Há quem esteja contra as comemorações do 25 de Abril. Eu não estou. Pensem comigo: 200 ou 300 penduricalhos do regime, entradotes e obesos, confinados num espaço comum, a tossir, a espirrar, a perdigotar e a roçar-se uns nos outros. Basta esperar que o vírus tenha um décimo da potência que os “telejornais” lhe atribuem e estaremos em festa, pá.
Subscrevo o sarcasmo incluído.
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