Boaventura Sousa Santos em entrevista ao jornal i de hoje conta o que é actualmente a extrema-esquerda comunista, sem grandes rodeios: uma ideologia à procura de uma prática para acabar com o capitalismo, tendo como aferidor e base fundamental a sempiterna luta de classes.
Diz claramente que a democracia burguesa não lhe interessa na medida em que é compatível com o capitalismo e portanto só a democracia popular o poderá combater até à derrota final.
Conclusão lógica: Boaventura Sousa Santos não saiu de Barcouço e do prec dos anos setenta do século passado.
Pergunto-me como é que o Estado português pode financiar um comunista deste calibre e a sua madrassa de Coimbra, o CES onde se ensinam estes princípios ideológicos para pôr em prática quando tudo voltar a ser possível. No dia de s. nunca, pela noitinha.
A democracia burguesa tolera estes revolucionários de pacotilha marxista para quê? Para se arruinar? Para mostrar que é superior a estes totalitários do pensamento? Para compor um ramalhete pluripartidário?
Como isso, se o próprio nunca admitiria num sistema por si idealizado, tal ideal burguês?
Boaventura Sousa Santos não devia ser financiado pelo Estado português tal como um fascista o não
é.
Ponto final e parágrafo.
Se quiser cantar loas ao comunismo que o faça a expensas próprias e veja se arrebanha alguém para a luta de classes em Barcouço e arredores que chegam à Venezuela.
Uma pázada de esterco intelectual, empratada em neomarxismo e servido por um aspirante a Suslov português.
ResponderEliminarDe facto a nossa "academia" produz génios deste quilate está claramente subaproveitada e proponho exportar este individuo para a Rússia, uma daquelas províncias dos campos de férias para os inimigos do estado, em troca de 1 heli Kamov que não funciona mas já sabemos ao que vamos...
As saudades dos tempos em que Moscovo era a estrela e todos passavam fome e num dia se esperavam 4 horas na fila do pão e da carne (quando havia)...
Um completo imbecil, que acha que é alguém ou que sequer, tem ideias próprias.
ResponderEliminarEste independente, pago com o nosso dinheiro, devia ter vergonha de estar numa pocilga, onde mais de metade dos seus concidadãos, vivem com o ordenado mínimo.
Parou no tempo, pensa que está em Paris em 68. E o jornalixo nacional a continuar a fazer fretes.
Demasiado miserável para ser alguém na vida.
a meu ver, se os óculos o permitem,
ResponderEliminaro 'suciólogo' referia-se ao capitalismo de estado
que antónio das mortes tenta à beira-mar implantar
Sol
ResponderEliminarna eira, chuva no nabal
« José Maria Ricciardi, ex-presidente do BESI, diz «ter a certeza» de que havia reuniões frequentes entre Ricardo Salgado e José Sócrates. A afirmação foi feita aos investigadores do Ministério Público em 17 de fevereiro do ano passado, no âmbito da Operação Marquês.
Este depoimento contraria o que Salgado e Sócrates tinham dito nos interrogatórios do mesmo processo, em que afirmaram não ter relações próximas e apenas falarem em circunstâncias formais.
Ricciardi adiantou mesmo que havia uma «grande intimidade» entre os dois homens, apesar de Salgado se movimentar sempre «com discrição», e que a proximidade entre ambos «chegou a tal ponto» que terá sido Ricardo Salgado a indicar Manuel Pinho para o Governo de Sócrates.
Ricardo Salgado é agora o novo arguido no processo da EDP, juntando-se a António Mexia e Manuel Pinho, entre outros, que já estão indiciados por suspeitas de corrupção, tendo alegadamente prejudicado o Estado na elaboração dos chamados contratos das rendas excessivas de energia.
Saco azul compra apartamento em Nova Iorque
Em causa estão, nomeadamente, pagamentos efetuados pela ES Enterprises (o denominado ‘saco azul’ do GES) ao ex-ministro da Economia de Sócrates, Manuel Pinho, dinheiro que o Ministério Público suspeita ter sido utilizado por este arguido para a aquisição de um apartamento em Nova Iorque.
Os procuradores que trabalham neste processo pediram ajuda a Rosário Teixeira e José Ranito, responsáveis pela investigação da Operação Marquês e BES, para terem acesso a toda a documentação relacionada com eventuais pagamentos vindos do universo do Grupo Espírito Santo para Mexia e Pinho. Para além disso, pediram às autoridades suíças acesso a dados recolhidos durante investigações levadas a cabo naquele país – que tinham como foco as atividades da Eurofin e do Banque Privée do Grupo Espírito Santo.
