualquer" está agora aí a ser legislado e imposto jacobinamente.
E acontece também outra mudança. O império da Razão que tinha sido colocado em causa precisamente no modernismo, retoma em força por causa da divinização da Ciência.
Há uma regressão incrível e a Filosofia, quanto a mim, desaparece.
Essa do "regressu-se aos monstros" tem piada e dei-me conta disto também por uma grande confusão.
ResponderEliminaro meu mundo de pesquisa sempre foi o dos monstrinhos medievais. E tanto que gosto disso como o alarguei a outros monstros- do cinema- do Cronenberg ou do David Lynch.
Pois bem- uma vez, uma pessoa que assitia a comunicações minhas acerca da coisa, convidou-me para um qualquer "congresso Queer".
Fiquei aparvalhada. Tentei explicar que nada tinha a ver com esse mundo às avessas e que os meus monstrinhos eram marginalia de pedra e que nunca teve pretensões a primeiro plano.
Dei até o exemplo do conservadorismo do David Lynch que convive com esse gosto sem que para isso tenha de tornar a questão uma causa ou ser "progressista".
Acho que a pessoa teve uma grande decepção e não percebeu.
E eu fui obrigada a pensar de onde vinha a confusão idiota, já que sempre ilustrei também as alimárias com o bom do Robert Bresson ou a poesia do Teixeira de Pascoaes.
Boa, José. Bote isso que me interessa.
ResponderEliminareheheh
Deus foi substituido pelos novos deuses da razão politeista
ResponderEliminarchamam ciência a tudo que se propõem impingir como verdades absolutas
no final choram na rampa por onde deslizam
mas quem se estampa são os palermas que persistem em existir
«crocodilo cujo nome vem da sua cor amarela, de açafrão, em latim, crocum – chora depois de matar suas vítimas, daí a expressão “lágrimas de crocodilo”.»
Conheco um advogado natural de Oxford que foi membro do Labour. Perguntei-lhe por que motivo tinha abandonado o partido. Resposta: nao gostavam de mim, pois sou um homem branco heterossexual.
ResponderEliminarEm Inglaterra o Labour caiu a pique desde que resolveu ha uns anos assumir o discurso das politicas de identidade. Parte do eleitorado passou para o UKIP e isso tambem explica o Brexit.
A banha de cobra comecou na Franca e tem as suas raizes no Iluminismo. Os paises anglo-saxonicos importaram a cartilha atraves das universidades mas estao mais imunes que os paises latinos por diversas razoes de ordem cultural e historica.
Quanto mais se entranhar em Portugal mais dificil sera depois vermo-nos livres desta porcaria.
Por exemplo, a inclusao do conceito de orientacao sexual na Constituicao portuguesa pela deputada Isabel Moreira deveria dar pano para mangas mas ninguem discute e reflecte sobre isto.
No fim o objecivo e este: o Homem novo acima da Natureza. Mas mais tarde ou mais cedo a Torre de Babel vai ruir.
Perguntei ha dia a um americano natural da Florida se apoiava Trump. Respondeu-me que sim com entusiasmo. Porque? "Precisamos de voltar aos valores cristaos da fundacao do pais e lutar contra o relativismo moral, e Trump nao e um politico, nao faz parte do sistema, que promove esses valores". E Metodista e praticante. Tem um pequeno restaurante com precos acessiveis, "para que quem trabalha tenha acesso a boa comida sem gastar muito". Sou la cliente e confirmo. Nao temos disto em Portugal, infelizmente.
ResponderEliminarZazie, a simbologia representada pelos monstrinhos a que se refere vai contra os arco-riris da vida...
ResponderEliminarEntão não há lobby do leite? "Got milk" conhece a campanha? Mas quando se concluiu que o meu filho não podia beber leite o médico é que disse que não havia problema, porque os humanos são o único mamífero a beber leite depois da amamentação — (de qualquer modo uma coisa é o leite humano que ainda não se tinha falado e outra o de vaca, cabra ou ovelha, correcto?). Que é uma conquista da indústria alimentar. E bebeu leite de soja uns 10 anos. Não noto que lhe tenha feito mal.
ResponderEliminarMas a questão não é essa, a questão é porque é que beber leite de soja é uma "anomalia da natureza", como diz o José, e beber coca-cola (20.000 garrafas por segundo, acho) não é. Isso não é o Mundo às avessas? Acho piada. Durante décadas não se viu o elefante na sala e de repente há uns tipos que são vegans e é o Mundo às avessas. Deve primeiro ter-se estranhado e depois entranhado, só pode.
