E agora isto:
Se há processo em que houve delongas devido a incidentes processuais por dá cá aquela palha, foi este. O advogado Ricardo Sá Fernandes passa a vida nisso e prolonga para além do admissível o tempo normal dos actos processuais, recorrendo de tudo e de todos. É um método hediondo de fazer justiça mas o indivíduo lá acha que assim é que é. Enfim.
Sabendo isto e portanto esperando que o mesmíssimo advogado treinado e relapso nestes expedientes processuais, voltaria aos mesmíssimos métodos de recorrer a tudo o que julgue que o possa favorecer, os magistrados do caso, mormente a juíza-asa do colectivo e o procurador, não deveriam ter sido mais prudentes e pensarem que tudo se viria a saber e se lançariam suspeitas, mesmo que infundadas?
Se não sabiam então nem deviam estar no julgamento em causa porque são demasiado ingénuos.
É tudo uma tristeza nesta justiça á portuguesa.
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