Há trinta anos, no CEJ, o director era Laborinho Lúcio e havia às Sextas-Feiras uma espécie de teatralização de casos processuais, muitos deles verdadeiros e que passaram nos tribunais numa realidade que nessa altura se procurava simular.
Laborinho ensinava assim como achava que se deviam tratar as testemunhas...
Ah. Já percebi então o tratamento diferenciado entre o perna e o engenheiro Sócrates [o 1º de forma rude].
ResponderEliminarSr. Perna...e Sr. Engenheiro. O primeiro é mais verdadeiro que o segundo. Ahahaha!
ResponderEliminarSe calhar o juiz estava irritado com o andamento dos trabalhos. O Sr. Perna foi mal tratado (...).Se assim foi por não ser Eng. ou Dr. não sei.
ResponderEliminarAHAHAHAHAHAHA
ResponderEliminarMesmo que fosse perneta era mais verdadeiro
O que o LL disse é mero bom-senso.
O LL é um tipo com um bom senso a toda a prova, parece-me. Mas é magistrado e como tal engole os acessos de bom senso, por vezes, o que só o diminui, mas não muito.
ResponderEliminarOs magistrados, na generalidade são jesuíticos. Jacobinos também, porque têm deveres e não conseguem evitar comandos que aprenderam a usar com determinado sentido. Por isso mesmo que sintam que não terão sentido algum, emprestam-lhe o que já conhecem. E isso o problema principal de um magistrado que não o sabe ser na plenitude.
Já agora no video, poderá reparar no "senhor padre" e veja lá como era o passado há trinta anos...
ResponderEliminarletra dum faduncho
ResponderEliminar'afinal ó desgraçado quem és tu?'
temos vindo pela rampa abaixo depois dum pontapé nos fundilhos
O padre é o rapazito que coça o nariz, logo no início?
ResponderEliminarNem tinha reparado!
Rapazito do casaco verde, com trinta anos.
ResponderEliminarSim. Esse mesmo.
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