Agora repito, porque não vou mentir: Não conheço uma única pessoa com uma dieta sem carne ou peixe (que eu saiba) que seja obesa. Nem uma. Não há indefinição nenhuma. É tão às avessas o que a Zazie vê como normal, como beber leite de soja. O mal é o crime por associação, porque a Zazie nestas "inovações" vê atrelado tudo que é homem grávido e bi-curiosos. Mas esse é sempre o mesmo problema de tudo que é saudável e ecológico ser de esquerda e tudo que é bruto de direita. E eu não alinho nessa divisão e em última análise deveria ser o inverso.
E não falou na questão da soja e na relação com o dizimar da Amazónia. Mas também lhe digo, que o principal aí é o gado e a alimentação para o gado. Não são uns pacotes de leite de soja.
ResponderEliminarA minha questão com a ecologia é muito simples: Não há ninguém informado que considere que este Mundo "o inverso de às avessas" consiga sobreviver tal e qual. Ninguém. Portanto, vamos ver se a) a tecnologia nos vai salvar ou b) se vamos ter intervenção divina.
Compram-se e deitam-se fora 20.000 garrafas de plástico por segundo e a Zazie acha que as avessas estão nos coitados que andam aí pálidos a beber leite de soja. Eu não estou nada preocupado. Não me incomodam. Já a HM, é uma bruta.
Ò Zephyrus, "Precisamos de voltar aos valores cristaos da fundacao do pais e lutar contra o relativismo moral" — valores cristãos e contra o relativismo moral é com Trump. Anedótico. Zazie, isto não é o Mundo às avessas é às direitas. A bíblia que eu li era diferente.
ResponderEliminarBom, mas assunto importante: José, o 1200 é caro, extremamente até, mas eu gosto. Acho aquilo perfeito. E não tenho paciência para essa história de braço daqui, agulha dali e tweaks e sei lá que mais. Já tive. Agora quero ouvir a música chegando, ligando e "it just works".
ResponderEliminarE mais — é desta que vou ser banido —, eu tenho uma predilecção pelo direct drive. Na minha cabeça (não nos ouvidos) sempre achei tecnologia superior em oposição a correias de transmissão. O motor e electrónica do 1200 devem ser perfeitos, porque já não seriam maus há 30-40 anos.
Mas acho tudo o que diz certo, para audiófilo aprendiz não está mal… já sabia, porque para historiador aprendiz também não tem estado mal :D .
E obrigado pelo site, vou ver.
Vi um documentário sobre o fabrico dos VPI e é coisa fina aquilo.
Vai contra os arco-iris precisamente porque são marginalia.
ResponderEliminarEles querem que deixem de ser "parerga" para serem "erga".
JRF:
Passo.
Primeiro- o ser humano tem milhares ou milhões de anos e o organismo aprendeu a digerir o enzima por saber fabricar a lactase.
Segundo- a soja não tem mamas- logo não é leite. É um suco.
Eu bebo sumo de soja leight-para sua informação.
Mas não dou soja à minha tia que tem 98 anosnem a minha mãe com 100 a a toma, no lugar do leite.
Tal como as crianças não mamam soja ou deixam de beber leite por causa de uns tarados que inventam fobias e alergias onde elas não existem.
Com a cena da gluten a coisa ainda é mais surreal porque não se sofrendo de doença celíaca, tirar o gluten é tirar as boas das fibras e ficar gordo por falta de agentes para os instestinos.
Ainda não percebi se também descobriram que o gluten é um ser senciente e daí comê-lo ser crueldade animal.
Por último- doenças e casos pontuais de insuficiências são como os meus monstrinhos- meras questões à margem. Não são a norma e nem têm de se fazer passar pelo única padrão eticamente admitido.
A grande cretinice nisso é mesmo a crença no efeito apotropaico.
ResponderEliminarSe eu não beber leite a Amazónia ressuscita e coisas assim.
Processos mágicos.
Seria engraçado se não fizesse parte da militância que começa a perseguir quem é apenas normal.
E eu, desde qeu me conheço e oiço estas palermices,sempre lhes dei para trás.
Sempre tive pó a modas e normas hippies compltamente imbecis.
