“A fonte dos Luanda Leaks é o denunciante Rui Pinto”, avançou esta segunda-feira em comunicado a PPLAAF, que garante que a revelação dos documentos “não teve uma motivação política”.
(...)O Luanda Leaks provocou assim um total 10 demissões no espaço de uma semana: Mário Leite da Silva e Jorge Brito Pereira deixam de ser presidentes do conselho de administração e da assembleia geral da Efacec; Jorge Brito Pereira saiu da sociedade de advogados Uría Menéndez-Proença de Carvalho; O presidente do Conselho de Administração do Banco de Fomento Angola (BFA) renunciou ao cargo nesta instituição, Mário Leite Silva; Três administradores não executivos da operadora de telecomunicações NOS envolvidos no Luanda Leaks renunciaram na quinta-feira aos seus cargos: Mário Leite da Silva, Paula Oliveira e Jorge Brito Pereira, do cargo de presidente do conselho de administração; o líder de fiscalidade da PWC em Portugal, Jaime Esteves, deixou o seu cargo.
A lógica, agora, é esta: se o MºPº português se basear na ilegitimidade e ilegalidade das provas recolhidas através do "hacker" para recusar a instauração de outros processos por outras situações, porventura mais graves que esta e que têm a ver com a nossa sociedade, incluindo o papel de certos advogados ( razão que suspeito seja a verdadeira para tal atitude) então tudo isto é uma batata. Podre.
A lógica, agora, é esta: se o MºPº português se basear na ilegitimidade e ilegalidade das provas recolhidas através do "hacker" para recusar a instauração de outros processos por outras situações, porventura mais graves que esta e que têm a ver com a nossa sociedade, incluindo o papel de certos advogados ( razão que suspeito seja a verdadeira para tal atitude) então tudo isto é uma batata. Podre.
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