No Sábado passado, no Expresso, Henrique Raposo traçou um perfil de Vasco Pulido Valente em várias páginas da revista, cometendo proeza de falar em alguém que não escreve uma linha pública de há mais de seis meses a esta parte, sem dizer o que lhe está a acontecer.
O perfil mostra um VPV vindo da burguesia urbana de Lisboa e assenta em vários equívocos, o maior deles sobre o salazarismo.
Raposo que escreve às vezes com este tema como mote, desta vez esmera-se e excede-se na estultícia: " a pobreza material e moral do salazarismo era abjecta", propõe ao leitor como se fosse verdade acabadinha de sair do forno das ideias chochas.
Depois disto ler só por desfastio apetece ler o resto e por isso aqui fica uma apanhada do artigo. O Raposo pode ter saído do anti-salazarismo primário mas este nunca saiu dele e por isso confunde o tempo de Salazar com Salazar, equivocando-se na figura de estilo. Entre sinédoques, hipálages metonímias e antonomásias venha o diabo e escolha entre estas asneiras escritas a propósito de Salazar.
Não há volta a dar, para estes intelectuais, Salazar conferiu pobreza material e moral a Portugal, em vez de ter feito precisamente o contrário: tirar Portugal da pobreza material e moral em que se encontrava por obra e graça jacobina, republicana e laica.
Nos últimos séculos, o Salazarismo garantiu a Portugal uma experiência de independência e honra nacional que só nos deveria cativar. Porém, é o contrário que acontece. A História ao contrário, portanto.
Raposo no entanto esqueceu um pormenor na biografia do visado: omitiu que fizera parte de uma organização tenebrosa de extrema-esquerda radical, o MAR que veio a desembocar no socialismo futuro dos MES e outros infantilismos políticos.
Pacheco, sempre atento, afinfou-lhe a omissão atribuindo-lhe intenção maldosa de compor o retrato com tintas favoráveis.
Raposo não gostou da alusão e defende-se como pode, no Expresso de hoje. Mal. Estão bem um para o outro...e julgo que a explicação aparece no texto ao lado, do fossilizado Manuel Rodrigues, director de um jornal que não devia existir por se tratar de um compêndio de mentiras e fantasias, o Avante do PCP. Preparemo-nos contudo para o que aí vem anunciado: a comemoração dos 200 anos do profeta desta desgraça do século XX que infestou como praga aquela intelectualidade em geral.
Não se defende como pode, defende-se muito bem, com lógica e devolvendo as acusações, tolas por sinal. Nem aprecio o que o moço escreve habitualmente, mas aqui tem toda a razão, como tem no que diz do palerma da fduc.
ResponderEliminarA dizer que não falou no MAR porque não era preciso...pois sim. Teria ficado melhor dizer que não lhe ocorreu ou que nem sabia.
ResponderEliminarfelizmente não há luar
ResponderEliminarpara pendurar mais um avental
o diabo do PPC chama-se dívida e obrigou às cativações
com a sua saída depois do SR SILVA
entrou-se no éden socialista
'perde toda a esperança ...'
Os papagaios armados em jornaleiros e komentadores têm uma vida difícil para estarem na manjedoura ou melhor na teta da porca.Uma no cravo, outra na ferradura e acertam sempre se denegrirem o Salazar...
ResponderEliminarAdoram gerir dependências, serem internacionalistas salvadores por todo o lado e verem o zé povinho a fugir a 7 pés para fazer a raça mista lá fora e ir morrendo nas estradas Espanholas e Francesas enquanto todos os desassossegos e indignações vão para o pouco que se distribui a ciganos e pretinhos...
Esta pobreza do tempo da 1.ª República também é salazarenta.
ResponderEliminarPaupérrimo, este Raposo.
Eu li a porcaria e já estava à espera. Este rapozão é outro palerma
ResponderEliminarJá vou ver melhor os recortes
ehehehe
São só prendinhas.
Não sabia. Não sabe nada. Usava fraldas.
ResponderEliminarFoi Salazar que comecou a tirar Portugal da miseria. E em Espanha foi Franco. Getulio Vargas no Brasil. Pinochet pos o Chile a crescer. Mais exemplos havera...
