Sobre a história de um tal Adão e Silva, comentador e professor no ISCTE de sociologia, o que diz tudo da personagem, há um artigo no Observador de Paulo Tunhas que explica bem as razões do interesse:
Para contas mais finas o CM também ajuda, hoje:
Zás, PAS! 300 mil no bolso, paga o Estado.
Juntando ao que recebe dos media afectos do grupo de Balsemão e similares, dependentes do erário público, este Pedrinho não tem medo de lobo nenhum, porque já alcançou o patamar da pinderiquice socialista: sacar ao Estado o que podem e não podem a fim de comprarem o apartamento, o carro a educação da filharada em colégios privados e o resto das mordomias de um estado socialista.
É um direito que julgam já adquirido. E há um "perk" que esta categoria de pindéricos do Estado que temos nunca dispensam: carro, motorista e secretári@.
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