Dois catedráticos de direito discorrem sobre razões da prisão de Lula. Um, da vertente jurídico-política diz que sim, que se justifica a prisão, já, porque é um sinal de que a lei é para todos. Outro, da vertente jurídico-económica, entende o contrário e que afinal é tudo um caso político, de "judicialização da vida política", "extremamente repugnante".
Fica o recorte do Expresso de hoje:
A pergunta é: qual destas é a opinião mais isenta?
Entretanto, há quem não seja catedrático da vertente jurídico-económica e perceba bem melhor o que se passa neste âmbito, como atesta o Sol de hoje. O segredo é simples: basta não ser sectário.
No Público de hoje, uma prova que os ciganos existem, em Portugal e o contrário do que o jornal escreve habitualmente nos seus relatos de costumes da criminalidade. Neste caso, o Público descobriu as "crianças ciganas", prova inequívoca de que há pais ciganos por trás e ciganos parentes por todo o lado. Uma epifania, portanto, com direito a retrato a que nem falta uma palma da mão na tentativa frustrada de uma selfie.
Por fim uma recomendação de leitura para hoje:
A crónica de Alberto Gonçalves, no Observador. Mostra o "link" que falta entre um cigano e um catedrático de esquerda, da vertente jurídico-económica e que afinal é apenas um jornal politicamente correcto e próximo do marxismo cultural. O Público, claro está.
Não sei se perceberá.
ResponderEliminarInsistem em meter Venezuela e Chavez ao barulho: estariam Lula e outros Sócrates interessados em governar um país sob as sanções que são impostas à Venezuela ou a uma Coreia do Norte?
Saberão - alguém saberá? - quais são, concretamente? Medicamentos?
E, tanto quanto sei, ninguém acusou Chavez de ser corrupto. Seria ditador. Pois.
O pobrezinho do Lula é mau porque quereria tornar-se ditador como o outro.
Não é por ser corrupto. É porque é um potencial ditador. Como o Chavez.
E os militares mauzões, das ditaduras...
Só a do PREC é que foi boa porque era da libardade.
Militares se que manifestem pela preservação da ordem constitucional - dito regime, quando não é de esquerda - são perigosos.
E depois há isto:
https://chovechove.blogspot.com/2018/04/na-morte-de-um-taberneiro-bem-sucedido.html
o homem diz que a decisão nao transitou em julgado
ResponderEliminareu nem sei
em que ficamos
lá está o que disse noutras postas...
A crónica do AG está de se chorar a rir
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarQuem entende e critica, filha a olhar... não joga. Quem não joga não ganha. A maior parte do "povo" ou o que seja só não joga porque não sabe\pode.
ResponderEliminarAparentemente estamos a assistir a uma regressão civilizacional assente na falta de valores, acompanhada da falta de vergonha, que tanto usa da presunção de inocência para defender untados em esterco até ao pescoço como José Sócrates, como para enterrar outras personagens de igual calibre mediático quando de sinal contrário, ao longo de anos, usando os canais de televisão para os denegrir, vez após vez, em sentenças transitadas em julgado nos programas semanais do sistema, onde imperam juízes de primeira e última instância que já leram meia dúzia de textos avulsos da mesma índole, nos quais se baseiam para justificar a falta de tempo para ler o processo de Lula. A televisão 24h por dia transformou-se numa fossa para uma espécie de girinos em estagnação genética, que nem dali sai, nem dali quer sair. Felizmente, parece-me que esta regressão é mais limitada do que parece, a fazer lembrar as sondagens que por este país se fazem quando convenientes, intercaladas pelo silêncio da oportunidade. Não terá sido por acaso que Cavaco Silva, apesar de todos os seus defeitos, teve o peso e as vitórias que teve, tanto como PM como PR. Apesar de tudo, há um povo que se quer burro, estúpido e comandado, que cheira e percebe mais disto tudo do que esta malta do sistema vermelho, que chegou a um ponto em que já acredita no que diz e no que há de pensar para dizer no programa ou na crónica da semana que vem, já formatada, bastando escolher as palavras. A mim cabe-me já pouco mais do que expressar o nojo que sinto, enquanto me é permitido. É que Alberto Gonçalves é exactamente o exemplo de como essas coisas de poder pensar podem ser efémeras na cabeça e na vontade de alguns. E de como vivemos num sistema cheio de perigos que vêm dos maiores democratas que por aí andam de boca aberta ou a imaginar leis, e bem empoleirados na hierarquia, especialmente aqueles de que só aparece a parte de cima do iceberg, porque da submersa trata a máquina.
ResponderEliminardisse num dos primeiros comentários neste blogue, um dos 6 que visito,
ResponderEliminar'desculpe mas não consigo levar esta MERDA a sério'
transcrevi a poesia de Jorge de Sena dedicada ao
''torpe dejecto ...''
razão tinha um comuna
'no 25.iv rebentou o cano de esgoto e só veio merda à superfície'
'MANICÓMIO em AUTO-GESTÃO'
o rectângulo era mais bem dirigido
ResponderEliminarpor um conjunto de manequins
da Rua dos Fanqueiros
Começo a achar que o amigo Muja nunca viu um ditador que não tivesse gostado. Portanto à velha questão sobre o regime que defende, começa a estar bom de ver, qualquer um, desde que seja uma ditadura. Coreia do Norte é um fucking paraíso e só não é mais porque coitados, as sanções; Venezuela, um país destruído pela esquerda comunista e compagnons, à frente dos olhos de quem quis ver e por cá, poucos quiseram, outro fucking paraíso, mas as sanções é que tramaram aquilo tudo — não foram as nacionalizações e tudo o resto que os comunistas fazem sempre onde chegam.
ResponderEliminarMuja, tem de começar a ler outros livros, esses andam fracos. Não é só a música e o cinema. Se é ditador é bom, é um mestre, um Dr. Salazar. Mais vou-lhe dar uma novidade que pelos vistos o vai surpreender: Salazar só há um. Tudo o resto é da sua cabeça. Até aquele Trump é bom, entendo agora, porque vê nele um autocrata, sem autocracia. E peitou a CNN o palerma.
Seis blogues… há seis blogues políticos que valha a pena visitar? Só visito este… quais são os outros?
ResponderEliminarSó o primeiro parágrafo do AG partiu-me todo… é o retrato acabado da maior parte dos artistas nativos.
ResponderEliminarMas… infelizmente estas crónicas pecam por confundir arte e arte, causas e causas… também para este cronista a esquerda é tudo, quase a própria vida. Mais uma vitória para a esquerda. Porque a direita neste país sofre deste mal, não consegue deixar de ser bronca. É um facto.
ResponderEliminarAinda há pouco o Pedro Mexia na entrevista publicada no mesmo jornal falava com modéstia da escassez. Pois é isso mesmo, a direita em Portugal é escassa, porque é bronca. E este AG, em boa verdade é outro bronco — aliás acaba com futebol, só para não me deixar dúvidas. Para já gosto de o ler, mas não deve demorar muito até deixar de gostar. Nada de novo.
A atracção pelas ditaduras é provavelmente a mesma que pelos déspotas iluminados. Anular a força negativa da populaça ignara pela força positiva de um comando firme pelo bem comum racionalmente considerado.
ResponderEliminarDa minha experiência lida dá sempre mau resultado...excepto no caso de Salazar que tinha a "recta intenção" e era católico. Essas duas características, aliadas a uma inteligência superior e a um compromisso com o Estado desprovido de interesse particular, resultou no maior estadista de sempre que Portugal teve, até 1960.
