Observador:
É a segunda derrota em pouco mais de um mês para o juiz Ivo Rosa
no Tribunal da Relação de Lisboa (TRL). Depois do Ministério Público
(MP) ter sido autorizado pelos desembargadores do TRL a alargar a sua
pesquisa à caixa de correio eletrónico de António Mexia,
presidente executivo da EDP, agora foi mesmo anulada uma decisão do
magistrado do Tribunal Central de Instrução Criminal que impedia o MP de
aceder às contas bancárias e às declarações de IRS de Mexia e do
braço-direito João Manso Neto, administrador da EDP.
Numa decisão datada de 15 de maio, os desembargadores Carlos Espírito Santo e Anabela Simões Cardoso criticam o juiz Ivo Rosa por “ausência de competências” para
colocar em causa um despacho do MP a quebrar o sigilo bancário e fiscal
de António Mexia e de João Manso Neto, solicitando a diversas
instituições financeiras o envio de informação relativa a contas dos
gestores, assim como solicitou à Autoridade Tributária o envio das
respetivas declarações fiscais de IRS.
Contactado pelo Observador, João Medeiros, advogado de António Mexia e
João Manso Neto, confirmou que já interpôs recurso para o Tribunal
Constitucional sobre a decisão da Relação por discordar da interpretação
dos desembargadores sobre a ausência de competência do juiz de
instrução.
A quantidade de decisões do juiz Ivo Rosa, anuladas e modificadas pelos tribunais superiores é já alarmante. Mas parece não incomodar ninguém...
Claro que não incomoda ninguém. O moço de recados, tem dificuldade em andar com o avental, para ele, é complicado fazer duas coisas ao mesmo tempo, alias o dito officeboy, tem uma cara estranha, precisará de apoio psicológico? Está bem protegido, vai fazer falta , mais tarde.
ResponderEliminarVi a foto do pinto de suza a ser cumprimentado por uma apoiante, ao lado está o jamé, está com um ar de pedinte á espera das migalhas.
Confrangedor
Incomodar quem ? O que ele faz é motivo de aplauso em privado para muitos.
ResponderEliminarHá até quem ache é preciso formar mais juizes deste calibre. E quem sabe até já estão na forja
Mais um com algumas historias por contar mas que são conhecidas por muitos. Tanbem relativamente aos rangeis desta praça se conheciam historias e quando o csm reagiu já era muito tarde. Vergonha completa para toda uma classe de bons profissionais por contarem com tal gente entre os seus.
ResponderEliminarSe a pena aplicada a Lopes da Mota por aquela aberração gravíssima tivesse sido de dimensão apropriada a persuadir e não fosse do ponto de vista prático um mero caldo Knorr para se fazer prova de vida da justiça, talvez outros casos mediáticos nem sequer tivessem nascido.
ResponderEliminarapesar de murchas
ResponderEliminarexiste o milagre dos rosas
ResponderEliminarAbel José Santos Leite
Mestre em História e Cultura Europeia Contemporâneas
Resumo
No ano em que perfazem cerca de 50 anos sobre
a sua eclosão, a Guerra do Suez permanece
esquecida ou pouco conhecida do público português. Contudo, tratou-se de um conflito significativo na história, não só por ter envolvido as principais potências mundiais, como ter desencadeado uma viragem radical em que, pela primeira vez, as potências coloniais foram as grandes derrotadas. Tal facto prenunciou uma
nova ordem mundial que perdurou como um
paradigma alternativo de uma nova estratégia
política internacional. A crise do Suez veio acelerar o processo de descolonização e o aumento do peso político das pressões internacionais sobre o mesmo. Estes acontecimentos foram determinantes na emergência e desenvolvimento dos conflitos Israelo-Árabes, cuja tensão ainda hoje se faz sentir.
muito importante para mim nos anos 50-60
ResponderEliminarMurió el novelista que inspiró la estrategia de los EEUU en Irak y Afganistán
El escritor y corresponsal de guerra francés Jean Lartéguy era autor del best seller Los Centuriones -relato sobre la guerra de Argelia-, libro de cabecera del general David Petraeus, quien acaba de ordenar su reedición
La novela, publicada en 1959 y llevada al cine con el título Mando Perdido (Lost Command), con Anthony Quinn, Alain Delon y Claudia Cardinale, conoció un éxito resonante en los años 60 y 70. Fue best seller en su idioma original y en español. No pasó lo mismo con la versión inglesa que pasó inadvertida en los Estados Unidos. Hasta que se supo que el comandante de las fuerzas estadounidenses en Afganistán lo tenía como libro de cabecera.
Petraeus es en la actualidad el jefe militar más prestigioso en los Estados Unidos. Dirigió la fuerza multinacional que operó en Irak entre febrero de 2007 y abril de 2008, cuando fue llamado al Pentágono, para ponerse al frente del Comando Central. En junio de 2010, el presidente Barack Obama lo envió nuevamente al terreno, esta vez a Afganistán, donde se encuentra actualmente.