E lamento sinceramente que a exologia- que é coisa que entendo como defesa da Criação divina, tenha acabado nas mãos destes tarados.
Acabam até por provocar reacção contrária em que não é imbecil nem influenciável.
ecologia
ResponderEliminarE agora vou almoçar uma boa de uma posta de pescada do Cabo
":OP
E olhe- não acredite em tudo o que "o senhor doutor diz".
ResponderEliminarPorque os senhores doutores dizem hoje uma coisa e amanhã o seu contrário e nem entre eles se entendem.
O Admirável Mundo Novo até começa assim- com lobby de bata branca e laboratório.
O bom do Cronenenberg bem que os topou há décadas.
Quanto aos obesos vegan, v. é preguiçoso.
ResponderEliminarExistem papers online.
Estou a falar de papers científicos. Alguns até pode comprar.
Sabe inglês, faça busca e deixe-se de teimas que eu tenho de ir trabalhar e não estou agora para entrar em diatribes patetas.
Para que teima se sabe que eu sei fundamentar sempre tudo o que digo?
Acha que ia inventar sem ter pesquisado a questão?
Se eu até a treta da casinha do Cunhal tive logo curiosidade de querer saber no que dera. E pesquisei e encontrei...
Eu não sou influenciável.
Mesmo no vestuário costumo dizer que a moda sou eu que a faço. Seria impensável ser mais uma maria vai com as outras nestas tretas que até falam brasuca.
Ainda há ciência ò Floribundus? Ou só as suas crenças é que são ciência?
ResponderEliminar"não acredite em tudo o que "o senhor doutor diz"" e eu não acredito, até me fartei de pequenas discussões sobre isso, mas neste caso está certo. Ainda não me apanhou a falar contra a cadeia alimentar ou o leite — ainda hoje bebi leite Agros biológico. Agora critique-me por beber biológico. Eu acredito que é bom, se estiver a ser enganado é outro problema.
ResponderEliminarFaça-me lá o jeito de acreditar que não conheço nenhum. Tal como não conheço nenhum do PAN tal como descrito há uns tempos. Vocês vivem numa cidade muito à frente. Eu é no Norte e agora nem gosto de conhecer pessoas novas, já conheço toda a gente que quero.
Não duvidei nem um minuto da ciência da obesidade vegan nem do que a Zazie diz, mas como disse, não estou preocupado, logo não tive a mínima curiosidade em ir ver… mais depressa fui ver o site das cabeças de gira-discos :D .
"Segundo- a soja não tem mamas- logo não é leite. É um suco."
ResponderEliminarZazie quando começo a ser tratado como atrasadinho, está mal. Fique a saber que é uma pena porque eu considero as mamas uma das maiores conquistas da evolução e posteriormente da humanidade! É uma coisa que eu gosto! E sempre levei a mal a soja não as ter.
Se o Homem tem milhões de anos, então facilmente compreende que como está não irá a lado nenhum. E será um blip no tempo.
"E agora vou almoçar uma boa de uma posta de pescada do Cabo"
ResponderEliminarAproveite enquanto há. Acho que é o Quim Barreiros que diz que se Portugal tivesse mar, era um país rico!
Scientist Who ‘Discovered’ Gluten Sensitivity Now Claims it Never Existed (Eco News). Diz que afinal o mais provável é que a causa de problemas são os pesticidas. A ver se o lobby dos pesticidas deixa… e o do glúten… diz que agora é um negócio bastante apreciável.
ResponderEliminarPorque é que acha que eu ia criticar por ser biológico?
ResponderEliminarImagina-me um taradinha à amaricana rica a lambuzar-me no Mac Donalds e a só beber coca-cola e sumos marados artificais?
Eu cuido da alimentação por dois motivos- 1- por necessidades de saúde, 2- por ser vaidosa e gostar de trapos
":OP
Tudo isso devem ser acréscimos numa alimentação diversificada. Parvoeira é achar que tudo o que é branca tem ar de leite, logo serve para substituir o leite por causa do planenta.