Ninguém merece ser preso ou não ser preso estar a baixo ou acima da lei porque a lei é para todos. Uma discussão de indigentes que ostentam o título de catedráticos de direito. Não sou jurista. Mas julgo que deve ser assim: só se é preso quando a sanção corresponde a prisão e só se é sancionado quando se lesa o direito violando a lei. À lesão do direito se chama delito. Se o Lula é delinquente o delito deverá ser perfeitamente identificado e a sanção perfeitamente fundamentada. O resto são tretas.
ResponderEliminar"...excepto no caso de Salazar que tinha a "recta intenção" e era católico. Essas duas características, aliadas a uma inteligência superior e a um compromisso com o Estado desprovido de interesse particular, resultou no maior estadista de sempre que Portugal teve, até 1960." (José)
ResponderEliminar1.000% d'acordo.
O charlatanismo continua a ter "bonne presse":
ResponderEliminarhttps://www.noticiasaominuto.com/pais/984680/salazar-tinha-um-certo-desprezo-pelos-portugueses
Esta fulana é mesmo vomitiva. Agora defende, entre outras pérolas, que Salazar odiava os portugueses.
O teste do algodão não se comprova apenas com os gostos ditaturais do mujinha. Nada disso. Não basta ser ditador para colher simpatia do dito comentador. O ditador amado deve ser também sanguinário qb. O rapaz da Síria é o farol do mujinha. O Kim da Coreia e os ayatolas do irão são o norte do mujinha. O Putin é mais do que isso é uma espécie de semi Deus que os deuses do Olimpo geraram .
ResponderEliminar.
O que é que todos estes ditadores têm em comum para colher simpatia do mujinha?
São todos assassinos. Em massa.
Perguntarão os mais incrédulos, epa, esta bem, o comentador ate pode ter afectos estranhos por assassinos mas, então, porque venera o homem Salazar que não foi um assassino daquele calibre. Nem doutro calibre qualquer.?
A resposta é simples. É o único governante português que, não tendo caracter de assassino como bem aprecia o mijinha, é o nosso, tão nosso, querido, ditadorzinho. Não temos outro para amostra. A venerar algum português, à falta de carcter assassino, sobra-lhe apenas o Salazar. É, digamos, o mais próximo da medida certa. Embora longe da medida acertada.
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Se Não repare-se, ontem o guru do mujinha voltou a lançar faz químico sobre o próprio povo. Crianças, pois então. Esses perigosos inimigos. Já o tinha feito varias vezes. Alguém leu o mujinha a condenar este assassino.
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Não. Ninguém o leu, lê e lerá.
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Ainda não atingiu o êxtase. Para atingir o clímax só mesmo se esses semi deuses, deuses, gurus, faróis, nortes, assassinarem judeus. Se fizerem isso, o mujinha tem um orgasmo.
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Já varias vezes intui que Cristo não deve estar nada contente com a qualidade daqueles que se dizem cristãos. Há mesmo quem diga que cristo foi o primeiro e último cristão.Estou convencido que o papa Francisco se aproximou bastante Daquele, o que justifica o asco que por ele nutrem aqueles que se dizem cristão sem nunca o ter sido verdadeiramente.
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Por esta ordem de razoes, também eu estou convencido que Salazar também deve estar descontente vendo a qualidade daqueles que o veneram. Apropriaram-se do nome mas não dignificam o homem. O fenômeno é análogo ao cristinanismo.
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Eu cá não embarco nestas naus. Basta-me ver as companhias. Pelos frutos se conhece a qualidade da árvore.
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Se a direita é frequentada por gente do calibre daqueles que podem ler nestas caixas, então eu não posso ser de direita, sendo porem.
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Diz-me com quem andas, não é?
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Rb
Sobre "essa fulana vomitiva" já escrevi aqui várias vezes. Até sobre o seu último livro que de modo indecente usa Salazar para ganhar dinheiro.
ResponderEliminarNão tenho nada de brilhante ou erudito para acrescentar à fantochada da entrega do Lula.
ResponderEliminarMas sobre os ciganos sim, são na quase totalidade uma corja que não merece o ar que respira
Mas Vs. porventura acham que classificar alguém de "ditador" é coisa que me ocorra, sequer?
ResponderEliminarVs. é que os procuram em todo o lado. E normalmente acham-nos onde os jornais os descobrem.
Tenho pouco interesse nessa manipulação.
Salazar foi ditador? Está bem, abelha.
Experimentem lá não pagar impostos, sem serem ciganos, e depois digam-me quem é o ditador.
E podem dizer uma outra coisa apenas: quanto tempo contam que demore a dita democracia a correr com a corja de corruptos que se apossou do poder?
Deve estar para breve, não?
Quando é que a democracia começa a deixar de causar estragos e a fazer alguma coisa de jeito?
Vs. fazem-me rir.
ResponderEliminarVivem no século passado, ahahahah!
Ah e tal, a democracia vai salvar o mundo! Vai ser uma maravilha. Vamos ter tudo assim bonitinho, e comprar coisas comós americanos.
As pessoas precisam de liberdade para aprenderem a usar a liberdade, ou coisa assim, não era?
Afinal o que vinha eram Lulas e Sócrates.
Porreiro, pá!
Mas continuem à procura dos ditadores, não venham eles por aí ditar alguma coisa que se aproveite...
Segundo essa doutrina, que seguis, até ao séc. XVIII ou XIX não houve senão déspotas a chefiar os povos.
ResponderEliminarEra só ditadores por aí fora. Como toda a gente sabe, mal se podia viver e nada se fez que valesse alguma coisa...
Era uma longa noite...
Eheheh!
Pergunta: sem jornais ou televisões que anunciassem o facto, alguém teria dado conta de mudar o governo alguma vez nos últimos quarenta anos?
ResponderEliminarNão vale mentir...
O Salazar considerava-se democrata?
ResponderEliminarV. joga com as palavras mas percebe perfeitamente a diferença.
Caso contrário também tem de explicar o motivo pelo qual considera uns democratas e outros não.
Na Idade Média, dos reis também não davam pela diferença...
ResponderEliminarNem havia aquela coisa das cortes e das constantes viagens para paços espalhados por todo o lado, para que se desse pela diferença...
ResponderEliminarO muja atropela-se com os próprios argumentos. Só que nem dá conta...
ResponderEliminarPois não.
ResponderEliminarE nem deve saber o que foi a Curia Regis e como evoluiu
Se ele aplicasse estes últimos argumentos a África queria ver no que dava...
ResponderEliminarehehehe
O tal povo que aclamava Salazar e nem queria ser independente.
Era a TV que lhes mostrava
":O))))))))
A História faz muita falta para calar a demagogia.
ResponderEliminarBastava estudar a evoução das Assembleias e Parlamentos e ver a precocidade de tudo isso aqui, na Península Ibérica, com as Cortes.
Ao contrário do que ele disse, a tirania é que tem uma tradição ancestral de se basear no povo e no populismo por via da propaganda.
ResponderEliminarEu jogo com as palavras?
ResponderEliminarOu Vs. é que jogam e não admitem?
Se havia assembleias e parlamentos e cortes e tudo e tudo, para que foi a revolução francesa?
Se até havia o poder concelhio, municipal, havia as corporações, os mesteirais, e toda a parafrenália orgânica, social, jurídica e política, o que veio trazer a revolução francesa do liberalismo?
