CM de hoje, com um retrato da corrupção ambiente em modo endémico. Pode não haver para já substância criminal, mas a atribuição de contratos em que o erário público é que paga a apaniguados partidários e colegas próximos de governação ou fora dela diz tudo do regime em que o PS é a força política dominante. A endogamia partidária e o nepotismo político é isto que se lê.
O Ministério Público do DIAP parece ainda andar aos papéis pelo que é legítimo perguntar o que anda a fazer este Ministério Público dirigido deste modo e como se articula com polícias e entidades de investigação que arrastam diligências para além do razoável. É o que diz Eduardo Dâmaso e subscrevo inteiramente. Explicações precisam-se mas não as haverá, aposto. A não ser para vituperar a violação de segredos de justiça que já fedem de tanto durarem.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.