A primeira feira do livro depois de 25 de Abril de 1974 decorreu no mês de Junho desse ano. Seria natural que na primeira feira desse género após a abolição da censura a diferença relativamente a certames anteriores, ainda no tempo do fassismo, fosse evidente e notória. Parece que não. Apesar da mostra de livros "proibidos" a maioria das pessoas não se deixou impressionar pelas obras "proibidas" de Ross Pynn, pseudónimo de Roussado Pinto ( com ilustrações de Carlos Alberto Santos, falecido há poucos anos) ou as edições avulsas de livros sobre sexualidade.
A revista Flama na edição de 21 de Junho inquiriu ao acaso várias pessoas que repetiram não ser essa Feira do livro muito diferente das anteriores...
Também estive nessa feira, nesse ano e não me lembro de nada de especial. Fui ver se tinha livros comprados nessa Feira e encontrei um: A Tirania Psicológica, de Andrea Devoto, da Colecção BAB ( biblioteca Arcádia de bolso) da Arcádia, sem data. Ignoro se era um "livro proibido", mas julgo que não.
não estive nessa feira
ResponderEliminaras empresas andavam na maior das desordens
início da tomada do poder pelo social-fascismo
recordo o Ross Pynn em Campo dórique
Desde 1930 que todos os anos se realiza a Feira do Livro no Porto. Em 2013 o contabilista a Presidente da Câmara arranjou um imbróglio com a APEL que motivou a não realização da Feira pela primeira vez. Ele é mais popós e revista a Lá Féria
ResponderEliminarSe chegar a ir a votos os portuenses ainda lhe vão cobrar a Feira e o Rivoli
não sabia quem foi
ResponderEliminarNel 1947, ancora studente, lavorò come operaio per una organizzazione di volontariato dedita alla ricostruzione dei Paesi dell'Europa orientale. In tale esperienza si misurò con i danni provocati dal III Reich, e si mise a lavorare sulla monumentale Bibliografia dell'oppressione nazista, opera che uscì solamente nel 1964 presso l'editore Olschki.
Lavorò come psichiatra in vari ospedali della Toscana
era um obnóxio, como todo o anti-fascista que se preza
ResponderEliminarapós o assalto aos meios de produção
ficamos 'sem cheta'
e com grandes e progressivas dividas
dirigentes mentecaptos, de 'mente captus' ou privados de mente
ainda por cima e por baixo
com impulsos mentirosos