Salazar não se considerava democrata. Porventura considerar-se-ia ditador?
ResponderEliminarVs. é que esgrimem esses argumentos que são só ar.
ResponderEliminarEm boa verdade, ser ditador ou não ser não tem nada que ver com governar bem ou não, que é o que interessa.
A meu ver, Vs. deixam-se levar pelo sofisma de que a permanência no poder equivale a governar mal.
Isso é falso. Não passa de um preconceito demagógico.
Que aproveita aos que sabem jogar o jogo de mandar sem se mostrarem, simplesmente.
"Em boa verdade, ser ditador ou não ser não tem nada que ver com governar bem ou não, que é o que interessa."
ResponderEliminarOu seja, interessa para nada a politologia e a definição dos sistemas políticos. Democracia e ditadura é tudo igual...
Ainda não vi ninguém fazer uma distinção fundamentada. Pode haver democracia sem estado de direito? Com que direito se cobram impostos para meter no sistema financeiro? Etc
EliminarPois, já que fala nisso, depois de ter lido um Manual de Ciência Política e Direito Constitucional, que presumo conheça, o que concluí é que... é difícil.
ResponderEliminarE que, afinal de contas, a separação dos poderes, a definição das competências de cada poder, os mecanismos de fiscalização dos poderes, a própria origem e legitimidade desses poderes, etc, etc, está tudo muito longe de ser simples e longe de haver fórmulas taxativamente melhores.
Portanto, sim: democracia e ditadura é, potencialmente, tudo igual. Porque no abstracto fazem-se muitos projectos, define-se tudo muito bem definidinho, e depois no concreto as coisas não são bem assim.
No concreto, o sistema mais democrático deu no mais tiranizante, como aconteceu com o Directório em França.
ResponderEliminarQue foi, deve sabê-lo, a inspiração para os governos soviéticos. Aliás, a orgânica é praticamente a mesma.
E era o mais democrático no papel.
E a Constituição mais estável, foi uma que se queria apenas temporária.
E então, que peso ou significado têm as palavras democracia e ditador, neste concreto que é o real?
Podem começar por aqui e irem às fontes citadas.
ResponderEliminarJá estou como costuma cita o José- " se não sabem, para que é que perguntam?"
ResponderEliminarDeposi, podem seguir para entender como e por quem foi justificado o tiranicídio.
ResponderEliminarVejam Aristóteles e S. Tomas de Aquino e as ditas diferenças que já Platão referia
Vem na wiki
Por outro lado, é um paradoxo defender-se ditadores e regimes com essas características e, ao mesmo tempo, dizer-se conservador.
ResponderEliminarOs ditaodres aparecem contra a tradição, são gerados na anarquia e apoiam-se na populaça.
Tendem para o totalitarismo e, por isso, os grandes Impérios precisaram deles.
ResponderEliminarVem na Bíbilia e até na ópera do Verdi, só por coisas
":OP
Mas quem é que defende ditadores e regimes com que características?
ResponderEliminarQual é a relevância de falar em ditadores em relação a um trampolineiro cuja trampolinice corrupta foi condenada em tribunal de regime democrático?
Salazar era um tirano? Era um ditador?
ResponderEliminarPorque se ele era ditador, quantos não foram antes dele?
O que teria S. Tomás a dizer dos regimes políticos em que vivemos?
ResponderEliminarDiga lá, V. que até pesca disso.
Mas que diria ele?
Que diria Aristóteles? Que diria Platão?
É que tudo isso é muito bonito, e depois há a realidade.
Relativamente à "historiadora", é uma nódoa que nem com benzina sai. Uma hipócrita, "milking the cow", como outros. O Estado Novo e Salazar, um filão aparentemente inesgotável.
ResponderEliminarMuja, finalmente estabelecido o regime — ditadura seja ela qual for —, comunista!, se governar bem como na Coreia do Norte! Resta saber quem é que indica para o cargo de ditador dos pequeninos… um nome só, para eu ver se entendo. Auto-nomear-se não vale e Salazar também não. :)
ResponderEliminarAcha que eles viveram "regimes" muito diferentes?
ResponderEliminarehehehe
O Platão dizia mal dos tiranos mas até apoiou um. Havia bons e maus tiranos...
ResponderEliminarA realidade sempre foi muito diferente da teoria
Mas quem quis vir com as definições teóricas de conceitos, para justificar realidades, não fui eu (nem é mania e truque meu ":OP
A lógica da batata é sempre a mesma
ResponderEliminar1- As coisas são o oposto do que se disse com nuances
2- Porque as coisas têm nuances
3- As minhas nuances são melhores que os vossos dogmas
4- Expliquem lá por conceitos o que defendem que eu tenho as minhas nuances práticas contra esses conceitos absolutos que v.s têm de justificar.
E a rábula da vitimização
ResponderEliminarSocorro, socorro que me estão a enfiar num dogma e agora têm de dizer qual é porque os dogmas são v.s e nem defini-los sabem.
Mas quem é que justificou teoricamente conceitos? E quais conceitos? Quais?
ResponderEliminarVs. é que se preocupam em definir ditadores e ditaduras.
O JRF é que disse que eu não via ditadores que não gostasse...
Mas quem é que vê ditadores, afinal?
E por eu dizer que as tretas que contam para aí sobre a Coreia do Norte não são verdade, passo a defender o regime deles - presume-se que para o aplicar a nós?
ResponderEliminarOu por dizer as sanções que aplicam à Venezuela, e achar que são injustas e desumanas - ao menos haja a ombridade de lhes declarar guerra! - passo a ser chavista?
Por mim, tudo bem.
Ao menos na Coreia do Norte não promovem a liquidação dos próprios filhos. Não se auto-aniquilam.
Nem permitem que para lá vão estrangeiros violar as coreanas.
Meditem bem nisso.
Porque parece que se esquecem do que cá há e do rumo que as coisas estão a levar.
Parece que se esquecem da realidade, que não se limita a ir livremente ao supermercado comprar bugingangas fabricadas na China...
Ninguém justificou teoricamente conceitos
ResponderEliminarV. é que argumenta sempre assim- "então digam lá o que entendem por... e segue-se um conceito.
É sempre a mesma treta. Pega nas palavras e depois acaba a fazer-se de vítima que foi perseguido por dizer ou defender o que não disse.
Quando a coisa é sempre às avessas.
V. tem embirrações e depois nunca sai disso.
Tem o "nacionalismo" como algo absoluto ao qual se opõe todos os regimes que não têm um fulano que concentre todos os poderes e moralize a coisa em nome do tal"nacionalismo".
E para isto só tem um exemplo que é o que nós também damos como algo sui generis- Salazar.
Fora isso nunca o vi citar mais ninguém em toda a História.
Mas tem a fezada. Por oposição ao que não é perfeito. E quer a perfeição em nome do único exemplo capaz de citar- Salazar.
Ah, e claro- embirra com os partidos.
ResponderEliminarMas isso acho que todos embirramos, excepto os que defendem a "democracia directa- que há-de ser governo de condomínio.
Eu não embirro com os partidos. Abomino-os.
ResponderEliminarPode crer.
Considero-os uma ameaça civilizacional, que o caso hoje não está para menos.
O resto é V. a tirar conclusões.
ResponderEliminarDesde logo, Salazar concentrava todos os poderes?
Concentrava mais poderes do que o presidente da América?