ResponderEliminarA pobreza relativa de Portugal comeca com as invasoes francesas pois ate entao o pais estava na "media" da Europa Ocidental. O seculo XIX foi uma desgraca enorme e a Primeira Republica aumentou ainda mais a penuria. Foi ai que Portugal perdeu o comboio. A convergencia com a Europa so comeca com Salazar.
ResponderEliminarNeste momento estamos no mesmo caminho, carregados de divida e ja atrasados a varios niveis, embora a populacao ainda nao tenha nocao do atraso... estes sao tetranetos e trisnetos dos que deram cabo do pais no seculo XIX e muito continuam a vestir avental nas horas vagas... aventalinho frances.
Mas na Historia do pais nao ha so mentiras sobre Salazar. Tambem ha sobre o rei D.Carlos I ou sobre o rei D. Joao V. Quanto ao Marques de Pombal ou Primeira republica, doura-se a pilula.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarUma das mentiras e que o rei D. Joao V estoirou o ouro do Brasil em Mafra. E nas escolas ainda dizem isto aos alunos. Ora o ouro veio todo o seculo XVIII, e no tempo das invasoes francesas ainda chegava. O ouro serviu para pagar as dividas do seculo XVII, mas acima de tudo perdeu-se pagando importacoes. O rei ficava com a quarta ou o quinto, ja nao me lembro, o resto ficava com privados, fora o que se perdia nos canais da corrupcao. Os privados usavam o ouro para viver, tinham criados e importava-se o que nao se produzia. Defice da balanca comercial...
ResponderEliminarOutra mentira e que Portugal ganhou muito com a pimenta da India. Ora as tres primeiras decadas do seculo XVI foram de empobrecimento... Portugal nao produzia muito, comprava as cargas a credito, os juros eram altos... e com o tempo a rota do Levante recuperou. As especiarias nao foram grande negocio... ja o Brasil e outra historia... e Angola e Mocambique poderiam ter sido se tivessem sido colonizados no seculo XIX.
A História segundo a Esquerda é feita de feiquenius.
ResponderEliminarThe trust in news...
ResponderEliminarO Raposinho é um rematado imbecil. Em tempos li-lhe uma crónica assanhada contra a A.D.S.E.; chamava-lhe logo de entrada «esse monstro salazarista» para os privilegiados da Função Pública. O estilo desta investida denuncia bem que a cavalgadura tem ferro de Abril.
ResponderEliminarPor conseguinte, tem alvará de inteligente, como a sinecura semanal no saco de plástico de resto comprova; tanto que lhe deram ainda abrigo na Fundação do Pingo Doce a um escritozinho de baboseiras pseudo-irreverentes é assaz originais sobre o Alentejo, que passou por obra prima jovem, fresca, inovadora e original. Temos aqui um prémio Camões em pertencia.
Quem ou que lhe serve de alavanca será um mistério. Mas o rapaz não é ingrato, tanto que aderiu expressamente ao Acordo Ortográfico no primeiro instante, seguindo com ele pingodocemente e a contrario do cânone da Fundação Fernando Manuel dos Santos.
Cumpts.
Prémio Camões em potência, digo.
ResponderEliminar____
http://biclaranja.blogs.sapo.pt/468521.html
http://biclaranja.blogs.sapo.pt/dez-e-meia-da-manha-sabado-1071049
o rectângulo empobreceu no séc Xix, o de todas as revoluções
ResponderEliminara 1ª rep e a 3ª são a desgraça que se observa
uns quantos a encher a pança
depois do esgoto Tejo parece que vamos ter mais um rio
outro esgoto é o medo dos churrascos de verão
Fundação Francisco Manuel dos Santos, raios me partam!
ResponderEliminarno séc xix
ResponderEliminar'dum corno fazer um cinzeiro
isso faz qualquer estrangeiro,
mas dum corno fazer um general
isso só o Sr Marechal'
est bife pendurou o avental de Gomes Freire em S. Julião por este querer libertar o rectângulo
Agora a República é que empobreceu o país ?
ResponderEliminarNa monarquia o país era rico ?
É só parvoíces.
A pobreza material no estado novo não era uma pobreza qualquer. Era o mito da pobreza honrada.
