O encenador da peça "Catarina e a beleza de matar fascistas", um tal Rodrigues a quem deram o prémio Pessoa, tinha escrito um texto miserável a apelar explicitamente à violência física e rapto do juiz Neto de Moura.
Era assim:
Agora parece que refez o texto ignóbil e retraiu-se na ofensa e ameaça, desculpando-se esfarrapadamente com a "ironia".
Que dizer disto? Apenas que os contribuintes andam a pagar estas misérias destes miseráveis.
Quanto ao conselheiro Jorge Alves Correia, o que fez no Público não anda muito longe disto. Em vez de apelar à violência física contra o juiz, achou por bem aplicar-lhe outro correctivo moral no artigo do Público, sob o pretexto do didactismo da sua própria decisão disciplinar, sufragada pelo STJ...
Há uma diferença, no entanto. Enquanto este palerma se retratou ( podem cortar-lhe a colecta do erário público e lá se vai o artista... daí este acto de coragem) o conselheiro continua imbuído da sua prosápia e desconfio que é por ninguém com autoridade lhe dizer claramente que devia sair do CSM, porque devia sentir vergonha pelo que fez...
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