E depois vem com o Chavez que coisa e tal e nem foi ditador e era popular e os americanos e coisa e petróleo e tal.
ResponderEliminarE nem entende que concentração de poderes e caminhar para ditadura populista é sempre assim- por demagogia em nome da populaça e do "nacionalismo".
Os que roubam não se ficam por serem corruptos- para isso precisam de silenciar justiça e instituições e manipular os media.
E é por isso que usam o Parlamento para daí retirarem apoio e depois vão calando e comprando o resto.
E no mundo actual querer muralhas da China é tamanho disparate que até os chineses o perceberam.
E Vs. também nunca dizem o que entendem por tal ou tal.
ResponderEliminarE dizem que nem sequer vêem alternativa aos partidos.
É mentira.
Porque em casa não se governam assim. E nunca precisaram de procurar alternativa aos partidos para isso.
Mas o Salazar foi citado aqui por algum de nós como o Ditador?
ResponderEliminarOnde?
Por quem?
Faça copy paste ou desorelhe.
O José escreveu isto:
ResponderEliminar«.excepto no caso de Salazar que tinha a "recta intenção" e era católico. Essas duas características, aliadas a uma inteligência superior e a um compromisso com o Estado desprovido de interesse particular, resultou no maior estadista de sempre que Portugal teve, até 1960." »
E a partir daqui já vai na rábula de termos dito que Salazar foi o Ditador e é o Ditador que sabemos citar para caracterizarmos ditaduras e tiranias e coisas assim.
Desorelhe V.
ResponderEliminarQue eu é que perguntei se Salazar era ditador.
E não respondeu.
Diz que era sui generis... Era, era...
Vs. nunca dizem o que entendem por tal...
ResponderEliminarPois- quer definições de conceitos para os outros e para si fica-se com a "realidade"
Sendo que nesse antagonismo a sua "realidade" é literalmente a mesma que a nossa
":O))))))
Salazar
Já lhe respondi com a citação do José.
ResponderEliminarDesorelhe!
":OP
Não era ditador porque nem vivemos em ditadura. Mas não era um democrata nem queria uma democracia.
ResponderEliminarÉ essa a questão acerca dele mas não é essa a que v. quer a partir daqui que é tornar tudo igual, só lhe opondo a malignidade de poder ser mais democrático, com liberdades mais gerais e votos e partidos.
O Salazarismo nada teve a ver com o Chavismo ou com a trampa da Coreia do Norte.
ResponderEliminarE v. confunde isto
Confundo, confundo...
ResponderEliminarConfundo isso e muito mais!
Ahahah!
Tem uma coisa a ver, tem. Sabe qual é?
ResponderEliminarO Dragão falava nisso: ter coluna vertical.
O Chavismo e a Coreia do Norte têm coluna vertical. O Salazarismo também a tinha.
E repito, porque V. faz de conta que não vê o que não lhe interessa:
Na Coreia do Norte não se aborta, quanto mais promover o abortício. Não há gangs. Não há invasores a violar coreanas.
Entende?
É por isso que eu me abstenho de dizer certas coisas que outros dizem e deviam enxergar-se primeiro.
Pois- retórica.
ResponderEliminarE quanto às sanções, também convinha vermo-nos ao espelho, primeiro.
ResponderEliminarPorque se aqui faltasse o dinheirinho de fora duas semanas, eu queria ver o que acontecia. E hei-de ver, infelizmente.
Quanto mais se nos aplicassem um décimo das sanções que lhes aplicam a eles.
É o moralismo de esquerda. Acho que o Estaline e o Mao diziam o mesmo.
ResponderEliminarO pior era o que faziam eles próprios e os apparatchiks.
Pois, pois.
ResponderEliminarQual é a taxa de fertilidade em Portugal? É retórica?
Chame lá o Mao e o Estaline...
A Coreia do Norte é um mundo! — da bicha solitária. Os comunistas e ses amis são umas colunas vertebrais que para governar não há outras! Desde que existe que não se v~e outra coisa. Grande critério.
ResponderEliminarE quanto ao aborto nessa Coreia do Norte, as coisas que você sabe! Deve haver mais abortos por falta de condições, má nutrição e bichas, do que na Europa completa a pedido. Além do mais, who cares? Mas espectacular é a falta de invasão… ainda não lhe disseram mas foi aqui que ouviu a primeira vez: O muro de Berlim foi feito para impedir a fuga do regime comunista abjecto, não foi para impedir a invasão dos ocidentais a fugir da democracia europeia e da ajuda americana.
Pessoalmente invadia aquilo mas era com uma dúzia de bombas nucleares e acabava-se o rocket man num instante. Mas diz que os comunas da china não deixam…
Fertilidade? Está preocupado com a reforma? Deixe lá… os chineses e indianos ganharam essa batalha, mas a guerra será perdida pela certa.
ResponderEliminarPreocupado com a reforma, não estou. Já há muito compreendi que, se a quiser, tenho de poupar agora o que precisar de gastar na altura.
ResponderEliminarDou o dinheiro da SS como a fundo perdido e considero insensato quem o não faz. Sem dúvida uma vantagem da democracia...
Tenho é pena que estejamos a passar de uma situação de existência para uma de desistência.
A Liberdade maior e a Segurança mais eficaz são incompatíveis. Por isso é necessário dosear uma e outra.
ResponderEliminarPor mim, dou maior valor à Liberdade. Deixa-me respirar melhor.
Há quem prefira a Segurança, mas não sei porquê.
Em Liberdade as pessoas têm maior oportunidade em mostrar e manter a coluna vertebral no sítio certo.
ResponderEliminarEm Segurança é sempre a curvá-la...
Não percebo o fascínio pelo paradoxo. Não percebo.
Pois é, meu caro JRF.
ResponderEliminarDeve haver mais abortos e tal. Ou então, não.
Ou então, a decadência - e a desistência - chegou a pontos que a Coreia do Norte parece um país são comparado com isto em que vivemos.
Mas pronto, se calhar, enquanto tiver as suas colunas X e o pré-amplificador Z, está tudo menos mal. Percebo.
Eu não consigo ter essa hubris toda.
Vá lá com as bombas. Poderá, eventualmente, ser por aí a sua reconciliação com o Trump.
Ele também diz que lá ia cheio de bombas. O rocket men diz: come and get it, em coreano.
Mas parece que não. Afinal é preciso ter calma.
Uma das poucas coisas que apreciava no Mário Soares era esse sentido transcendente da Liberdade. Mesmo mítico era um sentimento positivo.
ResponderEliminarE o próprio Salazar tem escritos sobre a Liberdade em sentido amplo ( mas no singular). A Liberdade é o que melhor têm os Homens.
ResponderEliminarDeus deu a Liberdade ao Homem, diz na Bíblia. E foi por isso, com essa Liberdade que Deus nos considerou como dignos da salvação e do Paraíso, para além da Morte.
A Liberdade é o livre-arbítrio, o poder de escolher entre o bem e o mal, segundo cânones conhecidos ( Dez mandamentos, por exemplo).
O poder do Estado que suprime essa Liberdade individual é um poder tirano e só se poderá justificar em casos de força maior.
Mesmo as ditaduras pressupõem um consenso alargado entre os que preferem esse modo de exercício do poder e os que se lhe opôem. Esse consenso é a ideia de bem comum e os que lutam contra ditaduras querem impor a sua ideia de bem comum.
A Libardade, JRF?
ResponderEliminarÉ uma fartura cá, de libardade! Especialmente se se for delinquente. Aí, acho que nunca houve tanta. É um fartar vilanagem!