ResponderEliminar50% da população trabalhava na agricultura. Uma agricultura improdutiva porque desmecanizada. Pobre.
.Em 1970, mais de 36,0% dos alojamentos familiares não possuía electricidade.
- Cerca de 42,0% não tinha esgotos.
- Quase 53,0% não tinha água canalizada.
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O povo vivia em grande pobreza, por isso, os Portugueses começaram a emigrar, cerca de dois milhões até 1974.
- A emigração para o estrangeiro, tinha como resultado as remessas dos rendimentos de trabalho dos emigrantes. Desde finais da década de 60 e toda a década de 70, foi uma das principais fonte de receitas do País.
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Portugal era um país pobre, com cerca de 50% da população vivendo da agricultura, muitas vezes de subsistência.
- As crianças das aldeias ajudavam a família logo a partir dos 6 ou 7 anos nos trabalhos do campo.
- No caso das famílias mais pobres, migravam para vilas e cidades - as raparigas muitas vezes para servir de criadas na casa de pessoas ricas ou abastadas.
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Na pobreza honrada portugal era um país essencial e incontornavelmente pobre devido ao seu destino rural, em que uma ausencia de ambiçoes doentias e desagregadoras de promoção social levavam cada um a conformar-se com o seu destino. Pobre e honrado como modo de vida habitual era um modo de felicidade possivel, ou seja os poderes do estado cultivavam uma vocação da pobreza. Este paradigma de cada um se conformar com o seu destino de pobreza cabendo aos outros uma função caritativa de aliviar essa pobreza era inculcado nas crianças desde a escola primaria, o livro da primeira classe trazia estas magnificas lições de virtudes pobreza e caridade no inicio dos anos 70
A dona de casa
Emilita é muito esperta e desembaraçada, e gosta de ajudar a mãe.
- Minha mãe: já sei varrer a cozinha,
arrumar as cadeiras e limpar o pó. Deixe-me
pôr hoje a mesa para o jantar.
- Está bem, minha filha. Quando fores
grande, hás-de ser boa dona de casa.»
Os pobrezinhos
- Batem à porta. Meu filho, vai ver quem é.
- É um pobre, minha mãe, um pobrezinho a pedir esmola.
A mãe veio logo com um prato de sopa e deu-o ao pobre. Depois, voltou para a sala
de costura e deixou o filho a fazer companhia ao mendigo. Este, quando acabou de
comer, disse por despedida:
- Deus faça bem a quem bem faz!
O menino ficou comovido: - Que pena tive do pobrezinho!
- E é caso para isso, respondeu a mãe. Os pobres são nossos irmãos. Devemos fazer-lhes
todo o bem que pudermos. Jesus ensinou que até um copo de água, dado aos pobres
por caridade, terá grande prémio no céu.»
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Rb
A pobreza moral é elemento avassalador, absorvente durante o estado novo. Salazar destruiu a própria vontade dos indivíduos. Castrou os sonhos e a iniciativa.
ResponderEliminar.
Os mais audazes fugiram. É fizeram bem. Foi graças aos que fugiram para a emigração pobretanas que muitos por cá puderam sobreviver.
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Salazar deve estar com castigos no inferno semekgantes aqueles que o mina vai ter.
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O pior pecado, porem, foi mesmo a politica militar nas colônias. Conseguiu desfazer em 10 anos aquilo que esteve unid por 700 anos.
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É ainda há quem lhe agradeça. O que não é de admirar. Também hoje há pessoas que conseguem agradecer ao pior pm da historia portuguesa, felizmente escorracado.
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Rb
O Henrique Raposo é filho de um leninista/estalinista ortodoxo que legou ao filho certezas dogmáticas e absolutas. Por muito verniz, ou máscara de democrata liberal, que o Raposo assuma as raízes intelectuais e a arquitectura mental do indivíduo acabam por surgir nos raciocínios mais complexos que ele tenta desenvolver.
ResponderEliminarSe é assim tem futuro nos media nacionais.
ResponderEliminarA maior conquista de Abril é a direita que temos. Nunca se viu animal tão invertebrado.
ResponderEliminarNem a extrema esquerda tem tanto salazarismo sempre na ponta da língua. A direita que temos, como cartão de visita de credibilidade não tem mais nada que não seja o anti-fassismo. Cada vez que um destes palhaços abre a boca, os comunistas partem-se todos de tanto rir.
