Não é preciso ler a Marianne para se perceber o que acontece na Rússia há muitos anos e continuou muito depois de Ieltsin: um sistema cleptocrata, pior que o angolano, porque mais sofisticado e de dimensão incomparável.
Um jornalista pelo menos já estudou o assunto e escreveu assim num livro recente editado entre nós ( O país do dinheiro, de Olivier Bullough de 2018, na editora 20/20). Este é um pequeno exemplo:
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