Também nunca houve tanta câmara de filmar, por aí. Tanta escuta de telefones - os tipos da Stasi só não estão invejosos porque a Bismercka os contratou para vigiarem o livro das fuças.
Libardade para casar, desde que com o mesmo sexo, também nunca houve tanto. Uma maravilha! Em breve com direito a criança, comprada pelo Estado, sem dúvida, que o neo-liberalismo é insuportável.
Por outro lado, também há liberdade para assassinar, desde que antes do nascimento.
Sei lá, é tanta libardade que nem sei.
Só para criticar certos grupos étnico-confessionais de apelido de sonoridade germânica é que há permanente ruptura de stock de Libardade. Estranhamente. Parece que está permanentemente esgotada - como algumas edições de livros.
Ah, e esquecia-me da libardade religiosa! Um primor, uma delícia! Mesquitas, sinagogas, universais do corpo de Deus, só libardade religiosa. Celebra-se o ramadão, o anucá, o roche anagá, o equinócio e o solstício - só presépios é que não pode ser, por causa do laicismo.
Ouça, é tanta libardade que uma pessoa até tem de ter cuidado para não "overdosar" dela.
Quem ama as ditaduras não se importaria de ser escravo...parece-me.
ResponderEliminarPara quem considera a Coreia do Norte um modelo de Estado ( como os comunistas consideram) há sempre um aperfeiçoamento que por aquelas bandas fizeram: PolPot foi o seu mentor.
ResponderEliminarPois é.
ResponderEliminarNa Coreia do Norte é que há escravos. Cá não há disso.
Todos livres que nem passarinhos. Não podem é pousar. Porque os gatos também são livres... Que não queremos cá discriminações.
Ah, e a liberdade para fazer churrascos... de pessoas?
ResponderEliminarSó cá, no mundo livre, é que podemos usufruir dessa maravilhosa libardade de morrer queimados vivos na própria casa ou carro. Imole-se você mesmo, em plena libardade.
Uma maravilha!
"Na Coreia do Norte é que há escravos. Cá não há disso."
ResponderEliminarNão é essa a discussão. É sobre a escravatura versus liberdade. Qual é melhor para o Homem.
Na Coreia do Norte os abortos estão todos no Poder.
ResponderEliminarPois é.
ResponderEliminarCá, na libardade, é muito melhor: vão directamente para o Céu. Ou melhor, para o Limbo, visto que nem os oprimem com o baptizado.
Mas essa libardade também têm na Coreia do Norte...
Em contrapartida, cá, uma vez que se consiga nascer, depois dá para escolher o sexo, que é como quem diz o genro.
Uma liberdade de que, lá na Coreia, devem sentir muito a falta, não tenho dúvidas.
1. O Estado Novo era um regime autoritário. Parece-me claro que não era uma partidocracia.
ResponderEliminar2. O poder constituinte e o poder político último do regime era as Forças Armadas. Foram as FA que impuseram Salazar, foram as FA que reservaram para si o órgão supremo do regime, com inteira liberdade para destituir Salazar. O poder político de Salazar resulta da idoneidade do exercício do mandato e do exemplo como governante.
3. A Guerra em África não resultou de uma teimosia de Salazar, a parte das FA que se impôs ao golpe de Abril de 1961 não admitia o abandono e se Salazar não garantisse a manutenção do esforço naciional, as FA arranjavam quem garantisse.
4. O regime caiu porque uma parte das FA o quis e a outra não conseguiu evitá-lo.
Agora, chamar a Salazar ditador ou tirano ou lá o que for...
Democratófilo com cartão de partido, isso não era.
"Uma das poucas coisas que apreciava no Mário Soares era esse sentido transcendente da Liberdade. Mesmo mítico era um sentimento positivo."
ResponderEliminarEra nada. Tudo fake. Esse indivíduo era de fancaria. Enchia a boca de tudo o que lhe trouxesse votos e proveito, sendo a liberdade tão boa como outra coisa qualquer. Nunca me enganou esse.
Liberdade e segurança… talvez seja um falso paradoxo. Porque eu não quero liberdade para todos. Nunca concordei que presos votassem por exemplo… é como nos condomínios, quem não paga, não devia poder ir às reuniões, mas vão, são os mais barulho fazem. Nisso dou razão ao Muja, é tudo igual, tudo livre.
ResponderEliminarHá muito tempo que as fronteiras da Europa deviam estar fechadas, as de Portugal em particular. Parece-me que isso permitia mais liberdade, com mais segurança. Ninguém é livre com medo e insegurança. A liberdade de quem vem colide com a nossa, está bom de ver qual que deve ser defendida.
Ainda há pouco se falava dos ciganos… que liberdade tem o pessoal hospitalar que eles agridem numa base regular? Não é possível mais segurança? É uma falsa questão.
O paradoxo não é entre liberdade e segurança mas entre a segurança e a paixão pelas ditaduras em nome da dita.
ResponderEliminarA liberdade mais alargada de reunião, expressão, associação e livre-circulação ou mesmo de uso das recentes tecnologias implica sempre uma menor segurança, por motivos óbvios, parece-me. E vice-versa. A maior segurança das pessoas implica várias restrições à mesma liberdade, incluindo a diminuição da privacidade, um reduto importantíssmo da liberdade individual.
Por isso os regimes com tendência totalitária procuram controlar todos os aspectos da vida dos cidadãos.
Para lhes oferecer maior segurança enquanto os que mandam têm a maior liberdade...
O que pretendem os libertários? A maior liberdade possível, até mesmo a ausência de Estado.
ResponderEliminarNuma situação dessas é o salve-se quem puder. A lei da selva...mas em liberdade.
Os animais selvagens têm plena liberdade...de se comerem uns aos outros. Os únicos entraves são as artimanhas da sua própria natureza: o polvo que se torna da cor da areia e lança e escurece de repente o meio aquático; a gazela que corre que se farta; o macaco que trepa para as árvores,etc etc.
Ou o gato! Que faz e tapa logo a seguir!…
ResponderEliminarE, porém, nunca se viu tamanha devassa da privacidade como nos regimes demo-liberais hodiernos.
ResponderEliminarE o grau de repressão administrativa que hoje se verifica em todos eles vai muito além da policial que havia no Estado Novo e outros regimes semelhantes.
E tal grau permite dispensar polícias políticas.
Reprime-se administrativamente, com processos da treta por racismos, sexismos, motivos fiscais, etc. Em menos de um fósforo, vê-se o dissidente a braços com 40, 50 ou 100 mil euros de multas por esse tipo de infracções - eventualmente até dar cadeia.
Quando é preciso sujar as mãos, enviam-se os descerebrados delinquentes da extrema-esquerda - sempre ao serviço do capitalismo parasitário - vandalizar e agredir em nome do anti-fachismo, com cobertura policial.
E mais: será que o aumento da insegurança é devido a essa maior liberdade - entenda-se do cidadão comum, honesto e trabalhador?
ResponderEliminarOu será que não tem mais que ver com uma alteração fundamental do policiamento?
É que tenho visto mais que uma vez quem aponte essa diferença: dantes os polícias patrulhavam a pé. E forçosamente conheciam aquilo que patrulhavam e quem lá vivesse.
Depois passaram a patrulhar de carro.
Como li algures, de força dissuasora do crime - pela presença constante e visível - passaram a uma espécie de bombeiros correndo por aí a apagar fogos, limitados, essencialmente, à reacção - todo um processo fascizante ahahaha!
