Ontem no Público este artigo de Nuno Pacheco tinha um objectivo: atacar ad homimem o antigo director do Expresso José António Saraiva.
O exercício pareceu-me deprimente pelo lado mesquinho que comporta e deixa adivinhar uma razão pessoal que deveria afastar o escrito, à partida.
Hoje no Sol, a crónica de José António Saraiva não reflecte aquele ataque ignominioso, provavelmente devido ao curto intervalo de tempo das publicações, mas espero uma resposta a condizer, sob pena de pensar que quem não se sente...
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