A democracia tal como Alexis Toqueville a entendeu ainda hoje é ideia válida porque assenta na liberdade e submete-lhe a ideia de igualdade. Tocqueville recusou que o direito ao trabalho ficasse na Constituição francesa de 1848, na medida em que tal equivaleria a pressupor um Estado como principal empresário da sociedade, o que corresponderia ao sistema comunista ou pelo menos a uma regulamentação excessiva da produção industrial e do mercado de trabalho, como pretende o socialismo.
Ainda hoje estas ideias são dignas de discussão pelo simples motivo que temos em Portugal uma Constituição que consagra efectivamente aquele direito...entendido depois como uma normal programática de efeito hipotético.
Foi Raymond Aron quem redescobriu Tocqueville e recolocou a questão da democracia e liberdade:
Vou ler virado para o Índico...
ResponderEliminarli e reli Tocqueville e Raymond Aron este quando o consideravam um maldito, um malvado, um fascista ...
ResponderEliminaro que não consigo compreender,
sei que sempre me consideraram burro e ignorante,
como é possível a esquerda ser maioritária na republiqueta apesar de todas as suas tropelias
aos 87 já não tenha possibilidade de fugir
qualquer diáspora é melhor que esta porcaria social-fascista
antónio das mortes está para lavar e durar
com ou sem o apoio do entertainer
um certo rio transformou-se em riacho
e está em vias de secar
Leve antes Os Conquistadores de Roger Crowley, sobre as façanhas dos portugueses no Índico.
ResponderEliminarVasco da Gama, Afonso de Albuquerque, os vice-reis e os capitães e o que faziam aos barcos dos mamelukos e dos mouros.
Não é por acaso que no museu militar está o maior canhão que alguma vez houve em Portugal.Feito por venezianos para conquistarem Diu.Nem assim...
ResponderEliminarAs épocas são outras mas não havia necessidade de tanta vergonhaça...nas entregas à Lenine!
Tocqueville in América encontra o bom selvagem
ResponderEliminarDoux et hospitalier dans la paix, impitoyable dans la guerre, au-delà même des bornes
connues de la férocité humaine, l’Indien s’exposait à mourir de faim pour secourir l’étranger qui frappait le soir à la porte de sa cabane, et il déchirait de ses propres mains les membres palpitants de son prisonnier. Les plus fameuses républiques antiques n’avaient jamais admiré de courage plus ferme, d’âmes plus orgueilleuses, de plus intraitable amour de
l’indépendance, que n’en cachaient alors les bois sauvages du Nouveau-Monde
o busílis ou 'cherne' da questão é que a mentalidade piorou de qualidade
ResponderEliminaro lixo humano tipo ''mané borrêra'' tomou conta do comando da republiqueta
a um AMIGO roubaram a casa, 20 mil hectares de bens ao luar
comeram o gado, beberam o vinho
só não conseguiram roubar o cargo de Prof
a ralé actual mostra que
'águas passadas não movem moinhos'
José, ontem enviei um comentário pequenino a dar os parabéns ao Muja, depois de ler as novas dele, mas nada apareceu! Onde está ele?
ResponderEliminarTambém desapareceu um comentário dele, que cheguei a ler, em resposta a um seu!... Que estranho!
Não desapareceu nada, Maria. Estão nos comentários do post anterior.
ResponderEliminarMaria:
ResponderEliminarJá por mais que uma vez referi que não apago comentários, sem dizer água vai.
Não sei o que é feito do seu comentário.
Boa! Obrigada Zazie.
ResponderEliminarDesculpe lá, José:)
Fui há pouco instantes à Bertrand comprar os Conquistadores. ainda hesitei em comprar Tocqueville ou Raymond Aron. Raymond Aron já tenho algo dele. Tocqueville em portugues ainda é caro, mas vou comprar.
ResponderEliminarVejo que o José aponta para um pensamento sociológico bem sustentado na realidade humana. Também compreendo bem essa perspectiva quando tenho de associar Às condutas humanas, à etologia e à psicologia behaviorista.
O pensamento sociológico de manada(coletivista) é um sonho e não passa disso que previligia os neuróticos e psicopatas.
Os Conquistadores é um livro que se lê de um fôlego porque é um thriller, para usar a expressão americana.
ResponderEliminarÉ um relato moderno e cinematográfico das nossas descobertas e conquistas no Índico.
E uma alternativa à nossa História oficial, na medida em que não nos poupa.
Sobre Tocqueville compre esta edição da Le Point. Chega, penso eu de que.
ResponderEliminarRaymond Aron há pouco. Uma biografia de Marx e as Memórias reeditado há pouco e que vale a pena.
ResponderEliminarEm PT do Brasil existe também isto, que aliás aparece aqui digitalizado:
ResponderEliminarhttps://politica210.files.wordpress.com/2015/03/aron-raymond-dezoito-lic3a7c3b5es-sobre-a-sociedade-industrial.pdf
Obrigado pela pista.
ResponderEliminarjá descarreguei.
Esse livro de Aron é interessante e já li as considerações sobre a sociologia e a diferença entre Tocqueville e Marx.
ResponderEliminarObrigado pela pista.