O Público de hoje dedica a edição às "feiquenius", à sua maneira. Assim:
Fica clarinho como água: os protagonistas das feiquenius são aqueles figurados: Trump, Salvini e Bolsonaro. É por causa deles que se inventou o termo e por causa deles também que figuras do relevo intelectualmente liliputiano de um Pacheco Pereira assina artigos inanes.
O que interessa, como aliás refere o jornal é a percepção pública acerca da realidade. Esta, em si pouco interessa.
Um exemplo concreto de feiquenius recente e do Público:
Quem se der ao trabalho de ler o artiguelho da jornalista Natália Faria ( deve ser outra do curso da Nova...) sobre as feiquenius repara no estilo do costume: introdução, Trump, Salvini e Bolsonaro ao barulho logo a entrar.
Depois, o estilo permanece no costume: entram no jogo escrito os especialistas. No caso dois liliputianos: Pacheco Pereira e o pequeno Adão. História e Sociologia de livrinhos de bolso, Dreyfus, Hitler. O costume. Clássico. E Filosofia com José Gil, um portento nestas análises de feiquenius. E citações de Habermas para quem a discussão era tudo.
E mais opinião de um ou outro e ainda aqueles liliputianos...e está feita a redacção.
Sobre as feiquenius do Público? Nem reparam nelas...
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