"2- por ser vaidosa e gostar de trapos"
ResponderEliminarAh… trapos já tinha percebido, Fly London e quejandos… vaidosa não encaixa aqui na imagem mental… vou ter que re-computar! :D
https://www.dn.pt/portugal/interior/juizes-do-acordao-polemico-vao-ter-processo-disciplinar-8964994.html?utm_source=Push&utm_medium=Web
ResponderEliminarEsta é mesmo para rir
ResponderEliminarhttps://4.bp.blogspot.com/-Ty8rMYfMcw4/WiadoTfHHnI/AAAAAAAAswY/FITVLjDfqI49j-FZHvMcnVOSE1TzISJogCLcBGAs/s1600/achumbo.jpg
já aqui disse que a suspensão da soja desfeita em água
ResponderEliminarfoi utilizada inicialmente para alimentar vitelos
e vender o leite das vacas suas mães
há 60 anos que estudo alimentação por este sector estar relacionado com a minha profissão e a minha saúde
pretendia terminar o estudo com um apanhado de elementos relacionados com a fome. verifiquei que quantos ,e podiam fornecer indicações preferem esconder o tema ao longo dos tempos
as únicas fontes fidedignas são as das fezes encontradas em sítios arqeológicos
optei pelo estudo do HOMO VIATOR visto como complemento da descoberta do OUTRO.
assunto muito difícil no rectângulo onde quase todos são A OPINIÃO
aprendi com os meus MESTRES a humildade de ser apenas uma opinião
e de falar apenas do que conhece
o José interessa-se imenso pela tecnologia da reprodução do som
ainda sou do tempo do 'gramofone' movido a manivela manual
sobre os monstros humanos
ResponderEliminarPlínio, o velho in HN
“Além do país de Nasamons existem os andróginos, que carregam seus dois sexos e fazem nas relações sexuais ora papel de mulher, ora de homem. Aristóteles acrescenta que possuem o seio direito masculino, e o esquerdo feminino”
um Amigo prof de anatomia não me soube explicar porque razão os homens têm seios
A linguagem inclusiva é o «benza-o Deus» e o Deus nos livre» deste tempo.
ResponderEliminarMiséria de espiritualidade!
ensinaram-me IN ILLO TEMPORE
ResponderEliminarque tudo o que é humano se explica através da ciência
ou tenta por intermédio da cultura
'mudam-se os tempos ...'
Eu, das conversas que já tive com putativos artistas, concluí que, entre outras coisas, têm dificuldades com lógica elementar.
ResponderEliminarA discussão acaba sempre com eles a teimar que "arte" pode ser tudo e tudo pode ser "arte". Em suma, que depende apenas da "intenção" do artista. Donde é forçoso concluir que a arte apenas pode existir na medida em que exista o artista.
Um urinol - igual a tantos outros - pode ser arte se o artista assim quiser.
Mas, dessa perspectiva, se morre o artista, morre a arte com ele.
Tudo isso para mim é um rematado absurdo.
É evidente que tem de haver algo que objectivamente discrimine a Arte. Um absoluto que permita à arte sobreviver ao artista - como sobrevive concreta e realmente.
Pessoalmente, distingo assim: na Arte, o artista é secundário; na charlatanice mercadeja dos borrões, o "artista" é o principal.
A ligação há-de ser por aí - pelo relativismo. Porque a ideia do absoluto leva a Deus - e, portanto, a do relativo, afasta.
E, mais prosaicamente, é bom de ver como o subjectivismo, ou relativismo, aproveita ao mercadejar - se tudo pode ser arte, tudo se pode vender como arte.
ResponderEliminarUma Arte canónica obriga a uma aprendizagem e a um virtuosismo que levam anos a desenvolver - e, além disso, a "produção" está sujeita aos humores do artista. Nada disso se conforma a uma economia de mercado ou, melhor dizendo, a uma sociedade de mercado - que é aquela em que vivemos.
Os teóricos, muja- eu referia-me aos teóricos. Aos que chamaram de filósofos.
ResponderEliminarE a coisa resume-se a mais variantes de marxismo. Au chocolat, au anti-Oedipe; au esquizofrenia e capitalismo, au corte epistemológico e por aí fora....
O marxismo combina sempre bem com tudo.
Essa do tudo pode ser arte, que de facto é capaz de ser verdade — e muitas vezes mais do que a intenção do artista, conta a intenção do galerista, do crítico e da restante comandita —, faz-me lembrar que tudo pode ser dinheiro, basta acreditarmos que é. Ouro, prata, um pedaço de papel impresso, um cartão de plástico ou bitcoins. :)
ResponderEliminarPois, mas, objectivamente, nem tudo é dinheiro.
