O Governo que ainda está fez isto recentemente, de acordo com o Sol desta semana:
Os angolanos queriam um museu para poderem mostrar e dizer mal dos portugueses que por lá passaram nos últimos 500 anos e lhes deixaram o sítio onde o querem construir.
O desejo de dizer mal dos portugueses e de acompanhar a moda de cancelamento histórico e wokismo vigente, não vinha acompanhado das verbas necessárias para tal. Assim, em pleno acordo com o Governo que está, arranjaram modo de ser o Governo português, ou seja o povo português, a financiar tal museu, construído numa fortaleza portuguesa do séc. XVIII e nacionalizada para acabar em ruínas, como se vê.
O Governo que está, no ministério de um anão político e intelectualmente estúpido, fez a vontade aos angolanos de quererem mostrar e dizer mal dos portugueses, incluindo o anão e seus antepassados jacobinos que tudo fizeram para manter Angola sob a alçada portuguesa, nomeadamente o celerado Affonso Costa.
É difícil encontrar maior estupidez do que isto...mas não impossível: Depois de em 2021 este mesmo Governo considerar muito importante celebrar os 500 anos do nascimento de Luís de Camões, o autor dos Lusíadas que narram a gesta nacional dos Descobrimentos, incluindo Angola, e a sua conquista como território nacional, esqueceram-se de guardar verba para tal. Por isso a comissão que se organizou oficialmente para "celebrar o contributo [de Camões] para a história da literatura e da língua portuguesa", não tem cheta para o efeito.
Para os angolanos dizerem mal de nós houve dinheiro e sem questões de permeio: 34 milhões, oferecidos para tal!
Esta gente é mentecapta ou apenas anti-pátria, por nem terem noção do que isso seja? Aposto nesta última hipótese.
Será que isto vai passar sem comentários de quem quer que seja que se indigne um pouco com esta miséria moral?
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