O director-geral editorial da Cofina escrevia no outro dia sobre o que é o rigor jornalístico num artigo de fazer chorar as pedras da calçada dos combros redactoriais.
Foi assim, no passado dia 6 deste mês:
O alvo da investida do director-geral, formado nas lides com os "mestres de há trinta anos" lá para os lados da "outra banda" era o jornalismo que não é "profissional, independente e livre" como será o caso dos que vierem a trabalhar para o futuro director-geral editorial do grupo Media Capital se este tiver como nome Mário Ferreira ou outro que não esteja sob a protecção da Cofina. Sensacional!
O CM do passado dia 17 mostra bem o que é o rigor jornalístico do tipo Cofina: a captura sensacional de imagens de um suspeito, assalariado do grupo rival, tudo redigido numa nuvem de suspeições que têm um objectivo ainda mais sensacional: o impedimento de facto e de direito daquela Mário Ferreira em tornar-se director-geral editorial do grupo rival.
Na edição de hoje o jornal vai mais longe neste sensacionalismo, ao indicar o edil do Porto como também suspeito de conluio na tramóia em tornar o tal Mário Ferreira califa no lugar do califa desejado, ou seja o director-geral editorial de um grupo rival ao da Cofina.
Este director-geral, Octávio da outra banda, se não existisse teria que ser inventado porque inventivo já o é.
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