ResponderEliminarE o dinheiro não é subjectivo - não basta acreditar.
Ah, e acrescente-lhe aí a "transversalidade" à Guatari. É tudo transversal- não existem hierarquias.
ResponderEliminarNa altura era o neo-materialismo.
Hoje sem os grandes gurus só para cursos avançados. O resto papagueia zizeks e já é muito.
E o Badiou- o Badiou, caraças, que até em Belas Artes ainda é lei.
E a polinização. A polinização das lagostas que subverte Deus já que arte é tudo isto -
ResponderEliminaresta potência na matéria sem espírito, sem humano, sempre em mudança- sem História, sequer.
V.s deviam ler estes melros que se matavam a rir.
Os malucos chegaram a considerar o ADN como um dogma. Era tudo individualidade. Tudo comungava de tudo, como os vírus, as bactérias, os porcos, as galinhas, os géneros, os inumanos/humanos.
ResponderEliminarTudo em devir- sempre repetição da diferença.
No "Dr.Fausto" essa relação Maligno/Arte ( Música, neste caso ) encontra-se perfeitamente representada.
ResponderEliminarO ADN só não é dogma quando toca ao aborto...
ResponderEliminarEu não preciso de ler, Zazie... Sempre vou contactando, na prática, e basta.
ResponderEliminarÉ evidente que essas ideias hão-de vir de algum lado, porque essa noção de tudo poder ser arte é absurda - é contra-senso e contra-natura.
Só entra pela muleta do fetichismo da transgressão e da liberdade - como referiu aí para cima por conta dum desses franceses...
Aprofundando a discussão chega-se sempre a isso: os cânones estorvam a "liberdade" - que é sempre abstracta, nunca concretizada.
ResponderEliminarE lá vamos dar ao liberalismo - o sofisma alçado a ideia política. E que dá sempre em confusão, no concreto.
Através do fetichismo da liberdade abstracta prendem-se ao mundano concreto. Daí que, paradoxalmente, seja hoje muito mais difícil singrar como artista do que dantes - é preciso ter lobi por detrás e respeitar o políticamente correcto - quando dantes bastava ter mecenas.
É verdade, JRF- por causa das coisas e porque acho mesmo que a Fly é muito azeiteira, eu falei nisso apenas por causa de uns ténis.
ResponderEliminarNada de especial mas tinham ar nipo e eu gosto muito do que é nipo.
Vou mostrar:
aqui
Isto de "vaidade" é tudo ao natural- sem maquilhagem e mais minimal como o template do Cocanha
ehehehehe
Já lhes mudei os atacadores, numa altura em que achei que estava a inventar uma coisa gira que eram atilhos em tule e tecidos de seda, a darem laços à "ratinha minie" e que agora até a Puma os usa.
Concordo com isso dos estorvos à liberdade mas v. ainda não percebeu que eu não citei artistas mas filósofos.
ResponderEliminarCalhou de se meterem também por campos de teoria da Arte.
O resto passo. Tal como o José acho demasiado perigoso e não vou mesmo por aí.
No Fausto o mais interessante parece-me a promessa de riqueza num dia de Carnaval e através de esquemas de finança. O maligno é o mestre da mentira.
Mas existem casos que nem são artísticos, como alguém disse, são mais casos de polícia e encontram-se em exposição ao vivo.
O Sterlag parece-me ser um deles...
O gajo dizia isto- tenho aqui à mão:
ResponderEliminar««Imagine a body than can perform an action without memory, a body that can make a motion without knowing that it will carry it out, an action without any expectation… Consider a body driven by multiply agents, remotely situated and spatially separated… A problem no longer of having a split personality, bur rather a split physicality… In other words the body becomes a host for another agent. Electronically coupled bodies could then extrude agency from one body to another body in another place»
Mas há uma coisa que não vem directamente destes pervertidos do Maio de 68- vem mesmo do outro lado do Atlântico- o puritanismo mortinho por fazer culpados.
ResponderEliminarIsto tornou-se uma forma de perseguição e até parece ter alguns protagonistas demasiado semelhantes aos dos tempos da Lei Seca.
Elas, então, as feministas, são mesmo uma grande seca
":OP
Mas v. tem razão- a liberdade que inventaram apenas aumentou os eleitos. Depois é a promiscuidade entre crítica e galerias e coleccionadores e museus e coisas assim.