"E, porém, nunca se viu tamanha devassa da privacidade como nos regimes demo-liberais hodiernos."
ResponderEliminarHmmm… também nunca se viu tanta tecnologia e a China é um bom exemplo de como a utilizar autoritariamente, para reprimir e oprimir ainda mais o povo. O comunismo tecnológico, tal como criado pelo capitalismo americano, é uma coisa digna de ser vista.
No Ocidente pelo menos ainda há o problema dessa devassa da privacidade ser da autoria do próprio devassado. E a esmagadora maioria das pessoas não se importa sequer, o que é preciso é circo… está tudo a ficar maduro para uma ditadura das boas, como gosta, ò Muja.
Da autoria do próprio devassado?
ResponderEliminarA intercepção sistemática, indiscriminada, das comunicações, é da autoria dos devassados?!
A vigilância vídeo ubíqua é da autoria dos devassados?
Que faz a China a esse respeito que não se faça no Ocidente?
A vigilância videoubíqua faz-se em nome da segurança. A intercepção de comunicações idem. Por causa dos islamismo e terrorismo...
ResponderEliminarLogo, diminuição da liberdade para aumento de segurança. Como o muja quer...
Como eu quero?!
ResponderEliminarAumento da segurança?!
Mas qual aumento?!
Quem é que mete cá os islamistas? Quem é que os vai chamar? Quem é que usa as nossas próprias forças armadas e de segurança para os traficar para território nacional?
Quem é que defende tal desiderato em nome de um pretenso humanismo, da pretensa liberdade?
É a extrema-direita? São os proponentes do autoritarismo? São os trolls russos? É o Putin? É o Órban? São os chineses, os norte-coreanos, os venezuelanos?
Ou são os auto-denominados democratas? Os auto-denominados amantes da liberdade e dos direitos fundamentais, humanos e outros? Os que lêem jornais respeitáveis, e não se interessam por "conspiracionismos" e respectivas teorias?
Quem é, José?
Conclusão- democracia é coisa de esquerda
ResponderEliminarEntão não quer mais segurança em troco da liberdade?
ResponderEliminarSim ou não? Não vale a pena filosofar muito.
Quando na Suiça se fazem referendos e a população vota contra a construção de mais mesquitas, isto é efeito de viverem em ditadura
ResponderEliminarA Suíça, esse país e povo practicamente indistinguível de Portugal.
ResponderEliminarOlhe, podíamos também declarar o francês, o alemão e o italiano como línguas oficiais, em vez de português. Afinal, eles também fazem assim e são ricos.
Como os pretos do Pacífico que faziam pistas e torres de controlo de pau e cordel para ver se voltavam os aviões deitar-lhes comida.
E há-de valer-lhes de muito rejeitar as mesquitas, sem rejeitarem os muçulmanos.
ResponderEliminarE sabe se rejeitam? Não sabe. Porque senão não falava.
Sabe muito dos hospitais portugueses, porque os frequenta. Dos suíços não sabe.
Não sabe a quantidade de eritreus, sudaneses ou sírios que os frequentam, enviados pelo estado, sem falarem uma palavra de língua civilizada, rejeitando serem examinados por pessoal do sexo oposto - até, ou sobretudo, para parirem.
E quanto ao seu rico referendo, que eu saiba, também cá se rejeitou o aborto.
ResponderEliminarOra, em nome da democracia, fizeram outro. Já não rejeitou. E fariam quantos precisassem até que o cântaro deixasse a asa na fonte.
Ou é mentira?
E se v. fizesse o seguinte exercício lógico.
ResponderEliminarSe tal acontece com gente tarada que adora o poder para impôr as suas taras ideológicas, imagine se os mesmos nem a eleições iam e só com golpe de Estado podiam ir para a rua?
É esta a boa da sua alternativa?
José,
ResponderEliminarliberdade para quem, e para quê?
Porque a sua lógica é paradoxal.
ResponderEliminarDiz que não gosta de regimes de voto porque são capitalistas e imorais e com falta de liberdade.
Em troco quer regimes sem liberdade alguma porque automaticamente deixavam de ter o liberalismo a espalhar as imoralidades entre a populaça.
V. só não é comuna estalinista porque nasceu noutra altura.
E se v. abrisse a pestana, e reparasse que eles só com golpe de estado é que vão para a rua?
ResponderEliminarE que tudo o que os potencialmente limita ou põe na rua é, desde logo, por eles considerado um golpe de estado?
É a moral da classe operária que defende. O Cunhal ia gostar.
ResponderEliminarDê um exemplo
ResponderEliminarA minha lógica não é nada paradoxal.
ResponderEliminarParadoxal, é a vossa, que defendem aquilo que vos arruína sistematicamente. Ou que deixa arruinar, que é o mesmo.
Paradoxais, sois vós que defendeis que se governe como vos não governais em própria casa.
Eu critico a idolatria da democracia.
Critico a ideia preconcebida que a democracia é o melhor dos sistemas políticos para qualquer altura, lugar e gente.
Critico a ideia que a democracia, por si só, garanta seja o que for de positivo.
Critico a ideia de que a ideologia democrática valha o sacrifício de religião, cultura ou pátria.
Critico a ideia de que a democracia é, desde logo, uma coisa definida quando não passa de um chavão que dá para tudo e o seu contrário.
Isso todos nós criticamos
ResponderEliminarDaí não idolatramos as ditaduras.
É esta a diferença.
V. quer a perfeição por opisção a algo que é imperfeito.
E acredita que se não for democracia é naturalmente e automaticamente, só por si, perfeito
Os mesmos erros nuns e noutros, v. desculpa logo os que vêm de ditaduras, contrapondo-lhes a boa da moral proletária.
ResponderEliminarE essa do capitalismo também ser o mau da história tem a sua piada.
O socialismo é melhor ou também está a brincar com as palavras?
V. está a mangar comigo, não?
ResponderEliminarSócrates, chega-lhe?
Lula, não basta?
Perderam eleições? Perderam. Vieram para a rua? Vieram. E os outros, que lá ficaram?
Pelo amor de Deus...
Dê lá os bons exemplos.
ResponderEliminarNão acredito. Isso é caricatura que vs. tiram porque recusam enfrentar a realidade.
ResponderEliminarEste sistema concreto - que é uma democracia - está a dar cabo de nós. E está a dar cabo de nós desde o séc. XIX, ininterrupta e sistemáticamente, excepto durante o Estado Novo, que não era nenhuma democracia segundo os cânones sagrados do liberalismo.
Esta é a realidade, aqui. Não na Suíça, nem na Conchichina - aqui.
Dê lá os bons exemplos.
ResponderEliminarBons exemplos? Tem Salazar, desde logo.
ResponderEliminarModernos tem os polacos e os húngaros, por exemplo - que já são apelidados de fascistas abertamente.
E os russos. Mas os cânones do liberalismo já condenaram Putin. Porque é rico... Ahahaha!
Foi V. que disse moral de classe operária?
E note que eles nem rejeitaram a democracia. Limitaram-se a ganhar.
ResponderEliminarMas talvez ainda não tenha percebido que a democracia só é democracia quando ganham os bons - e que vale tudo quando ganham os maus.
E talvez ainda não tenha percebido que quando as democracias trouxeram prosperidade a certos países, as sociedades eram diferentes.
ResponderEliminarE foram no logro da tolerância, da libardade, do progresso.