Não sabia esse detalhe do pai mas sempre o achei um grande palerma.
ResponderEliminarFoi à conta de uma grande palermice dele no blogue dos atlânticos, ao recomendar o Kant com notas de rodapé totalmente a despropósito, numa brincadeira ligeira do "caramelo" que passei a chamá-lo ornitorrinco.
Na justificação que redigiu foi tão mariquinhas que até veio com a palermice das "críticas positivas", ao mesmo tempo que lá dava uns pontapés no outro palerma.
ResponderEliminarRealmente, quem admira o VPV, querer "críticas positivas e construtivas" só pode ser um grande idiota.
Tão idiota, quanto dizer que até estava na entrevista mas não escreveu. Só faltava dizer que até segredou ao ouvido do zé-pereira.
"O pior pecado, porem, foi mesmo a politica militar nas colônias. Conseguiu desfazer em 10 anos aquilo que esteve unid por 700 anos."
ResponderEliminarFoi ele que desfez? Os ataques comeceram na fronteira e houve intervencao externa, sovietica, americana e de outros paises de Africa. Houvesse referendo e veriamos... que queriam a maior parte dos africanos? Nao sei... existia uma Terceira Via e as independencias abrileiras que trouxeram de bom, decadas depois? Timor foi invadido e hoje e visto como um estado pobre e falhado, Cabo Verde tem uma divida enorme, a Guine tornou-se um estado falhado, Angola teve uma guerra civil sanguinaria, Mocambique esta falido e periogoso. Ate Mario Soares se arrependeu das independencias no fim da vida.
"50% da população trabalhava na agricultura. Uma agricultura improdutiva porque desmecanizada. Pobre.
ResponderEliminar.Em 1970, mais de 36,0% dos alojamentos familiares não possuía electricidade.
- Cerca de 42,0% não tinha esgotos.
- Quase 53,0% não tinha água canalizada.
"
Agora vamos la contextualizar. No seculo XIX as populacoes portuguesas NAO abandonaram as aldeias, os sitios, os montes e NAO se concentraram em cidades. No seculo XIX EMIGRAVAM para o Brasil. Em vez de ter florescido industria nas cidades do interior que atraisse as gentes dos campos, o pais permaneceu rural. Portugal FALHOU o seculo XIX, nao percebe isso? Voce acha que era facil e barato levar esgotos e electricidade ha 50 anos as populacoes com o modelo urbano que tinhamos? Nos herdamos o modelo dos GALEGOS, populacao dispersa por estradas, sitios, montes, em vez de estar TODA concentrada em povoacoes. Os espanhois diziam ate que isto era uma das causas da pobreza dos GALEGOS. Salazar teve uma politica de tentar concentrar as populacoes em povoacoes, fez isso na minha freguesia onde criou uma vila, a freguesia tinha 5000 mil almas dispersas por 40 km2 em sitios e montes. Nao so a populacao estava dispersa como o relevo nao facilita, dois tercos do pais sao ACIDENTADOS. Mesmo no Sul existe o problema da dispersao, herdado do modelo das alcarias mouriscas, a serra algarvia tem centenas de montes, o Andevalo andaluz do outro lado do Guadiana tem meia duzia de povoacoes.
"Agora a República é que empobreceu o país ?
ResponderEliminarNa monarquia o país era rico ?
É só parvoíces."
Va-se informar melhor. O pais empobreceu muito logo na primeira decada da Republica e o fosso com a Europa ainda se acentuou mais. Se era pobre, mais pobre ficou.
As mentiras somam e seguem.
ResponderEliminarOs mouros provocaram uma fuga dos melhores da Peninsula para Franca mas a Esquerda baba e alguns querem que a Pensinsula volte a ser moura.
O D. Joao V foi um mau rei e o Marques de Pombal um anjo.
A vitoria dos Liberais contra os Miguelistas foi uma bencao.
A Republica tambem.
Salazar empobreceu o pais deliberadamente.
Ha mais mentiras e factos ocultados sobre temas diversos, das Cruzadas ao Comunismo.
feiquenius...avant la lettre.
