Champalimaud, exilado no Brasil depois de o terem expoliado por cá, durante o PREC dizia isto a quem o quis então ouvir.
Mário Soares em Março de 1985 era o primeiro-ministro do governo de bloco central, no poder desde 1983. Foi evidentemente um dos principais padrinhos das bancarrotas que tivemos, precisamente devido à parlapatice.
Mário Soares é um dos maiores mitos da nossa história contemporânea. Apresentado como pai da democracia que há o que nem sequer é por aí muito honroso, deixou uma fundação sustentada quase integralmente com o património que o Estado lhe deu e alguns finórios, como Ricardo Espírito Santo.
Champalimaud tendo sido espoliado em 1975 regressou ao país nos anos noventa, ainda a tempo de deixar ao país uma Fundação que só tem paralelo com a Gulbenkian.
A diferença entre o parlapatão e o espoliado de Abril é também essa: uma realidade escamoteada pelos demais parlapatães que abundam por cá.
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