O Observador de hoje tem esta, de um jornalista jovem, certamente formado naquelas escolas que já conhecemos...
Só o tema já é motivo de perplexidade porque não se compreende como alguém, num órgão de comunicação social, perde tempo com isto que é digno do que o antigo jornal O Crime explorava para sobreviver num tempo em que os jornais se vendiam nas ruas e quiosques.
Não há ninguém na redacção do Observador que diga ao jornalista que isto é uma imbecilidade digna do tal Crime? E que o facebook não deve ser fonte de notícias para submeter a fact-checking deste género porque toda a gente pode escrever o que lhe apetecer e o sítio deixar?
É por causa do nome "Salazar"? Pior ainda porque qualquer sítio em que se procure tem tudo o que é preciso saber para que alguém escreva qualquer coisa, menos o essencial que é perceber o seu tempo.
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