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terça-feira, novembro 14, 2023

Magalhães e Silva, a advocacia prostituída

 Esta reacção do advogado Magalhães e Silva, antigo membro do CSMP e de lá corrido por fraca figura, é exempar da deontologia que o anima. Em nome do interesse dos seus clientes, politicamente instalados e ligados ao primeiro-manhoso que aquele também conhece de ginjeira desde os tempos de Macau e da corrupção ambiente, o advogado permite-se largar estas titradas ignominiosas, falando abertamente sobre o processo em causa, sabendo perfeitamente que o MºPº não o pode fazer. 


Este género de tiradas destina-se ao cidadão vulgar, confundindo-o e atirando o odioso de toda a situação para a entidade que investiga a criminalidade indiciada. Como o juiz de instrução divergiu do entendimento do MºPº, apenas em grau relativamente à gravidade dos crimes indiciados, o advogado já lança foguetes que atentam contra a dignidade e inteligência comuns. 

Na verdade, o juiz entendeu isto, bem diferente do que o advogado proclama:



 
Este género de advogados aproveita a ignorância atávica dos cidadãos em geral em matéria jurídica para enganar as pessoas, aldrabando a torto e direito a verdade e mentindo claramente, sem qualquer pudor. Sabem que ganham sempre e por isso o que lhes interessa é o dinheiro que ganham. São putas, assim sem tirar nem pôr.
Nenhuma código os arrima e nenhum estatuto os orienta, a não ser o do interesse pessoal, pelo que vale tudo para este tipo de pessoas. 
 


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