La noticia de que Los centuriones era su material de lectura diaria desató una carrera por conseguir los pocos ejemplares disponibles. Uno de ellos llegó a venderse por 1.770 dólares en Amazon. Es por esta razón que el general contactó a la casa editorial para pedir una reedición de Los centuriones en inglés.
La obra tendrá por lo tanto una nueva oportunidad -póstuma- entre los lectores estadounidenses.
De la resistencia a las letras
Jean Lartéguy, cuyo verdadero nombre era Jean Pierre Lucien Osty, murió hoy a los 90 años en la Institución Nacional de los Inválidos en París, a metros del panteón que alberga la tumba de Napoleón Bonaparte. No es casualidad. Lartéguy fue, además de escritor, soldado y resistente gaullista.
Este exitoso autor de cerca de 50 novelas, había nacido en Maisons-Alfort (Val-de-Marne, en las afueras de París) el 5 de septiembre de 1920. En 1939 se había enrolado en el ejército y en 1942 se unió a las fuerzas de la Francia Libre que comandaba el general Charles De Gaulle.
Licenciado en Letras, se convirtió más tarde en corresponsal en las guerras de Corea e Indochina. En 1955 recibió el premio Albert Londres por sus artículos sobre el segundo conflicto.
A partir de 1959, se publicó la serie de novelas de la cual forma parte Los centuriones, que incluye otros títulos como Los mercenarios, Los pretorianos o Morir por Jerusalén.
Lartéguy era caballero de la Orden de la Legión de Honor y Cruz de Guerra 1939-44.
Desde el año 2005 residía en los Inválidos.
Doctrina Lartéguy
En cuanto a las razones del interés de los oficiales estadounidenses por este libro cabe señalar que la mística y la cohesión de los soldados en el combate son elementos muy presentes en la obra de Lartéguy. El protagonista de la primera novela de su célebre trilogía, Raspéguy, está inspirado en el general francés Marcel Bigeard, fallecido el año pasado, y con quien Petraeus intercambió correspondencia durante treinta años.
En la novela, Lartéguy le hace decir: ""En este tipo de guerra, se necesitan hombres astutos, capaces de combatir mucho tiempo en el terreno y de ser como cazadores furtivos y misioneros al mismo tiempo". Su consejo en Argelia vale oro para la actual situación iraquí y afgana. Dice por ejemplo: "Debemos dividir a los rebeldes de la gente común. Sólo entonces podremos combatir con armas parejas".
En concreto, oponer convicciones sólidas a las razones del enemigo, meterse en el territorio y en la mentalidad del adversario y ganarse la confianza de los civiles. Todos elementos que están en el corazón de la doctrina Petraeus explicada en el Field Manual (Manual para el terreno) del ejército estadounidense.
conheci casualmente 2 Profs de Letras
ResponderEliminarfomos AMIGOS: almoçava-se fora e cavaqueava-se em casa
só depois de 26.iv sentiram necessidade de conhecer em profundidade as técnicas do agit-prop
recordei este interesse depois de ouvir o resumo da venda da banha da cobra do 'belfurinhêro' pançudo no festival da unicidade
lixo humano em involução exponencial
10 elevado a -100
ou quando -0 tende para -infinito
« As histórias da carochinha do Programa do PS
ResponderEliminarNa esfera das finanças públicas, a execução orçamental registou uma deterioração até abril de 2018, com um défice superior a 2 mil milhões de euros, agravamento de 165 milhões de euros face ao registado em igual período de 2017. A receita aumentou 3,8%, menos que o aumento da despesa, que atingiu os 4,1%. Isto , apesar das cativações, no valor de 600 milhões de euros.
Na esfera económica, diminuiu o ritmo de acréscimo das exportações e aumentou o das importações. E os portugueses vêem-se perante a maior carga fiscal dos últimos 22 anos, abocanhando o Governo uma parcela cada vez maior da riqueza produzida.
Uma situação claramente compatível com o fabuloso Programa Económico dos ilustres economistas do Partido Socialista, que serviu de base ao da geringonça.
É claro que tal Programa só poderia dar nisto. A não ser que se atribua à geringonça o mérito do fomento da turbulência no Egipto, Turquia e Norte de África, que tem deslocado turismo em catadupas, ou o talento de obrigar o BCE à descida de juros, ou a virtude de apurar a competitividade das empresas. Mas, falta de vista, nada disso lobriguei naquele Programa...
Publicada por Pinho Cardão
"A quantidade de decisões do juiz Ivo Rosa, anuladas e modificadas pelos tribunais superiores é já alarmante. Mas parece não incomodar ninguém..."
ResponderEliminar...são rosas, senhor, são rosas!
Assim é difícil investigar a EDP, Sr. Dr. Juiz Ivo Rosa
ResponderEliminarhttp://eco.pt/opiniao/opiniao-de-pedro-sousa-carvalho-assim-e-dificil-investigar-a-edp-sr-dr-juiz-ivo-rosa/