O Público de hoje tem um artigo sobre Chomsky, um sinistro que há décadas cospe na sopa do capitalismo em que viceja e inspira sumidades como o nosso professor Bonaventura, de Barcouço.
Nada mais natural: o Público, alimentado a subsídios pelo capitalista Belmiro que várias vezes ameaçou fechar o estaminé, continua a cuspir esquerdismos radicalizados sob a batuta de Manuel Carvalho, como antes arrotava artigos bárbaros sob a botina de uma filha e neta de comunistas.
Chomsky é um caso perdido, antigo, mas um guru para estes esquerdistas bem calafetados por capitalistas de risco seguro e quem lhe descobriu a careca há alguns anos foi Tom Wolfe, o jornalista-escritor que detestava estes personagens de uma mitologia alternativa, inventada no final do sec. XIX por um alemão, Marx de apelido e Karl de nome próprio. É o deus desta gente, um morto-vivo que os alimenta desde sempre.
Tom Wolfe morreu o ano passado e o seu último livro, The Kingdom of Speech, não encontrou ainda oportunidade de tradução, pela Bertrand, que tem outras prioridades editoriais, como a propaganda do regime que temos.
Não obstante, já por aqui foi citado a propósito deste embuste chamado Chomsky que depois de se ter espalhado no estudo da origem da linguagem, espalha agora o veneno da ideologia mais perversa que temos na actualidade, a que alimenta os blocos de vário tipo esquerdista e por isso o Público os publicita.
Nada melhor do que algumas passagens do livro acima mostrado para se poder ler o resumo das actividades de Chomsky em prol da destruição paulatina de conceitos, substituindo-os por outros de natureza neo-marxista:
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