Correio da Manhã de hoje:
O responsável pela (Des)Protecção Civil parece um idiota e já tem no currículo o caso dos incêndios em Pedrógão, o ano passado e outros. Nem assim lhe tiraram o posto quando já se torna evidente que é um perigo público:
Este Vaz Pinto, de competência comprovada em Pedrógão Grande e Monchique foi nomeado em 2011, pelo governo Sócrates, como responsável máximo da Protecção Civil...
Lisboa, 09 mar (Lusa) - Vítor Vaz Pinto assumiu hoje a liderança do Comando Nacional de Operações de Socorro, substituindo Gil Martins como comandante operacional nacional da Proteção Civil, anunciou hoje o Ministério da Administração Interna (MAI).
Lisboa, 09 mar (Lusa) - Vítor Vaz Pinto assumiu hoje a liderança do Comando Nacional de Operações de Socorro, substituindo Gil Martins como comandante operacional nacional da Proteção Civil, anunciou hoje o Ministério da Administração Interna (MAI).
"Vítor Vaz Pinto iniciou hoje funções, reuniu-se com os comandantes distritais, com o secretário de Estado da Proteção Civil, Vasco Franco, e com a estrutura diretiva da Autoridade Nacional de Proteção Civil", disse fonte oficial do MAI, em resposta a uma questão colocada pela agência Lusa.
Vítor Vaz Pinto era até agora comandante distrital de Operações de Socorro de Faro.
O director do Público, Manuel Carvalho, em editorial de hoje escreve que ao contrário do que A. Costa disse ontem, Monchique não é a excepção que confirmou a regra da operação. "Monchique é, pelo contrário, a prova que ao primeiro teste difícil o aparato de combate aos fogos falhou".
E diz mais: "quis por-se em bicos de pés e capitalizar. Ao fazê-lo entre o caos de Monchique acendeu o rastilho da incompreensão ou do desdém".
É isso, mas o que lhe interessa, a A. Costa é manter os votos para continuar primeiro-ministro. Um palerma destes que nem para porteiro da câmara servia.
Na reportagem que o Público fez e publicou hoje, na aldeia de Enxerim, com as chamas às portas, uma habitante dizia o óbvio sobre os bombeiros: "Eles vêm de longe e não têm ninguém que lhes diga os caminhos, como é que são os terrenos".
O óbvio ululante que nenhuma burocracia das patrícias palermas conseguirá alguma vez entender.
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