ResponderEliminarNão sabia que as sapatilhas da Fly jogavam xadrez entre elas… :)
ResponderEliminarehehehehe
ResponderEliminarÉ um tabuleiro de damas muito antigo que tenho na marquise, em cima de uma velha Singer
":OP
Lembro-me de uam vez se ter falado na Fly e o Helder do Insurgente ter dito que é para azeiteiros.
ResponderEliminarEle tem razão. Eu referia-me apenas a estes ténis. Nunca comprei mais nada. E os ténis apenas pelo detalhe de fecharem de lado, em estilo nipo.
A minha mulher também só tem uma coisa qualquer da Fly… estou a ver que para mulheres de fino gosto, basta uma peça. Fica barato!
ResponderEliminar"Bom, mas assunto importante: José, o 1200 é caro, extremamente até, mas eu gosto. Acho aquilo perfeito. E não tenho paciência para essa história de braço daqui, agulha dali e tweaks e sei lá que mais. Já tive. Agora quero ouvir a música chegando, ligando e "it just works".
ResponderEliminarE mais — é desta que vou ser banido —, eu tenho uma predilecção pelo direct drive."
Direct drive? Pode ser que funcione bem. O melhor VPI é direct drive...mas custa o preço de um utilitário pequeno.
Quanto ao it just works já pensou num Rega? Sei lá...um P6?
Por mim, direct drive por direct drive preferia comprar um Technics 1200 usado, dos anos oitenta...ahahaha. 500 euros, no máximo.
A grande diferença advirá da cabeça de leitura e no caso da escolha entre uma MM ou uma MC. E aí a escolha é difícil porque o 1200 pede uma MM, se calhar...
E para ouvir música erudita, jazz ou prog a MC é obrigatória.
A Zazie em calçado é especiosa: lembro-me do tempo das botas Doc Martens...ahahah. Já lá vão uns anos. Mais de uma dúzia.
ResponderEliminarPor mim também sou especioso em calçado desde sempre e que me lembre. Nunca comprei um par de sapatos que não gostasse. E tive alguns que eram uma obra-prima: os da Mariano, no início dos anos oitenta. Infelizmente faliu, mas era das marcas que em termos mundiais, era das melhores. Estive na Itália, França e Alemanha e nunca vi melhor que isso.
Tenho muita pena que se tenha perdido essa arte do calçado de S.João da Madeira, da Mariano.
Muito gostava de conhecer a história da firma e principalmente do seu gerente dessa época e do seu designer.
Fabulosos e do melhor que houve em Portugal.
ehehehe
ResponderEliminarE lembra-se bem porque continuo a usá-las.
Descobri um vendedor das que ainda eram fabricadas em Inglaterra e agora ainda uso mais vintage
";O)
Mas a questão é mais prosaica. Tenho uns pés extremamente sensíveis que só aguentam ou sapatilhas ou Dc Martens
eehehhe
ResponderEliminarBasta uma peça porque, por esquisitice, não encontram muito mais que enche as medidas
AHAHAHA
Eu gosto mesmo literalmente de trapos. Nem é da moda. Porque tenho sempre de fazer uns acrescentos ao meu gosto.
Agora compro uns pedacinhos de seda de kimonos muito antigos e faço forros e coisas assim que ficam muito giras.
Achava que também era invenção minha, incluindo forrar saquinhas e mochilas com essa seda, até ver que os sacanas da Zara me roubaram a ideia e vendem o mesmo em tecidos actuais mas de ar nipo.
É isso e os ténis bordados que tanbém achei que era invenção minha, até terem a mesma ideia passado umas décadas.
":OP
Ui não… este Technics pode parecer igual, mas fica por aí. É tudo novo. E pesa 18kg.
ResponderEliminarRega sim, claro. Esteve em primeiro da lista… depois foi o Gyrodec… e também pensei num Clearaudio (cof, cof, alemão). Mas depois a Technics reeditou este e já não penso em mais nada. E há versões mais baratas 1200GR… mas quero a G. A Rega saiu da lista com a história de ter de mudar a correia de sítio para mudar 33 e 45rpm… não tenho paciência… quero carregar num botão e just works. Tudo que li sobre o Technics é superlativo para o preço. Comprar um 1200 usado é um risco imenso, lembre-se que era o prato dos DJs e pode apanhar um completamente desgraçado.
