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sábado, fevereiro 11, 2023

O ChatGPT é woke

 Artigo de Alberto Gonçalves no Observador, sobre o ChatGPT. Um mimo sobre o que é a censura, o politicamente correcto e o wokismo actual que domina a informação mundial. 

O ChatGPT funciona por "associação de ideias" e as que estão disponíveis são estas que se podem ler e outras que se poderão procurar. As outras, alternativas e no final de contas existentes e passíveis de consulta,  não foram introduzidas na base de dados, o que diz muito sobre quem programou o bicho monstruoso da informática e que merecia o desprezo geral e a revelação do enviesamento crónico e anti-democrático, afinal.

Obviamente não é a máquina da estupidez que tem culpa mas quem a programou para esta pouca-vergonha, ofensiva do mais elementar senso comum:

















 ADITAMENTO:

O Público de hoje, Domingo, tem no suplemento alguns artigos sobre IA e o ChatGPT e a primeira página é uma mostra de consulta ao programa sobre o assunto em causa:

Por exemplo, o jornalista ( Tiago Ramalho? Aposto neste mas não tenho a certeza apenas o palpite, coisa que o programa não faz deste modo)  pediu ao programa que lhe desse sugestões para um título do trabalho jornalístico. O jornalista achou-os fracos para a ideia do título e inventou o que ficou na primeira página: "A inteligência artificial que está a mudar o mundo" ! Ou seja, a primeira hipótese! Fantástico, Mike!, poderia acrescentar-se mas que o ChatGPT nunca se lembraria porque tal associação de ideias feitas não lhe faria sentido, tenho a certeza. Contudo, quem viu os programas de Herman José nos anos oitenta pode muito bem perceber tal sentido...
Será que o programa se tivesse acesso a tais dados - os do programa humorístico dos anos oitenta, de Herman José- seria capaz de fazer a associação e criar tal título como hipótese? Continuo a duvidar. 

Se se lerem tais sugestões para o título, verifica-se que a criatividade é medíocre, corriqueira e resumindo lugares-comuns e não contempla títulos plausíveis como O ChatGPT é uma ferramenta woke? Ou O Chat que pode ser chato para os chatos sem imaginação.

E finalmente um artigo de Carlos Fiolhais, académico jubilado, no CM de hoje:


O artigo não foi escrito pelo bot mas há notícias e artigos nos jornais, particularmente no Público que bem poderiam ter sido. E em alguns casos suspeito que o foram...

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