Depois de Ana Gomes, Carlos César, no PS.
Observador:
Carlos César, líder parlamentar e presidente do PS, assumiu esta
quarta-feira que o partido sente “vergonha” das suspeitas de corrupção
que recaem sobre Manuel Pinho, mas, e sobretudo, do caso que envolve
José Sócrates e a acusação que sustenta a Operação Marquês. “A vergonha até é maior porque era primeiro-ministro”, reconheceu o socialista.
Ainda vai demorar muito até se cobrirem todos de vergonha.
Alguém me esclareça: este bípede não é o das vigarices com as viagens aéreas de/para os Açores?
ResponderEliminarEles não têm a certeza que sejam vigarices. E por isso também não têm vergonha.
ResponderEliminarNão têm a certeza que têm vergonha… o César, tem ali alguma coisa, é capaz de ser vergonha. Pouca. Nenhuma até.
ResponderEliminarAliás, este César além das viagens não é o da família toda a soldo do estado que temos? E da Casa Pia, dos factos propriamente ditos à miséria que fizeram com a justiça, terão vergonha? Vou recuando. E do 25 de Abril e da morte do significado do país não têm vergonha?
A ser verdade, o Cesar tem razões para ter vergonha. A ser verdade.
ResponderEliminarRepito: a ser verdade.
Mais uma vez: a ser verdade.
Pelo que, a ser mentira, terá razoes para ficar orgulhoso.
E quem vai apurar se é verdade ou mentira, quem é?
O César? Não
O José da Loja?Não
O JoseRui porteiro da Loja? Não
Quem é então?
Os juizes.
São os juízes que irão, um dia, quem sabe, decidir acerca do assunto.
Porem, a justiça lusa nem sempre é de confiar. Por exemplo na Alemanha há pessoal a cumprir pena por corrupção em Portugal na venda de submarinos e por cá o MP não encontrou, ou não quis encontrar, indícios para sequer formular uma acusação.
Rb
Portas, Durão são os principais suspeitos, diz-se por aí. Eu não sei e não meto a acusar outrem sem sustencao. Além de crime é pecado e eu não gosto de cometer pecados.
ResponderEliminarPor aí diz-se que o sô tor doors andou um anito pelo Brasil a lavar.
Rb
A parte da raiva é muito interessante.
ResponderEliminarEnquanto o César não tiver vergonha do que ele próprio faz isto é fogo de artificio.
ResponderEliminarrepito
ResponderEliminarquadra do meu tempo de Coimbra
com o devido respeito para com os Açoreanos sérios
«Ó velho Gonçalo Velho,
ó rei dos navegadores,
quem te partisse um 'chavelho'
ao descobrires os Açores»
19 de junho de 2012 às 11:42
'hay mierda', como dizia em surdina o meu 'cumpadre' de etnia Rom (vulgo cigano)
ResponderEliminar«João Galamba diz que a “vergonha” admitida por Carlos César em relação aos casos que envolvem Manuel Pinho e José Sócrates “é o sentimento de qualquer socialista”. E diz mesmo que “o partido está muito incomodado”.
“É algo que envergonha qualquer socialista”, afirmou esta noite João Galamba na SIC Notícias num comentário sobre os casos que envolvem José Sócrates e Manuel Pinho. Depois de Carlos César ter admitido sentir “vergonha” pelas suspeitas que envolvem Pinho e Sócrates, Galamba vem agora dizer que esse “é o sentimento de qualquer socialista” perante os processos que envolvem estes ex-governantes socialistas.
Apesar de esta ser a primeira vez que dois destacados socialistas vêm criticar de forma pública e frontal José Sócrates, João Galamba tentou justificar a forma como o PS tem estado em silêncio sobre estes casos. O deputado do PS diz que o seu partido se manteve sempre afastado da defesa de Sócrates, “ao contrário do que muita gente pretendia” e explica que as declarações feitas agora são a expressão de sentimentos dos militantes.
“É evidente que o partido está muito incomodado”, assumiu pela primeira vez João Galamba, que acha que não se trata de algo novo, mas de algo que agora é assumido. “Eu acho que o PS sempre esteve incomodado”, disse.
“Não constitui nenhuma novidade o facto de o PS não estar agradado com esta situação”, afirmou João Galamba, defendendo que esse sentimento “em nada interfere com presunções de inocência nem com autonomia proporia da investigação judicial”.
Para Galamba o que mudou foram as revelações em torno de Manuel Pinho e as notícias do Observador que dão conta de que o ex-governante recebia dinheiro do GES enquanto era ministro da Economia de José Sócrates. “É um caso verdadeiramente insólito se for verdadeiro”, comentou o deputado socialista.
“Estamos perplexos com a revelação de que houve um ministro que recebia dinheiro”, declarou, defendendo que até hoje não se tinha posto a hipótese de levar a Operação Marquês a uma comissão parlamentar.
“Até agora nenhum partido pediu para Sócrates ir ao Parlamento”, justificou-se o deputado.
Até agora e desde o momento da prisão de José Sócrates, a atitude do PS tinha sido sempre a de não comentar o caso judicial que envolvia o ex-primeiro-ministro.
“Estamos todos por certo chocados com a noticia da detenção de José Sócrates.Os sentimentos de solidariedade e amizade pessoais não devem confundir a ação política do PS, que é essencial preservar , envolvendo o partido na apreciação de um processo que, como é próprio de um Estado de Direito, só à Justiça cabe conduzir com plena independência, que respeitamos. Ao PS cabe concentrar-se na sua ação de mobilizar Portugal na afirmação da alternativa ao governo e à sua política”, escreveu António Costa num sms enviado aos militantes socialistas em novembro de 2014, mal se soube da detenção do ex-primeiro-ministro e enquanto decorria o Congresso do PS no qual se tornou líder do partido. ...»
ResponderEliminarEl aseo de arriba ha rebosado y hay mierda por todo el suelo.
A sanita lá de cima entupiu, e há merda por todo o lado lá em cima.
Hay mierda volando por la casa,...
Há merda a voar pela casa,.
ps ou partidp senil
Ricciardi,
ResponderEliminar"vemos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar..." Palavras sábias da poeta.