A questão MM e MC ainda não percebi totalmente. Tenho de me informar melhor.
O José já tinha referido a Mariano. Não sei porquê, mas uma vez por ano acabamos a falar de sapatos!
ResponderEliminarEu gosto de tudo japonês menos do design dos carros… não percebo como é que um povo com tão bom gosto mete cá fora os carros mais feios do mercado.
Eu tenho umas doc martens ainda, de biqueira de aço e feitas no UK — mas vou usar para jardinagem, não dá para parecer mais índio que os próprios filhos… E acabei agora o último par de sapatos, feitos na china… uma coisa revoltante. Qualidade nula. Dois pares acabaram da mesma forma. Os ingleses duravam 10 anos.
A doc martens agora é só um selo de marca de um conglomerado qualquer. Já não tem interesse.
Mas foi à conta disso que aprendi o que custa tirar os chinezinhos dos campos como dizia o JCD no blasfémias… botas made in uk, 100€.
Eh pá, vai tudo para a china, botas made in china de qualidade inferior 100€.
Eh pá, a qualidade é uma merda, temos de fabricar no UK. Botas made in UK, 180€, botas made in china 100€.
O capitalismo é belo.
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ResponderEliminarPois é. Mas já ninguém liga à qualidade porque é tudo usa agora e deita fora.
ResponderEliminarMas é engraçado que em Londres já mais do que uma pessoa pára na rua a olhar para estas minhas últimas vintage e chegam a perguntar onde as comprei.
Eles lá, sejam homens ou mulheres, têm este à-vontade na rua, nos cumprimentos ao que se leva vestido. Diz o meu filho que é mesmo para saberem onde foi comprado porque gostam de raridades.
Gostava de saber os gostos da Maria no que diz respeito aos farrapos e ao calçado, mas ela não dá para este peditório. Ler aqui que os automóveis japoneses são os mais feios do mercado nem se compreende. Os gostos é vulgar dizer-se serem relativos, não estou nada de acordo com a afirmação. Se a Toyota é o maior construtor mundial e vende para todo o mundo, com modelos assim tão feios seria difícil atingir essa posição. Por mim tenho um que não é Toyota mas também é nipónico, tem 19 a caminho de 20 anos em maio do próximo ano e é liinndo. Conduzir aquele bichinho é um prazer que só quem gosta de conduzir apreciará. Já me causa algum desconforto entrar e sair, as articulações já não são o que eram e não sou baixo de estatura, mas nunca o venderia.Esta todo original, até a pintura ainda é a de origem. É que gosto mesmo daquele animal pequenino.
ResponderEliminarRenderspouverstaizs enderscufuxsaixdaixes
Ò Adelino, basta olhar para eles… no topo? Nissan Juke. A Toyota é menos má, mas o novo Prius? Mas não tema! São seguidos de perto por outros que já nem me lembro quais… e virtualmente todos os carros americanos. Até a Mercedes tem carros verdadeiramente horrorosos. Na minha modesta opinião é mais um sinal do fim do Mundo, que se aproxima.
ResponderEliminarMas esse seu animal é de outra raça… isso deve ser uma máquina liinnda. Foi aprovado pelo comité central? Olhe uma coisa, estime bem essa ferrugem toda, porque ainda vai acabar no museu de arte moderna. Qualquer dia chamam-lhe Fred Flinstone.
Liinndo... ahahah
ResponderEliminarÉ o desenho nave-espacial.
São todos assim.
É Mercedes, é tudo... eu não sou fanático dos carros mas até os Alfas, que ainda iam sendo os mais arrojados, estão a ir para isso.
Numa oficina à porta da qual passo todos os dias tem lá tido, há semanas, um Fiat 850 Sport amarelo... qualquer dia pergunto-lhe quanto querem por ele.
Era outro estilo, nessa altura...
Os japoneses é conforme para o que lhes dá. Têm muito bom e muito bizarro - como em tudo.
"porque ainda vai acabar no museu de arte moderna"
ResponderEliminarEh pá você é bruxo?! É que o conjunto dos "farois" da traseira do bichano esteve mesmo em exposição no MoMA
Presumo que a cor amarela do 850 Sport não seja original. Nesse tempo ainda não tinham descoberto como as cores que mais atraem os insectos serviam para publicitar o novo modelo (verde alface,rosa,lilás,amarelo, etc
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