Editorial de Eduardo Dâmaso na Sábado de hoje:
Dâmaso mostra-se indignado pelo perdão de dívidas de que beneficiou o grupo Global Media recentemente. Alguns bancos amigos perdoaram 85 por cento do que o grupo administrado por Proença de Carvalho devia.
Enfim, sempre será melhor que ter que perdoar o mesmo ou mais no âmbito de um processo de insolvência, com a incerteza inerente de poder ver os créditos de trabalhadores e do fisco ou segurança social passarem à frente deles...
Por outro lado, Dâmaso poderia fazer um favor a si próprio e à comunidade: investigar jornalisticamente as actividades filantrópicas desses e doutros e no caso de Proença de Carvalho contar às crianças e lembrar ao povo quem é tal personagem da nossa vida política dos últimos 40 anos.
Muito do que pode contar já foi contado por aqui...e com as palavras certas no Google ainda descobre mais. É urgente e com a omissão informativa o causídico-Sombra da sociedade portuguesa continua a vicejar nesta estrumeira.
Mas...Eduardo Dâmaso não o vai fazer. Não pode. Não consegue porque seria suicídio e tal compreende-se. É a vida, como diria o outro.
Assim, vai procurando na revista Sábado mostrar o que pode e algumas vezes é muito.
Por exemplo este artigo de quatro páginas mostra bem o que é o panorama cultura português ligado ao Estado socialista: um pântano! Uma vergonha, das maiores. Corrupção, nepotismo e tráfico de influências com patrocínio legal do PS. Sempre o mesmo...
Curiosamente a revista de hoje tem esta capa:
Nenhum dos esquemas acima apontados consta como forma de ganhar dinheiro em 2020. Mas devia, lá isso devia porque muitas centenas ou milhares de pessoas ligadas ao PS vão ganhar muito dinheiro desse modo.
Suponho que já será possível entender tal esquema como um modo de vida. E ninguém se incomoda...
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