Primeiro de Janeiro 28.7.1970:
A Capital 16.12.1973:
A Capital 24.4.1973:
A Capital 4.3.1969
A Capital 6.3.1969:
A Capital 7.8.1972
A Capital 13.3.1972
A Capital 23.2.1969
A Capital 24.2.1969
A Capital 26.7.1972
Comércio do Porto 28.9.1968
Diário de Lisboa 4.2.1974 ( é, estes scannings são muito superiores aos da fundação Mário Soares...)
Primeiro de Janeiro 28.7.1970
República 4.10.1967:
Vale a pena ler tudo para tentar perceber o que mudou nestes últimos 50 anos em Portugal...e uma delas é a ocorrência de acidentes de viação. Dantes era uma mortandade impressionante, nas estradas.
Hoje felizmente não é assim o que permite concluir o seguinte: se alterarmos as causas os efeitos também se alteram forçosamente.
No caso da "violência doméstica", as causas não se alteraram significativamente, mas modificaram-se os modos de lidar com os efeitos. Para pior.
Não encontrei nos exemplares mostrados um único caso do homicídio mais frequente e vulgar nesse tempo: o crime de ódio ao vizinho por causa de terras e águas. Mas há um caso de partilhas...
No CM de hoje, Francisco José Viegas cujas crónicas são um dos motivos por que compro o jornal, tem esta que revela que mesmo pessoas cultas que leram muito Camilo e autores italianos, não se apercebem do que está em causa.
Julgam, à semelhança dos pensadores juristas que temos a tentar resolver estes assuntos que a prisão e a repressão policial resolve estes problemas.
Por essa ordem de ideias, o professor Carrilho teria sido engavetado logo e ficado em prisão preventiva. Falo nesse porque é o mais notório acusado de violência doméstica.
Enfim, se pensassem duas vezes e soubessem como realmente funciona o Estado no seu poder repressivo, saberiam melhor. Assim...limitam-se a pedir mais músculo para os facínoras.
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