Passa na RTP1, às 21:30 um programa com a participação de Eduardo Lourenço que consegue a proeza de ser um vómito. Chama-se Labirinto da Saudade.
Tudo o que tresanda a antifassismo passa na pantalha para denegrir o antigo regime, sem uma única palavra de compreensão para com um regime que governou Portugal durante 48 anos e livrou o país do caos republicano, maçónico e laico e depois do comunismo internacionalista, da guerra mundial e ainda conseguiu nessas décadas fazer o que o regime democrático que tem quase tanto tempo de existência, não consegue fazer: devolver a honra e a dignidade ao povo português.
O regime que temos deve as penas aos pássaros estrangeiros, com uma dívida que passa os 126% do PIB, conseguiu levar o país à beira de três bancarrotas e ainda assim deita foguetes como se fosse um regime melhor que o de Salazar/Caetano e em tudo superior.
A "ditadura" é uma espécie de coisa horrenda cuja "democracia" derrotou com o resultado que temos à vista.
Um dos intervenientes em mais esta mistificação é o palhaço do regime Ricardo Araújo Pereira.
Este país não tem emenda, com imbecis deste calibre alcandorados a profetas.
a republiqueta social-fascista de antonio das mortes e camaradas
ResponderEliminarnão passa de asilo para falhados
cheios de si e de inania verba
não passam de res nullius
e de res derelictae
continuam no séc xix
ResponderEliminarnoticiam sobre o fim da comunicação impressa e dos desperdícios
o pessoal chega a um quiosque, deseja um jornal ou revista e imprimem o pedido na hora
maçónico e ateu.
ResponderEliminarNão vi a coisa mas tenho pensado na questão da democracia e do Tocqueville.
ResponderEliminarE há algo que não sei. Não estou totalmente convencida (como ele própria parece que nunca esteve) e tenho até pensado em pequenas coisas de que falava o "nosso noivo-idin"
";O)
É tramado quando a escória vem à tona e até se pedura em fraudes filosóficas para didfarçar o cheiro.
Nem tudo pode ser aritmética e percentagens. O respeito, as hierarquias e a autoridade não dependem delas.
ResponderEliminarÉ deitar fora o bebé com a água do banho.
Apoiado. Também notei ... uma nojeira!
ResponderEliminar
ResponderEliminarcom antónio das mortes acabou a democracia da republiqueta
e iniciou-se o principado
há neros e maduros por tudo quanto é 'taxo' e taxa
Este peralvilho afrancesado (de ceroilas seladas) dito leitor de português em não sei quantas "ecoles françaises" nunca teve o mínimo pejo nem vergonha, já agora democrática, em ensinar uns rudimentos da língua pátria aos filhos (dele ou como tal tidos). Qualquer emigrante bruto das berças tem essa preocupação com a descendência (ao menos ensina-lhe o vernáculo). Profs e conselheiros destes não nos interessam, só servem para arrecadar os euros da democracia para os depositar no Credit Lyonnais! Pois se os deposita na CGD ou Novo Banco podem levar sumiço.
ResponderEliminarDaqui a 50 anos ainda será responsabilizado o Estado Novo pela situação em que nos encontrarmos.
ResponderEliminarFaz lembrar os brasileiros interrogados sobre a situação de corrupção no País, respondem que a culpa é dos portugueses que para lá emigraram, geralmente pessoas com problemas com a justiça, mau comportamento, o lixo que havia por cá.
É claro, em 2007 a divida publica era metade da actual. Em 2011 já estava nos 107%. Em 2015 estava nos 129%. Hoje esta em 126%.
ResponderEliminarEste movimento ascendente da divida publica desde 2007 ate hoje foi um movimento semelhante em todas as economias do mundo. Todas, sem excepção.
Por exemplo, Espanha tinha uma divida de 45% em 2007 e tem agora uma divida de 105%. E não tiveram por la nenhum pm chamado Sócrates.
Rb
O regime salazarista não fodia nem saia de cima.
ResponderEliminarO Salazarismo foi útil para acabar com os desmandos da 1a República. Apartir do fim da década 40 foi perfeitamente inútil e prejudicial ao desenvolvimento. Aos últimos 25 anos da sua governação se deve o enorme atraso que o pais tinha face a outros pais que não tinham ditaduras.
Há pessoas que sao optimas numa conjuntura e péssimas noutra. Salazar também não foge à regra. Se tivesse saído ou devolvido o poder à monarquia pelos anos 50 Portugal seria muito melhor.
Mais, se tivesse saído nem revolução dos cravos teria havido. O que significa que não teria havido nacionalizações nem descolonização apressada.
Rb
Foi sofrego o Salazar.
ResponderEliminarApegado ao poder. Ele próprio dizia estar casado com a Nação.
A nação divorciou-se demasiado tarde. Mas fê-lo, com os custos que qualquer divórcio litigioso tem.
É preciso incorrer em.despesas para um casal se separar litigiosamente. A nossa foi grnde. Mas valeu a pena.
Rb
"Um dos intervenientes em mais esta mistificação é o palhaço do regime Ricardo Araújo Pereira."
ResponderEliminarEntre palhaços e fascistas (cobardemente acantonados durante décadas), sempre prefiro uma boa gargalhada!
IGCP diz que dívida directa do Estado subiu em abril para 245,5 mil milhões, representando 127,1% do PIB.
ResponderEliminarComeçam a ficar distantes os 230mM.