O bastonário da Ordem dos Advogados considerou, na segunda-feira, que buscas com mandados em branco constituem um acto de «terrorismo».
A TSF ouviu o advogado Proença de Carvalho sobre estas declarações de Marinho Pinto, em concreto, sobre as buscas a escritórios de advogados.
A TSF ouviu o advogado Proença de Carvalho sobre estas declarações de Marinho Pinto, em concreto, sobre as buscas a escritórios de advogados.
Proença de Carvalho concorda que esta situação deve ser repudiada.
«Não está em causa na generalidade dos casos suspeitas da prática de crimes por parte dos advogados que são alvo dessas buscas e isso de facto é perturbador e preocupante. É uma prática que não podemos achar correcta e deve merecer o repúdio das autoridades que superintendem na investigação», defendeu o advogado.
«Não está em causa na generalidade dos casos suspeitas da prática de crimes por parte dos advogados que são alvo dessas buscas e isso de facto é perturbador e preocupante. É uma prática que não podemos achar correcta e deve merecer o repúdio das autoridades que superintendem na investigação», defendeu o advogado.
O presidente Associação Sindical dos Investigadores da Polícia Judiciária, Carlos Anjos, considera que «actos de terrorismo» são as palavras do bastonário da Ordem dos Advogados. Em declarações à TSF, Marinho Pinto qualificou como «terrorismo de Estado» as buscas realizadas em alguns escritórios de advogados.
Certos advogados já estão com as barbas de molho. Et pour cause.
O Marinho sempre mas sempre ao lado da criminalidade.Pelos vistos quanta mais houver melhor...
ResponderEliminarÉ bem verdade....mas não foi o Marinho...ou um qualquer expediente de um escritório de Advogados...que manteve o processo do freeport a marinar numa qualquer sala de tribunal!!!!
ResponderEliminarDas duas uma....ou foi um colega do Sr. Carlos Anjos (PJ)...ou foi um zeloso magistrado....
ResponderEliminarTem toda a razão, nesse aspecto. O Anjos está a ser anjinho
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