Estas informações acabaram por ser essenciais para os novos desenvolvimentos no caso EDP: foi através de documentação apreendida à ordem desse processo – não só financeira, como correspondência eletrónica – que foi detetada a existência da sociedade Tartaruga Foundation, que pertencia a Manuel Pinho e recebia vários montantes vindos do ‘saco azul’ do GES.
E foi graças a esta ligação que o MP conseguiu estabelecer uma relação entre o dinheiro usado pelo antigo ministro da Economia e Ricardo Salgado – o qual, na altura dos factos, era acionista da EDP. Os procuradores acreditam que os montantes transferidos do ‘saco azul’ do GES podem ter sido uma contrapartida pelos supostos benefícios de 1,2 mil milhões de euros concedidos à elétrica portuguesa, o que beneficiaria em muito o BES, sendo um acionista de referência.
O CM já tinha avançado que o apartamento de Pinho em Nova Iorque foi comprado em junho de 2010 por 1.242.265 dólares (cerca de 1 milhão de euros). A proprietária do imóvel – a sociedade offshore Blackwade – terá recebido indiretamente este valor a partir do saco azul do GES. O valor foi transferido primeiro pela ES Enterprises para uma segunda offshore – que, alegadamente, pertencerá a Pinho – e terá sido a partir desta que a Blackwade recebeu o montante.
É tão bonito haver opiniões.
ResponderEliminarPor que raios se haveria de calar alguém que pensa duma determinada forma?
Já nao estamos em ditadura e a liberdade é uma conquista que jamais se pode perder.
Era o que mais faltava que alguém, porque vai à bola com um ismo qualquer fosse impedido de exercer uma qualquer função na funcao publica.
Rb
Ora aí está uma boa pergunta, José.
ResponderEliminarPara quê e porquê?
Novo: Juiz Ivo Rosa ataca o Ministério Público
ResponderEliminarhttps://www.publico.pt/2018/04/23/sociedade/noticia/juiz-ivo-rosa-acusa-ministerio-publico-de-violar-a-lei-em-processo-da-tap-1811449?utm_source=notifications&utm_medium=web&utm_campaign=1811449
O problema não é só no CES de Coimbra.Madrassas assim há muitas.O pessoal deixado à solta sem uns safanões entra facilmente em delírio.Traindo claro o zé povinho o alegado farol dos internacionalistas.Agora alegadamente os operários e camponeses os tais da luta de classes o que pelos vistos mais querem é ter um capataz escurinho e daí as fronteiras abertas de par em par aos pobres do planeta com quem vão logo dividindo.Numa de tudo e do seu contrário que a malta já gosta de dar a outra face...
ResponderEliminarE depois? ora ora penhoras e ,mais penhoras tudo de acordo com o "direito".O centro vai qualquer dia ficar descampado quando começarem as penhoras de pinheiros e eucaliptos...
ResponderEliminarO velho está baralhado
ResponderEliminarConfunde capitalismo com comunismo
E não é o único
Aqui(Cuba), o capitalismo foi derrotado. Pena é que o entrevistador não contraponha ao lunático Boaventura a realidade que desmente a narrativa.
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=lB1iPEJIXUc
Não há melhor lugar para um demente comunista singrar que a democracia burguesa: ela paga as contas, dá-lhe corda e ele delira. Uma "putaria": o Arnaldinho é que sabe bem da poda! Ele e o Pinto Monteiro.
ResponderEliminarO homem está mais que baralhado, confunde lulas com arroz de polvo e cheio de si mesmo, só arrota a postas de pescada. Não passa de um choco com tinta vermelha.
ResponderEliminarMais um génio à portuguesa, um ideólogo da pobreza para todos menos para o próprio e outros moluscos diversos.
ResponderEliminarA luta de classes entre proletários/campesinos, por um lado, e burgueses, por outro, já não é defensável porque o sistema capitalista mostrou que era possível dar aos proletários/campesinos, pelo menos em alguns países, uma vida razoável, mantendo, por outro lado, a liberdade.
Com a implosão do Bloco Socialista era de esperar que os partidos comunistas se extinguissem e a ideologia marxista ficasse severamente descredibilizada.
Há hoje uma nova esquerda e tem a mesma finalidade que é acabar com o sistema capitalista.
Como a luta de classes já não agrega ninguém, a nova esquerda busca outros conflitos sociais como modo de demolir paulatinamente o sistema capitalista, começando pela família e explorando os denominados «temas fracturantes», como o aborto e a eutanásia, o casamento homossexual (quando tudo é casamento, nada é casamento), a ideologia do género (abolição do sexo como definidor biológico e cromossómico da masculinidade e da femenilidade), passando a ser possível a definição do género aos 16 anos e tudo o que a ideologia do género pretende, que é a guerra permanente entre homens (burgueses) e mulheres (as proletárias), a destruição da família e da maternidade por serem factores culturais que escravizam a mulher, com a inerente liberdade sexual total, sem distinção de idades e relações de parentesco, promovendo, por ser legítimo no âmbito desta ideologia de género, a pedofilia ou o incesto (não se trata de exagero, é mesmo assim).
