Ao contrário do que afirma o Observador não foi Natália Correia quem lhe inventou o epíteto ridículo. Foi o próprio movimento de que fazia parte...
Imagem retirada do livro A guerra dos cartazes, editora Lembrabril, 2009.
Como obituário deste "herói" vale a pena ler o texto de Helena Matos, no Observador, com este intróito:
Quartel do RALIS em Lisboa, madrugada de 18 de maio de 1975.
Marcelino da Mata cai. Tem várias costelas partidas. Sangra. Foi espancado. Chicoteado. Bateram-lhe com uma cadeira de ferro. Os choques elétricos vão começar daí a pouco. Marcelino da Mata não é um preso qualquer. Ele é o militar mais medalhado das Forças Armadas Portuguesas. Recebeu a Torre e Espada, três Cruzes de Guerra de 1ª classe, uma de 2ª e outra de 3ª, esteve presente em 2414 operações no mato que lhe valeram meia centena de louvores por actos de bravura em combate.
Como obituário deste "herói" vale a pena ler o texto de Helena Matos, no Observador, com este intróito:
Quartel do RALIS em Lisboa, madrugada de 18 de maio de 1975.
Marcelino da Mata cai. Tem várias costelas partidas. Sangra. Foi espancado. Chicoteado. Bateram-lhe com uma cadeira de ferro. Os choques elétricos vão começar daí a pouco. Marcelino da Mata não é um preso qualquer. Ele é o militar mais medalhado das Forças Armadas Portuguesas. Recebeu a Torre e Espada, três Cruzes de Guerra de 1ª classe, uma de 2ª e outra de 3ª, esteve presente em 2414 operações no mato que lhe valeram meia centena de louvores por actos de bravura em combate.
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