ResponderEliminarQuem está disposto a engolir as patranhas são aqueles que aceitam de bom grado as propostas de quem as propala.
ResponderEliminarLogo, aderem acriticamnte a essa História alternativa que se tornou a corrente.
E replicam com papagaios as ideias que ouviram viram e leram.
ResponderEliminarOnde? Normalmente nos media condicionados por essa censura de Intelectuais de regime.
Acusam o antigo regime de Censura, o que é verdade. Mas não se dão conta da maior censura que sobre eles exercem quem assim faz essa História.
Não sabia, diz a zazie.
ResponderEliminarMas é preciso saber?
Há alguém nas feiquenuses em Portugal que não tenha militado na comunagem ou respectivas doenças infantis?
Até parece que não é essa oligarquia que governa isto desde 74...
Se o indivíduo tivesse dois dedos de testa bastava perguntar isso ao palerma dos papéis para o calar.
O militaram na desgraceira que tomou conta deste país é como o serem pançudos e ostentarem duplo-queixo: factos que, de ubíquos entre essa gente, não vale a pena referir.
ResponderEliminarA versao falsificada da Historia e a que se aprende nos bancos das escolas e das universidades.
ResponderEliminarNem de proposito:
http://observador.pt/opiniao/a-verdade-a-que-temos-direito/
Nao e por acaso que subtilmente os centros urbanos do Norte viraram um pouco a Esquerda nas ultimas decadas... os mais jovens sao ensinados sobre os males do "fassismo" que passam a identificar com a Direita... a Esquerda sao os herois, os bons da fita que dao liberdade ao povo.
nasci 5 anos após o golpe de 1926
ResponderEliminara I rep deixou o rectângulo ainda mais miserável que a monarquia
não havia:
estradas
barragens
escolas (na aldeia do meu sogro foi uma irmã professora quem a mandou construir)
saúde (na minha aldeia foi meu padrinho quem abriu o hospital da Misericórdia) (criaram-se partidos médicos nas aldeias)
cemitérios criados em 1936
alguns andavam descalços
mas comiam antes de ir para a escola onde entramos depois de vacinados
em Lisboa e Porto não havia sem-abrigos
se pagassem a dívida andávamos todos descalços e com fome
importa-se 80% dos alimentos
'trabalhar é bom para o preto'
Noutro lado a Zazie menciona que as seringas de alimentação esgotaram e é importante… porque é nessa degradação transversal que este desgoverno tem governado. A minha mulher tem de fazer uns exames micro-não-sei-quantos e não há um único laboratório que faça o exame via estado… um para amostra. Pode-se colocar também o P1 debaixo d'olho, porque é para o que serve. Ou seja, vou pagar 100€ que não é nenhuma fortuna, mas pode fazer diferença a muita gente — mas muitos assim é o que mantém o PS e a extrema esquerda a desgraçar o país. Mas o povo é sereno e gosta.
ResponderEliminarQue brilhantes comentários, Zephyrus! Melhores e mais verdadeiros não podia haver. Os meus parabéns.
ResponderEliminar«8 Março 2018 – 18h00
ResponderEliminar“Portugal e o Aprofundamento da União Europeia”
– Professor Aníbal Cavaco Silva»
o sr Silva não beijou o traseiro a ninguém
é um saloio como eu
não pretendemos ser o que não somos
'sou o que sou'
a PGR anunciou inquérito à gestão de elina fraga e suas bastonadas
rio foi ao beija-mão do PR
amanhã vai lamber os sapatos de antónio das mortes
re nu vação
Se o Raposo resolveu ir bisbilhotar a vida e família paterna até à terceira geração de V.P.V. (a primeira parte do artigo é um perfeito horror, depois, lá mais para a frente, contradizendo-se, lá foi alterando a verve esquerdista resolvendo continuar a elogiar-lhe a vida literária e fazendo o mesmo à parte política mesmo depois daquele ter abandonado o comunismo e virado à direita?!
ResponderEliminarSe houve tanta bisbilhotice da parte de Raposo (a propósito, estaria V.P.V. de acordo com tudo quanto o jornalista escreveu?), por que motivo não revelou ele também os apelidos de sua mãe e sua ascendência, só revelando o seu nome próprio? Hummm...