Esta notícia do Sol de hoje mostra o descalabro do grupo editorial de Pinto Balsemão que está falido e portanto em nome da salubridade das contas com os credores deveria acabar em insolvência. 400 milhões de euros de dívida, lucros a fugir e eventualmente mascarados na contabilidade manhosa e contração de empréstimos para pagar serviço de dívida é algo que se pode considerar como má gestão, típica das insolvências culposas que deveriam responsabilizar os gestores que as praticam e o código de Insolvências prevê.
Neste panorama emparelha bem com o Público, um jornal totalmente falido pelas mesmas razões e apenas sustentado pelos lucros dos supermercados da SONAE.
O protelamento do fecho para balanço e administração da insolvência irá conduzir a novos escândalos bancários porque não será de prever que peçam a insolvência e irão recorrer a mais crédito que se transformará em imparidades mal paridas, eventualmente pagas pelo erário público.
No final acabarão a fazer as mesmíssimas figuras que os salgados e os monizes da maia porque no fim de contas são exactamente da mesma laia e do mesmo meio.
O grupo de Balsemão é o maior activista da novilíngua nacional, das modas do feminismo à outrance, do anticolonialismo fanatizado e acéfalo, do anti-racismo estúpido e perverso e cóio preferido de toda uma catrefa de ignorantes esquerdistas, de canalha da ultra-esquerda sempre apoiados pelos da laia de um Filipe qualquer coisa sobre uma bomba que arrebenta e merdas do género, como o programa de uns inenarráveis marretas com uma tal Clara Ferreira Alves, um tal Daniel Oliveira e um tal Lopes, para não falar do palhaço residente que fala aos solavancos.
O grupo Impresa é por isso um grupo falido economicamente, arruinado, decrépito e reacionário no sentido que eles próprios usam a expressão porque defendem o status quo que há quase 50 anos viceja: o predomínio intelectual de uma esquerda que só atrasou o país e desbastou moralmente os portugueses. Esta canalha está falida e disso não tenho pena nenhuma.
Tal como o colunista do Sol Guilherme Valente escreve hoje, um dos viveiros principais desta gente, talvez a madrassa-mor é o famigerado ISCTE que deveria ter acabado há décadas. Até segundo um dos seus fundadores.
A inacção e submissão aos esquerdismos das épocas conduziu à miséria intelectual que se alimenta a si mesma e às lurdes rodrigues do ensino primário que nem sequer lhes ensinou o básico.
O drama da Impresa é o drama de todos os que quiseram transformar o país naquilo que ele não é, nunca foi e nunca será: um espelho de uma esquerda que já é ultra e que pretende aplainar tudo segundo as modas da estupidez, mascaradas de intelectualismo.
Um ódio visceral e radical a uma certa "direita" que só existe na imaginação desse esquerdismo assustado e atónito perante o dealbar de um mundo que não previram tão cedo.
Quanto à Impresa e a Balsemão, antigo deputado da Ala Liberal e burguês enriquecido pelo convívio com esta gentalha apenas me ocorre uma expressão: Roma não paga a traidores.
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