A propósito do programa da Gente que não sabe estar, de ontem, na TVI do alucinado Sérgio Figueiredo ( há ali qualquer coisa estranha...) fui procurar o paradeiro da nova génia da lâmpada do humor latino.
A Sábado do outro dia mostrava a cara, com uma boca cheia de dentes, da que escreve os textos de alguns programas de tv e rádio:
Tem metro e meio mas já se agigantou nas Produções Fictícias, no humor de ocasião. Vale a pena ler o resto do artigo:
Os cães de guarda dos programas televisivos não têm podengos suficientes para a caça ao ouvinte ou espectador e agora arranjam estes gat@s de porcelana moldados nas madrassas da escola de Comunicação Social.
Esta é da Nova, o novíssimo centro de difusão destas aberrações que se julgam luminárias da cultura e do conhecimento e não passam de borra-botas da indigência intelectual e ideológica residente e dominante em todos os media nacionais.
Naturalmente os programas que engendram e os textos que sarrabiscam nos écrans reflectem essa luz baça da mediocridade infecta.
Ouçam-na num programa tirado à sorte, do Rádio Renascença, outrora um reduto do cristianismo e catolicismo e hoje entregue alegremente aos fautores do irrisório, da ausência de valores cristãos e prenhes de hostilidade a tudo o que não participe da campanha politicamente correcta das causas fracturantes e opinião uniformizada e única do ateismo, do relativismo cultural e do feminismo mais primitivo e militante.
Compreenderão melhor a valia desta canalha que se julga a última maravilha deste planeta dos homens travestidos de macacos de imitação.
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