Agora, que já não têm poder algum esperam a mesma tolerância, a libardade e progresso com que deixaram os outros convencê-los e os outros cagam e mijam por eles abaixo.
Cagam e mijam literalmente por eles, pela sua religião, pela sua cultura, pela sua pátria abaixo.
E não é acaso que sejam os eslavos a reagir, porque Deus escreve direito por linhas tortas e o comunismo económico acabou por preservá-los do comunismo cultural.
ResponderEliminarE aqui, os jornais respeitáveis, que não vão em teorias da conspiração, dizem todos à uma que eles são fachistas.
Não sei se precisa que lhe faça um desenho?
A Polónia não é democracia?
ResponderEliminarTalvez nos entendêssemos melhor se lesse o que eu escrevo.
ResponderEliminarO Jarosław Kaczyński não é um revolucionário moralista?
ResponderEliminarÉ um Salazar?
A Polónia diz que é uma democracia. Bruxelas diz que é um regime fachista. Quer dizer, ainda não diz, mas manda os jornais dizer.
ResponderEliminarO mesmo para a Hungria e para a Rússia e todos os que sigam esse caminho.
E, sendo democracias, nem por isso limitaram severamente a liberdade de certos estrangeiros e respectivas organizações.
Vou-lhe dizer uma coisa:
ResponderEliminarEu prefiro cordão sanitário a moralismo estatal.
Aliás, não entendo sequer quem consiga idolatrar o Estado e achar que é do Estado que vem toda a moral para a sociedade.
Isso é hegelianismo
Nem por isso deixaram de limitar, queria eu escrever.
ResponderEliminarÉ isto que me separa dos comunas e da dita direita que tem a panca do moralismo por Poder de homem providencial.
ResponderEliminarÉ o que há. O que a democracia permite que haja.
ResponderEliminarA democracia produz populistas. O espanto!
Um regime político assente no mercadejar do voto - sendo que quem manda é quem for mais rico em votos - produz especuladores do voto. Quem diria!
Está bem. Já todos conhecemos as suas sentenças e tudo e tudo.
ResponderEliminarA democracia é boa e os populistas são maus. Pronto.
Não se preocupe que ninguém lhe vem tirar a democracia. É que pode dormir descansadinha.
A sociedade produz populistas.
ResponderEliminarA sociedade produz falta de moral.
Por aí fora.
Trocar esta questão básica e humana por palavras espantalho, como "democracia"; ditadura; fascismo, capitalismo é que é estúpido.
Por outro lado, insisto- nunca entenderei quem vive com o Estado na boca e sonha com homens providenciais.
Psicologicamente até se pode explicar.
Mas politicamente é idiota e é uma idiotice que só existe se for imposta aos que não gostam.
É essa a diferença. Quanto mais perto da Liberdade, melhor- ainda que as hipocrisias estejam sempre latentes.
Porque a natureza humana é assim e as formas de assacar poder são cada vez maiores- As ONGs, por exemplo- são extra-governamentais mas lobbies.
E os lobbies são anti-democráticos.
Desmontar tudo isto é bem mais útil que andar a sonhar com D. Sebastião.
Eu nem pessoalmente gosto de gente demasiado prepotente.
ResponderEliminarAcato a Lei e as hierarquias mas não idolatro o "chefe".
Há quem o faça e até se dê bem com isso.
É o passar para o outro lado. Em política são sempre os que nascem para "líderes" e sonham tornar-se apparatchiks
Palavras-espantalho. E "liberdade", é o quê? Uma palavra-pássaro?
ResponderEliminarAhahahahah!
É outra que pode ter muitos usos contraditórios.
ResponderEliminarPor exemplo- na Revolução Francesa foi usada de forma demagógica e até se opõe à Igualdade.
Agora são palavras que contêm alguma coisa. Não têm de querer dizer o oposto pelo uso falacioso dos que delas se apropriam.
Só que v. pode mesmo defender mais ou menos liberdade num regime.
E isso é aferido em opões, como as que o José referiu.
Quem quer mais segurança tem de prescindir de mais liberdade.
Às vezes é bom, noutros é perigoso e noutros é tara de lobbie.
Já na liberdade de expressão a coisa funciona como o algodão.
Há quem a prefira e há quem só a prefira se a expressão for a da sua ideologia.
E nisto tudo o moralismo é sempre a pedra de toque para a legitimação.
Daí que eu não goste de moralistas.
A culpa é da sociedade, pois.
ResponderEliminarA culpa é da populaça, que tende para o totalitarismo, como dizia a Arendt, não era? Essa sumidade, esse portento intelectual.
Psicologicamente, explica-se? Não me diga!
E que coisa é que a mulher não explica psicologicamente, hum?
Ahahahah!
Não gosto de moralismos de forma alguma.
ResponderEliminarNem de pessoas moralistas nem de regimes moralistas nem de ideologias moralistas.
Tenho pó aos dedinhos esticados dos fariseus.
Mas eu falei da Arendt?
ResponderEliminarNão falou nela, mas diz o mesmo que ela.
ResponderEliminarQue a populaça tende para o homem providencial, que é assimilado ao totalitarismo e que tal se explica psicologicamente.
Só que as mulheres explicam tudo psicologicamente. Com certeza, tal terá também explicação psicológica, mas como não sou nem mulher nem psicólogo não lha posso dar.
Olhe- também digo o mesmo que centenas de pessoas que indicam a paragem do 28
ResponderEliminarA opção que o José deu, é falaciosa.
ResponderEliminarLiberdade, por si só, significa tudo e o seu contrário, contradiz-se e anula-se.
Só não significa tal coisa quando é reduzida à trivialidade, em termos políticos, do livre-arbítrio.
Senão, falemos de liberdades concretas. Que são, desde logo, limites à liberdade absoluta.
Porque governar é isso, na sua essência: estabelecer limites.
O que há a saber é que liberdades, concretas e específicas, são boas ou más, em determinado momento ou circunstâncias.
O resto é paleio demagógico de quem quer liberdade absoluta porque se sabe forte, ou dos tolos que o crêem.
Eu nem disse que a populaça tende para o homem providencial.
ResponderEliminarDisse que quem vive com o Estado na boca tem qualquer coisa de avariado.
Se não disse, digo agora.
E quem precisa de um papá para tudo, idem.
E as duas coisas tendem a juntar.se.
Precisamente porque quem vive com a porcaria do Estado na boca é revolucionário e deseja sempre tudo ad-hoc em nome de engenharias sociais.
Por nem saberem o que é a Tradição e como ela não é decretada pelo Estado-legislador
Não gosto de estatistas.
Os limites são estabelecidos pela tradição histórica.
ResponderEliminarNão é a puta do Estado que cria morais ou impede ou decreta abortos.
É a História. Por cá foi golpada Estatal.
E quem se alapa ao Estado quer sempre este tipo de jacobinismos.
A tradição não precisa de nenhum Pol Pot ou a mantê-la.
Portanto, esse paleio da liberdade é uma tanga. Politicamente, é sempre tanga.
ResponderEliminarGovernar é restringir a liberdade.
Portanto, governar para a liberdade é um absurdo. Um chavão demagógico que não pode ter correspondência na realidade. Tanto não pode ter, que não tem.
Dantes havia censura e agora continua a haver. É censura na mesma, só muda o que é censurado e os meios pelos quais se censura.
Dantes havia repressão política e agora continua a haver: muda o que se reprime e mudam os meios.