Por isso, os caminhos da nova esquerda são hoje outros, são aqueles onde pode existir um conflito social ao nível da cultura e que sirva para demolir o sistema capitalista baseado tradicionalmente na família, como elemento agregador e estabilizador da cultura capitalista.
E a nova esquerda está a ser muito boa nisto porque consegue levar a água ao seu moinho através de canais como o da igualdade ou os direitos do homem.
" A origem da Família, da Propriedade e do Estado" é um manual de Engels que a Esquerda informada leu e os demais bem conhecem.
ResponderEliminarPois está tudo lá...e é pelo livrinho que vão.
Eu que eu gostava era de saber como se explica que sejam os capitalistas a inundar de dinheiro toda esta nova esquerda que, supostamente, quer destruir o sistema (cultura?!) capitalista...
ResponderEliminarÉ que não sei se têm reparado, mas são tipos como Soros ou o falecido Pierre Bergé que pagam toda essa trampa aos milhões e milhões.
O que eu constanto é que a nova esquerda, se alguma coisa, tem enriquecido esses capitalistas.
Talvez não seja inútil de todo um pequeno exercício de descubra as diferenças:
ResponderEliminarEntre um Champalimaud ou um Henry Ford e o tal Soros ou Bergé, por exemplo.
Ou até entre esses e os novos do Uber do Facebook.
ResponderEliminarÉ que um escritório não é bem a mesma coisa que uma fábrica. E cabe tudo no capitalismo...
A Open Society Foundation vai gastar este ano mil milhões de dólares na promoção de causas variadas, nomeadamente esta, por cá.
ResponderEliminarhttp://apenasfumaca.pt/nota-e-apenas-fumaca-ganha-bolsa-de-apoio-ao-jornalismo-independente-de-80-mil-euros/
E quem negará a expansão dos mercados através da promoção do mundo às avessas: desde gueis a mulheres "capazes"?
ResponderEliminarA finalidade da nova esquerda é acabar com o sistema capitalista? Curioso método esse de acabar com ele conquistando-lhe novos mercados.
O que não fariam, então, se não fosse essa a finalidade!
A destruição do capitalismo em marcha:
ResponderEliminarhttps://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:W6z4G_fJregJ:https://www.accenture.com/tr-en/insight-highlights-retail-lgbt-consumers+&cd=2&hl=en&ct=clnk&gl=uk&client=firefox-b-ab
"Lesbian, Gay, Bisexual and Transgender (LGBT) consumers are a powerful force in the retail industry. How powerful? They have four times the buying power of Hispanics and African Americans, two times the buying power of Asian Americans and four times the buying power of millennials. However, the LGBT audience remains largely misunderstood due to assumptions based on stereotypes and generalizations."
Mais uma conspiração? Já há tantas que afinal se transformam a elas mesmas em conspiração das conspirações...ahahah.
ResponderEliminarPois sim, conspiração.
ResponderEliminarDevem ser burros estes capitalistas. Deviam vir aqui aprender como gastar os milhões deles.
"É que um escritório [facebook]não é bem a mesma coisa que uma fábrica." Muja
ResponderEliminar.
Lá está. O mijinha parou no tempo. Ele pensa que o facebook é um escritorio. Uma coisa simples com quatro paredes e uma secretarias.
I know, i know, no tempo da outra senhora não havia internet. Havia serracoes. E tecelagens. Fábricas de vidros e porcelanas. Mas não havia internet, nem uber, nem facebook, nem twiter. Nem Windows, nem iphones.
O que conta, na cabeça mujina é a existência de fábricas. De botões e fechos para braguilha.
E, no entanto, uma não fabrica da actualidade, uma Norton, uma verysign, uma google emprega milhentas vezes mais engenheiros e pessoal altamente qualificado do que milhentas fabricas do que quer que seja.
As fabricas são passado. Subsistirao nos países menos desenvolvidos por algum tempo. O tempo da robotizacao.
Os países desenvolvidos são criadores. De marcas, de patentes, de investigação, de design, de moda.
Dentro de 20 anos qualquer pessoa terá uma fabrica dentro casa. Queres uns óculos? Imprime-os. Queres uma peça para o carro? Imprime-o. Vai à insternet, paga os direitos e imprime.
Mujinha, hello, dahh, o mundo mudou. Há passaram quase 50 anos, ouve bem, meio século , de vista dos tempos do velho estado novo.
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