«Os processos que coloquei contra os difamadores foram conduzidos exclusivamente pela vontade de contribuir por todos os meios ao meu alcance para que a verdade fosse descoberta».
Ai foi? E a desistência do processo contra António Caldeira, Do Portugal Profundo, também foi nesse estado de espírito?
Além disso, os tais "difamadores" não foram considerados como tal...pelo que o epíteto não deixa de ser, logicamente, injurioso.
«Fico com a consciência de que lutei até ao último limite para que a verdade fosse totalmente reposta e que, se não o for, não será por eu ter desistido, mas porque outros se desinteressaram de a buscar».
Ai sim? E a decisão de não pronúncia para responder no processo Casa Pia, também se insere nesse "desinteresse" alheio?
Finalmente: porque não se afasta Paulo P. completa e definitivamente da actividade política, contribuindo, desse modo, para um desejável arejamento de protagonistas ?
Tem alguma necessidade disso e de andar sempre à cata de câmaras e microfones? É carreira profissional? Foi promessa a algum santinho?
O amigo está a enfiar-se pelo pântano. E o pântano morde… pelo menos a alguns…
ResponderEliminarBoa José.
ResponderEliminarEste sujeito causa náusea.
Se emigrasse para o Ruanda também não era má ideia.
Ou paro o raio que o parta, se é que tal lugar existe!!!
ResponderEliminarInteressante será verificar que "julgamento" fará a comunidade votante Portuguesa,caso a candidatura política da pessoa em causa se efective e mantenha, a respeito da sua personalidade política.
ResponderEliminarÉ sempre surpreendente o julgamento do Povo ...
Paulo P. por uma vez tem razão.Os processos que meteu serviram para descobrir a verdade.Perdeu-os todos nos tribunais.Logo quem o acusou disse a verdade e agora sabemos que essa é a Verdade.Quem foi acusado por Paulo P.deve agora processá-lo por difamação e denúncia caluniosa para que Justiça seja feita.Bem haja Paulo P.O seu resultado em Almada vai ser triunfal.
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