Se não vê isto, é cega.
Portanto, aquilo que tem interesse é saber o que se deve censurar e o que se deve reprimir, e por que meios se deve fazer.
É isto que eu defendo, não é palavras-espantalho, nem auto-contradições líricas.
Não é tanga quando se impede uso de net
ResponderEliminarNão é tanga quando se impedem associações
Não é tanga quando se controla a justiça
Não é tanga quando se controla tudo a partir dos poderes que devem existir para todos.
E a Liberdade nem tem de ser uso de toda a treta e mais alguma por voto.
Há questões que dispensam voto. Há outras que não
Os homens providenciais dispensam tudo isto e quem os quer, também.
A partir da fezada que estão do "lado certo da História".
E sempre sempre por via do moralismo
Olhe, então fico descansado: se há lado da História em que eu esteja, é certamente o errado.
ResponderEliminarPois, assim é menos tanga. Mas ainda é um bocado.
ResponderEliminarAgora, diga-me lá em que é que a democracia impede ao impedimento do uso da net?
Ou impede ao controlo da justiça?
Ou impede que alguns controlem tudo a partir dos poderes que devem existir para todos?
E mais: em que é que perder tempo a decidir constantemente quem governa, contribui para saber qual é o bom governo?
ResponderEliminarAfinal de contas, é contra os homens providenciais, e é por um sistema que não faz senão tentar convencer a maioria que esse homem aparece de 4 em 4 anos...
Ahahahah!
Isso é o clubismo e nem é assim em todos os países.
ResponderEliminarPor outro lado, v. fala de censuras e proibições actuais em democracias que são outra coisa- são modas inventadas por psicopatas alapados em ONGs.
E, como todas as modas moralistas, só se impõe porque se deixa.
Mais nada.
É como os acordos ortográficos- sempre achei uns cretinos os que dizem que são contra e tratam logo de acatar e continuam a chorar por fazerem o que nem lhes mandaram fazer.
E mesmo quando se impõe provisoriamente por moda e por via dos politicamente correctos jacobinos eleitos, há possibilidade de lhes chamar todos os nomes nos media e em toda a parte.
ResponderEliminarHá possibilidade de se ser contra o que nos querem impôr.
Em Ditaduras não há. E o que se impõe é lei e silencia-se tudo o resto.
Com a treta do politicamente correcto, eu apenas sou cínica em determinadas circunstâncias em que o inverso podia ser impertinência de trato.
ResponderEliminarFora isso não acato.
E já vi mudanças a quem me dizia que tinha de ser assim porque se vivesse "lá fora" era obrigada a isso.
Não é ninguém obrigado a isso. É-se obrigado por poltranice.
E o modo de toda esta treta ganhar terreno, insisto, é sempre por via do moralismo.
Os moralistas são perigosos.
Há possibilidade até deixar de haver.
ResponderEliminarO seu erro - e o de muita gente - é esse: crer nessa ingenuidade. Que a democracia deixa fazer, em absoluto, mais do que outros sistemas.
A ditadura também deixa. Só por poltranice é que as pessoas se deixam obrigar.
Porque se é poltranice não querer ser perseguido pela patrulhice do politicamente correcto, e arriscar o emprego, os cabedais e, no limite, o próprio cabedal; então também é poltranice não querer levar uns açoites da polícia e não ir passar umas noites na cadeia.
Porque V. fala como se esses psicopatas não agissem com cobertura das autoridades.
ResponderEliminarComo se alguém que seja agredido por psicopatas anti-fachistas tivesse a mesma protecção que um delinquente alógeno caçado pela polícia.
Como se alguém que manifeste contra o aborto seja protegido pela polícia como o são esses psicopatas quando saem a vandalizar a propriedade pública e privada em nome dos direitos das mulheres.
A razão de isso ser assim, na realidade concreta, não é meramente porque "se deixa".
ResponderEliminarÉ porque os psicopatas hão-de sempre ter mais poder num sistema que é, em si própriom sociopata e assenta num chorrilho de chavões demagógicos e auto-contraditórios.
Governar em nome da liberdade resulta em menos liberdade. Sempre.
Porque dar liberdade a uns é tirá-la a outros, sempre.
Portanto, o que acontece inevitavelmente é que os psicopatas, por o serem, conseguem sempre mais liberdade que os outros.
Há questões estruturais e há outras conjunturais.
ResponderEliminarO politicamente correcto é uma moda, não é algo estrutural às sociedades.
Há-de ir à vida, como o foram as velhas da Lei Seca. É coisa idêntica.
Se há gajos de lenço de burra à cabeça a vandalizarem barbearias por não fazerem barbas a mulheres, o problema não é político- é biológico- o Darwin estava errado.
Pois, v. acaba de dar a boa razão para temermos as ditaduras.
ResponderEliminarOs revolucionários são de esquerda. Têm sempre mais motivação para fazerem tábua rasa de tudo.
Estão sempre naturalmente dispostos para a acção.
ResponderEliminarOs conservadores preferem o cordão sanitário.
E argumentos inteligentes.
Falta o humor. Faltam bons humoristas. Como um Swift ou um Tom Wolfe.
Porque os psicopatas não têm escrúpulos em se apresentarem como constantemente oprimidos, por mais privilegiados que o sejam.
ResponderEliminarNão têm escrúpulos em agitar seja quem for ou seja o que for.
Sabem apresentar-se sempre como muito faltos de liberdade, porque compreendem perfeitamente que as liberdades que se lhes concedem são-no à custa das dos outros.
Eles compreendem muito bem o que são liberdades.
V. teme tanto as ditaduras que está disposta a aceitá-las desde que lhe deixem ir votar no homem providencial de 4 em 4 anos e lhe falem em "liberdade"
ResponderEliminarEnquanto isso, os psicopatas progridem - a liberdade deles aumenta e a sua diminui.
E não desmonta nada.
ResponderEliminarPorque para desmontar tem de desmontar o sofisma da liberdade. E não se desmonta um sofisma redobrando nele.
Porque é forçoso que os psicopatas saibam sempre sofismar melhor que os que o não são.
É por isso que a direita é bronca e ineficaz. Porque argumenta com a liberdade. Redobra no sofisma.
Quer ser a esquerda no lugar da esquerda.
Indo por aí, v. tem muita razão.
ResponderEliminarE nem se pode comparar esta treta que agora se vive com o Estado Novo.
Nunca nada me incomdou tanto como a ditadura do politicamente correcto.
Com a agravante de ser uma tara internacional.
Mas há cada vez mais gente incomodada. Só que eu penso que isso são porcarias baseadas no dogma da igualdade e que se propagam por ONGs.
Dentro de todas elas, a que mais me irrita é o dito laicismo a destruir as bases religiosas das sociedades. Em nome da Liberdade- é verdade.
É maleita; é um vírus.
ResponderEliminarE é por isso que é mais fácil vir da escardalhada formas de ditadura- incluindo cá, que de tudo o resto.
ResponderEliminarPode tirar o cavalinho da chuva.
Agora argumentar não sabem. São demasido bestas e estúpidos para isso.
ResponderEliminarSe o não fossem não viviam de chavões.
Em duas penadas v. encosta à parede qualquer imbecil que vomita tangas politicamente correctas.
ResponderEliminarE se não for imbecil, encosta na mesma.
Basta até antecipar os chavões a que eles se agarram.
Ouve-se um e já estão ouvidos todos. É tudo clonado.