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O totalitarismo comunista expresso neste postal de boas vindas a Marx "por um mundo melhor" devia ser explicado a quem consome aldrabices políticas e teorias de racismo de conveniência, com o objectivo simples de usar tal expediente para ganhar poder.
O activismo antiracista é apenas mais uma das formas de luta comunista, tal como a dos verdetes e a dos animalistas. Tudo uma questão de poder. Se a extrema-direita tivesse este poder de influência seria o fim do mundo em cuecas, por cá. Assim é capa do jornal Público...
O comunismo em Portugal foi sempre alvo de condescendência mediática por várias razões que tento entender aqui neste blog e não descanso enquanto as não expuser todas.
Uma delas tem a ver com a ignorância do que foi verdadeiramente o comunismo, durante o século XX, uma doutrina nada menos que diabólica, totalitária e qeu ceifou a vida a milhões de seres humanos só por não serem abertamente comunistas.
A revista francesa L´Histoire publicou no último número um dossier dedicado ao Gulag, ou seja a Direcção Principal dos campos" .
Para encontrar equivalente ao Gulag é preciso comparar logo o que foi o nazismo e os campos de concentração, muito semelhantes e aliás inspirados naqueles que foram os primeiros redutos de concentração de pessoas em massa e aos milhões, para lhes tirar a vida, aos poucos ou de repente.
A revista explica bem. Por isso mesmo não há e nunca houve artigos destes na imprensa nacional, equivalentes e que esclarecessem as pessoas em geral do que foi verdadeiramente o comunismo.
A Censura democrática de esquerda tem-se encarregado de esconder estas verdades das pessoas em geral e só alguns lêem e dão importância ao assunto. Poucos ou nenhuns jornalistas o fazem e se tentassem alguma coisa seriam travados pelos carvalhos do Público e outros órgãos mediáticos. São eles os actuais "órgãos de Estaline".
Aquilo a que assistimos hoje em dia, mediaticamente, é apenas a revisitação do que já tivemos em Portugal em 1974-75: a tentativa de tomada de poder pelo comunismo ideológico, com outras roupagens, com cheiro a verdete e a antiracismo inventado para o efeito.
Tudo parte de uma ideia básica, aliás aceite por muitos que não questionam a sua validade perversa:
O esquerdismo avulso que saiu do comunismo ortodoxo não modificou nada o essencial: a tomada do poder das ideias marxistas, leninistas, trotskistas e maoistas. Tudo igual, na essência que pretende modificar a sociedade abatendo o sistema capitalista e tomando o poder ideológico.
Por causa disto que por cá passou como a marabunta e devorou toda a mentalidade esquerdista que predomina nos media estabeleceu-se uma censura efectiva que não deixa que esta história seja contada e denunciados os crimes do comunismo:
Em Portugal, em 1974 também foi publicado o livro de Soljenitsin a denunciar publicamente e pela primeira vez o GULAG. Em 1977, o segundo volume foi censurado pelos sindicalistas da Bertrand que não o deixaram distribuir às boas. Sobraram poucos volumes espalhados agora por alfarrabistas. Era um livro contra-revolucionário, tal como o artigo da Fátima Bonifácio é racista. O método é idêntico e identifica o terrorismo comunista.
Mas para cada um desses livros havia vinte sobre os males da PIDE e do Tarrafal.
Ainda hoje é assim. O Intelectual Araújo deu agora à estampa um estudo alargado e ampliado de um artigo publicado em tempos na revista Atlântico, de Julho e Setembro de 2005. Uma revista supostamente de "direita"...
Em Portugal, em 1974 também foi publicado o livro de Soljenitsin a denunciar publicamente e pela primeira vez o GULAG. Em 1977, o segundo volume foi censurado pelos sindicalistas da Bertrand que não o deixaram distribuir às boas. Sobraram poucos volumes espalhados agora por alfarrabistas. Era um livro contra-revolucionário, tal como o artigo da Fátima Bonifácio é racista. O método é idêntico e identifica o terrorismo comunista.
Mas para cada um desses livros havia vinte sobre os males da PIDE e do Tarrafal.
Ainda hoje é assim. O Intelectual Araújo deu agora à estampa um estudo alargado e ampliado de um artigo publicado em tempos na revista Atlântico, de Julho e Setembro de 2005. Uma revista supostamente de "direita"...
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